A LIBERDADE... A VONTADE... "O MÉDICO Ronaldo Caiado não sabe o que é a AUTO-HEMOTERAPIA. Todavia, fez "SANGRIA" na DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem..." - 4ª parte.
A LIBERDADE... A VONTADE... “O MÉDICO Ronaldo Caiado não sabe o que é a AUTO-HEMOTERAPIA. Todavia, fez “SANGRIA” na DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem...” – 4ª parte.
LAURENTINO GOMES – 1ª versão.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Laurentino Gomes (Maringá, 17 de fevereiro de 1956 – 61 anos) é um jornalista e escritor brasileiro.
BIOGRAFIA.
“Foto: Capas dos livros 1808, 1822 e 1889”.
Laurentino formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná, possui pós-graduação em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo e fez cursos tanto na Universidade de Cambridge como na Universidade de Vanderbilt.
Trabalhou como repórter e editor para vários órgãos de comunicação do Brasil, incluindo o jornal O Estado de S. Paulo e a revista Veja.
Tornou-se famoso como escritor graças à sua autoria do best-seller 1808 - Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil, livro que narra a chegada da corte portuguesa ao Brasil.
Em 2008, o livro recebeu o prêmio de melhor ensaio da Academia Brasileira de Letras e da 53ª edição do Prêmio Jabuti de Literatura na categoria de livro-reportagem e de "livro do ano" da categoria de não-ficção.
Em 2008, a Revista Época elegeu Laurentino uma das 100 pessoas mais influentes do ano, pelo mérito de conseguir vender mais de meio milhão de exemplares de livro de história do Brasil.
Em 07 de setembro de 2010, faz na Bolsa Oficial de Café em Santos o lançamento nacional da obra 1822.
Data que marca também o aniversário de 88 anos do edifício da Bolsa.
Ao fim de março de 2012, a Globo Livros anunciou a assinatura de contrato para o lançamento do próximo livro de Laurentino, 1889, livro que chegou ao mercado no segundo semestre de 2013.
A tiragem inicial foi de 200 mil exemplares. Sobre a obra, Laurentino diz: “No terceiro e último volume da série, explico porque o país permaneceu como a única Monarquia das Américas, por mais de 67 anos e mostrar como foi a Proclamação da República, em 1889.
Em maio de 2015, anunciou uma nova trilogia, que abordará a escravidão no Brasil.
O primeiro dos três livros deverá ser lançado em 2019, e o último, em 2022.
Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis (07) sete referências sobre o jornalista e escritor Laurentino Gomes.
Categorias:
• Nascidos em 1956.
• Naturais de Maringá.
• Jornalistas do Paraná.
• Escritores do Paraná.
• Ensaístas do Brasil.
• Alunos da Universidade Federal do Paraná.
• Alunos da Universidade de São Paulo.
• Alunos da Universidade de Cambridge.
• Agraciados com o Prêmio Jabuti.
Esta página foi editada pela última vez às 00h33min de 27 de junho de 2017.
LAURENTINO GOMES – 2ª versão.
Edição 1991, de 1º a 07 de setembro de 2013.
Euler de França Belém.
Livro de Laurentino Gomes mostra bisavô de FHC criticando os Caiado.
“1889” (Globo, 415 páginas), de Laurentino Gomes, cercado por uma campanha de marketing poderosa, nasce como best seller.
O livro, uma longa reportagem muito bem escrita (até a pontuação é similar à linguagem sucinta das revistas), é uma síntese deliciosa de quase tudo que se publicou a respeito da Proclamação da República.
Um resumo explicado, de modo facilitado, para o leigo.
A família Caiado e o deputado Ronaldo Caiado são citados (páginas 313 e 314).
Trecho integral na qual os Caiado são citados: -“As frustrações com o novo regime (a República) podem ser resumidas no telegrama que, no dia 21 de dezembro de 1889, Felicíssimo do Espírito Santo Cardoso, ex-senador do Império e capitão da Guarda Nacional em Goiás, enviou ao filho Joaquim Inácio Cardoso, alferes do Exército e ativo participante da Proclamação da República no Rio de Janeiro.
‘Vocês fizeram a República que não serviu para nada’, reclamava o capitão.
‘Aqui agora, como antes, continuam mandando os Caiado.’
“Joaquim Inácio (...) seria o avô do futuro presidente da República Fernando Henrique Cardoso, cujo governo, mais de um século após a Proclamação da República, contaria em Goiás com o apoio do deputado Ronaldo Caiado, ex-presidente da UDR (União Democrática Ruralista) contra o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que reivindicava reforma agrária, uma das muitas promessas adiadas pelo regime republicano”.
Numa reunião com o tenente-coronel Benjamin Constant Botelho de Magalhães, militares discutiram o que fazer com o imperador Pedro II.
“O que devemos fazer do nosso imperador?” — quis saber Benjamin Constant. O alferes Joaquim Inácio sugeriu: “Exila-se”. O interlocutor insistiu: “Mas se resistir?”.
O avô de Fernando Henrique Cardoso radicalizou: “Fuzila-se!” Benjamin Constant assustou-se: “Oh, o Senhor é sanguinário! Ao contrário, devemos rodeá-lo de todas as garantias e considerações, porque é um nosso patrício muito digno”. O imperador foi exilado.
Em 1894, foi eleito o primeiro presidente civil do Brasil, o paulista Prudente de Moraes. Ele recebeu 276.583 votos.
Seu adversário, o mineiro Afonso Pena, levou 88.291 votos. Como o país tinha 15 milhões de habitantes, “apenas 2% dos brasileiros participaram da escolha do primeiro presidente civil da República. Os índices de abstenção foram elevados. Na capital, para um eleitorado total de 110 mil pessoas, houve apenas 7.857 votos”, relata Laurentino Gomes.
A República nasceu excluindo o povo.
Observação do escriba: - A República fascista, sindicalista e anarquista dos PETRALHAS, eu, já estando na 5ª idade, quis me EXCLUIR, como se eu também não fosse povo. Lugar de PETRALHA é na PAPUDA.
JORNAL OPÇÃO
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A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Segunda-feira, 16 de outubro de 2017.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – Wikipédia. (2) – Jornal Opção de Goiânia. (3) – Outras Fontes.