A LIBERDADE... A VONTADE... "Políticos BIÔNICOS, uma PROTEÍNA aberrante, DOENÇAS PRIÔNICAS, Políticos PRIÔNICOS e biografias PODRES".
A LIBERDADE... A VONTADE... “Políticos BIÔNICOS, uma PROTEÍNA aberrante, Doenças PRIÔNICAS, Políticos PRIÔNICOS e biografias PODRES”.
ANÕES do ORÇAMENTO.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Anões do Orçamento foi o nome pelo qual ficou conhecido um grupo de congressistas brasileiros que no final dos anos 80 e início dos anos 90 se envolveram em fraudes com recursos do Orçamento da União até serem descobertos e investigados, em 1993, perante uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de grande repercussão.
Observação do escriba: - O final dos anos 80 e o início dos anos 90, no Brasil, significam “REGIME CIVIL”.
A denominação de "anões" deveu-se ao fato de que os principais envolvidos no caso eram deputados sem grande repercussão nacional, ou seja, "anões de poder" no Congresso Nacional.
Observações do escriba
1ª - Em algumas publicações mais antigas consta que o surgimento da expressão “ANÕES do ORÇAMENTO”, deveu-se ao fato de que, os principais envolvidos eram de BAIXA ESTATURA.
2ª – Em outras palavras, os principais envolvidos eram BAIXOS em ALTURA, porém, eram GIGANTES na ROUBALHEIRA.
CPI e CASSAÇÃO.
Em 1993, a CPI dos Anões do Orçamento investigou 37 parlamentares por suposto envolvimento em esquemas de fraudes na Comissão de Orçamento do Congresso Nacional.
O relatório final de Roberto Magalhães (PFL-PE) pediu a cassação de 18 deles, mas apenas seis perderam seus mandatos:
• Carlos Benevides (PMDB-CE).
• Fábio Raunhetti (PTB-RJ).
• Feres Nader (PTB-RJ).
• Ibsen Pinheiro (PMDB-RS).
• José Geraldo (PMDB-MG).
• Raquel Cândido (PTB-RO).
Quatro outros, no entanto, renunciaram antes:
• Cid Carvalho (PMDB-MA).
• Genebaldo Correia (PMDB-BA).
• João Alves de Almeida (PFL-BA).
• Manoel Moreira (PMDB-SP).
Oito foram absolvidos:
• Aníbal Teixeira (PTB-MG).
• Daniel Silva (PPR-RS).
• Ézio Ferreira (PFL-AM).
• João de Deus Antunes (PPR-RS).
• Flávio Derzi (PP-MS).
• Paulo Portugal (PP-RJ).
• Ricardo Fiúza (PFL-PE).
• Ronaldo Aragão (PMDB-RO).
• Geddel Vieira Lima (PMDB-BA).
Observação do escriba: - Entre os absolvidos consta o nome de GEDDEL VIEIRA LIMA (PMDB-BA). Com a ajuda da Engenharia Genética passaria de ANÃO para GIGANTE.
Os envolvidos roubaram mais de R$ 100 milhões públicos, com esquemas de propina, para favorecer governadores, ministros, senadores e deputados.
Em 2000, o Supremo Tribunal Federal arquivou o processo contra Ibsen Pinheiro, que retornou à política em 2004, ao eleger-se vereador em Porto Alegre. Em 2006, elegeu-se para a Câmara Federal.
Foi atribuído ao deputado João Alves de Almeida a articulação do esquema, que conhecia desde 1972, quando passou a integrar a Comissão de Orçamento do Congresso, colaborando com o Executivo ao impedir que seus colegas parlamentares fizessem mudanças em projetos.
Em troca, acertava a inclusão e aprovação de emendas parlamentares entre os gastos oficiais, cujas verbas eram direcionadas para seus redutos eleitorais.
Com a promulgação da NOVA CONSTITUIÇÃO, em OUTUBRO de 1988, os poderes da COMISSÃO de ORÇAMENTO foram AMPLIADOS, o que resultou na formação do grupo dos "sete anões".
Segundo a Folha de S.Paulo, o grupo operava com três fontes de recursos.
A primeira era formada pelas propinas pagas pelos prefeitos para incluir uma obra no Orçamento ou conseguir a liberação de uma verba já prevista.
A execução dessas tarefas era realizada pela SEVAL, uma empresa criada pelo deputado João Alves de Almeida, que cobrava uma "taxa" para fazer o serviço.
HISTÓRIA.
Os "Anões do Orçamento" foram descobertos em outubro de 1993, a partir das denúncias do economista José Carlos Alves dos Santos, integrante da quadrilha e chefe da assessoria técnica da Comissão do Orçamento do Congresso.
As revelações levaram à realização de uma CPI no Congresso Nacional que durante três meses esmiuçou o esquema de propinas montado por deputados que atuavam na comissão.
Foram 18 acusados. Seis foram cassados, oito absolvidos e quatro preferiram renunciar para fugir da punição e da inelegibilidade.
O rastreamento das contas bancárias acabou derrubando o presidente da Câmara, Ibsen Pinheiro (PMDB), o líder do PMDB, deputado Genebaldo Corrêa (BA) e o deputado BAIANO João Alves de Almeida (falecido em 2004), suposto chefe do esquema. João Alves lavava o dinheiro comprando cartões de loteria premiados.
Havia dois esquemas fraudulentos. No primeiro, parlamentares faziam emendas remetendo dinheiro para entidades filantrópicas ligadas a parentes e laranjas.
Mas o principal eram os acertos com grandes empreiteiras para a inclusão de verbas orçamentárias para grandes obras, em troca de polpudas comissões.
O ex-chefe da Assessoria de Orçamento do Senado, José Carlos Alves dos Santos, ao denunciar as irregularidades, fez desmontar o esquema.
Mas ele próprio foi preso e acusado de assassinar a esposa, Ana Elizabeth Lofrano, que ameaçava denunciar os PODRES da MÁFIA. Na casa dele foi achada UMA MALA com mais de US$ 600 mil.
A situação de José Carlos se complicou com a prisão de dois cúmplices, que mostraram o local onde enterraram o corpo de Ana Elizabeth, após a terem matado a golpes de pedra e picareta em novembro de 1992, na presença do marido.
O assessor foi condenado a 20 anos de prisão. Em sua defesa, acusou os ex-deputados João Alves e Ricardo Fiúza como os verdadeiros mandantes do assassinato de sua mulher.
Na cadeia, José Carlos tentou o suicídio, mas foi salvo. Quase dez anos depois, já em liberdade condicional, amarga uma vida solitária e sem atrativos.
Não frequenta mais as altas rodas a que estava acostumado e teve a aposentadoria cortada pelo Senado.
Mas, ao contrário do que ocorreu com a CPI do PC, onde os personagens revelaram os bastidores dos crimes financeiros, muitos segredos dos "Anões do Orçamento" continuam guardados. José Carlos até hoje se nega a falar sobre o assunto.
Observação do escriba: - Como veremos logo adiante, muitos segredos dos “Anões do Orçamento” continuam guardados. Mas, um deles, recentemente, veio à tona.
Categorias:
• Escândalos de corrupção no Brasil.
• Comissões parlamentares de inquérito do Brasil.
• 1993 na política do Brasil.
Esta página foi editada pela última vez às 17h33min de 10 de maio de 2017.
GEDDEL VIEIRA LIMA.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Geddel Quadros Vieira Lima (Salvador, 18 de março de 1959 – 58 anos) é um administrador de empresas, PECUARISTA, cacauicultor e político brasileiro, filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
Ex-deputado federal eleito CINCO vezes consecutivas pelo PMDB da Bahia, foi Ministro da Integração Nacional do governo Lula, vice-presidente de pessoa jurídica da Caixa Econômica Federal, no governo Dilma e ministro de Governo no Palácio do Planalto sob a gestão Michel Temer, tendo sido demitido aos seis meses no governo, após virem a público denúncias de corrupção feitas por outro ministro de Temer, Marcelo Calero.
Foi preso preventivamente no dia 3 de julho de 2017, na Operação Greenfield, solto no mesmo mês para cumprimento em prisão domiciliar, e preso novamente em setembro de 2017, após a apreensão de mais de 51 milhões de reais em espécie em um apartamento ligado à Geddel.
É irmão do deputado federal Lúcio Vieira Lima.
“BIOGRAFIA”.
Observação do escriba: - A BIOGRAFIA está entre aspas, tendo em vista tratar-se de uma FICHA CRIMINAL.
“Foto: Geddel quando adolescente”.
Geddel é filho de Afrísio de Sousa Vieira Lima (n. 10 de outubro de 2016) e de Marluce Quadros Vieira Lima, da família Quadros.
Seu pai foi vereador de Itaquara (BA) entre 1963 e 1967, deputado estadual entre 1971 e 1975, deputado federal pela Bahia entre 1975 e 1987 e secretário de Segurança Pública do governo da Bahia na gestão de Nilo Coelho (1987-1991).
Na adolescência, na década de 1970, estudou com o cantor e compositor Renato Russo no Colégio Marista de Brasília.
Em 1978, iniciou o curso de Administração de empresas na Universidade de Brasília (UnB), concluindo três anos depois.
Em 1979, tornou-se assistente parlamentar da Câmara dos Deputados até 1981.
Dois anos depois foi nomeado diretor do Banco do Estado da Bahia S.A. (BANEB), exercendo o cargo até 1984.
Entre 1988 e 1989, foi assessor da Casa Civil da Prefeitura Municipal de Salvador.
Em seguida foi nomeado presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) da Bahia, função que desempenhou até 1990.
Como administrador, exerceu a função de diretor da corretora do Banco do Estado da Bahia (BANEB), entre 1983 a 1984.
Neste cargo, Geddel foi acusado de ter se favorecido com rendimentos acima da média em aplicações bancárias.
Mas, em 1987, um relatório do Banco Central definiu pelo arquivamento do processo por não haver indícios de irregularidade na atuação do ex-diretor.
O caso não foi à Justiça por falta de provas.
Geddel Vieira Lima também foi assessor da Casa Civil da Prefeitura de Salvador, entre 1988 e 1989, diretor da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (EMBASA), em 1989, e presidente na Bahia da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) em 1990, ano em que se filiou ao PMDB e deu início à sua carreira na disputa por cargos eletivos.
Observações do escriba:
1ª – Em 1990 o Presidente do Brasil era o Sr. Fernando Collor de Melo, eleito pelo voto popular.
2ª – Estando correta a data de sua filiação, o Sr. Geddel Vieira PRIÔNICO tem 27 anos de “militância política”.
ATUAÇÃO PARLAMENTAR.
Foi eleito deputado federal pela Bahia para a legislatura 1991 a 1995, tendo sido reeleito por mais quatro vezes.
No Congresso, foi líder da bancada do seu partido, reconduzido ao cargo por três vezes.
Foi também presidente da Comissão de Finanças e Tributação, além de primeiro secretário da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.
Nesta função, fez da Câmara a primeira casa legislativa do Brasil a publicar suas contas na Internet, num sistema de transparência que permite o acesso irrestrito a todas as despesas dos deputados, gastos com viagens e processos de licitação.
ANÕES DO ORÇAMENTO.
Geddel é citado no escândalo envolvendo os chamados "ANÕES do ORÇAMENTO”, descoberto em 1993, em que parlamentares manipulavam emendas orçamentárias com a criação de entidades sociais fantasmas ou participação de empreiteiras no desvio de verbas.
O esquema era comandado pelo deputado baiano João Alves, que ficou conhecido por referir ter ganhado 56 vezes na loteria apenas em 1993.
Geddel era apoiado político de João Alves e cuidou da liberação de várias emendas para ele.
Foi acusado também de ter recebido verba de empreiteiras.
Na época foi também citada a suposta participação de seu pai, Afrísio Vieira Lima, através de uma gravação em que há indícios de seu envolvimento, o que não ficou comprovado.
Geddel foi à defesa de seu pai e acusou João Alves, líder do esquema, de tramar contra ele.
Em 2002, foi chamado pelo ex-presidente Itamar Franco, então governador de Minas que disputaria as prévias do partido à Presidência, de "PERCEVEJO de GABINETE".
Em 2001, o então presidente do Senado, Antônio Carlos Magalhães (ACM) divulgou um vídeo intitulado “GEDDEL VAI às COMPRAS”, sobre o suposto enriquecimento ilícito de Geddel e sua família e compra de votos.
Observação do escriba: - PERCEVEJO PRIÔNICO e COMPRAS PRIÔNICAS.
GRAMPOS de OTTO ALENCAR.
Em 2002 foi vítima, junto com outros parlamentares, do Escândalo dos Grampos, no qual várias personalidades tiveram seus celulares grampeados ilegalmente em uma operação comandada pelo governador interino à época, Otto Alencar.
Em 2011, Geddel denunciou à Polícia Federal que novamente seria vítima de grampo comandando pelo então Vice-governador Otto Alencar.
MINISTRO da INTEGRAÇÃO NACIONAL.
Apesar de ter sido crítico ferrenho do primeiro governo Lula, em 2007 Geddel foi convidado para comandar o Ministério da Integração Nacional durante o 2º mandato.
Geddel tomou posse no dia 16 de março e ocupou a função durante três anos, até 30 de março de 2010, quando se desincompatibilizou para disputar eleições a governador da Bahia.
Como ministro, Geddel viabilizou obras de infraestrutura paradas há anos, como os projetos de irrigação Baixio de Irecê e Salitre, em Juazeiro, ambas na Bahia.
Geddel esteve à frente do ministério também em questões relativas ao Programa Produzir, iniciativa de desenvolvimento sustentável que organiza comunidades interioranas para estimular sua capacidade empreendedora e contribuir com o aumento de renda através da produção e venda de produtos artesanais.
No mesmo período, foram construídas 4 mil cisternas para armazenamento de água no interior do Nordeste, além de várias barragens, principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Sul do país.
Na Bahia, houve também a concessão de incentivos fiscais a 304 empresas que se instalaram no interior do estado.
Foi o principal responsável pela reeleição de João Henrique Carneiro à prefeitura de Salvador, em 2008.
DENÚNCIA de FAVORECIMENTO.
De acordo com uma reportagem do jornal O Globo, uma auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), afirmou que durante a gestão de Geddel Vieira Lima a frente do Ministério da Integração Nacional, o Estado da Bahia foi favorecido em relação à liberação de verbas destinadas a ações de prevenção a catástrofes.
Entre 2004 e 2009, a Bahia recebeu R$133,2 milhões, equivalente a 37,25 por cento do total de recursos liberados no período para ações de prevenção a desastres.
Neste período, conseguiu liberar quase R$ 255 milhões para obras em 137 cidades da Bahia, principalmente na área de saneamento e abastecimento de água.
ELEIÇÕES 2010.
Ver artigo principal: Eleições estaduais na Bahia em 2010.
Após se desincompatibilizar do cargo de ministro em 30 de março de 2010, Geddel se lançou como candidato ao Governo da Bahia nas eleições de 2010 pelo PMDB com a coligação "A Bahia Tem Pressa".
Neste pleito, Geddel interagiu bastante com os internautas por meio de seu site de campanha e do seu Twitter.
Apesar do despejo de dinheiro público do Ministério em obras eleitoreiras na Bahia, Geddel terminou a eleição em 3º lugar, com um milhão e trinta e oito de votos (15,5 por cento dos votos válidos).
Geddel não conseguiu a neutralidade do então presidente Luís Inácio Lula da Silva nas eleições para governador da Bahia em 2010, tendo sua candidatura derrotada por Jaques Wagner (PT-BA).
Com o fracasso nas eleições foi nomeado vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, entre 2011 e 2013.
Em 2011, fez uma aliança com ACM Neto, neto de seu histórico rival político, contra Jaques Wagner nas eleições municipais do ano seguinte.
ACM Neto venceu com 53,51% dos votos válidos, derrotando o candidato de Wagner, o petista Nelson Pelegrino.
Pediu exoneração à presidente Dilma Rousseff via Twitter, para concorrer na eleição de 2014.
ELEIÇÕES 2014.
Ver artigo principal: Eleições estaduais na Bahia em 2014.
Pré-candidato a governo do estado, pontuando de forma consistente nas pesquisas, Geddel decide apoiar a candidatura de Paulo Souto a governador, ocupando a vaga de candidato ao senado na chapa pela coligação "Unidos pela Bahia".
Perdeu as eleições para Otto Alencar.
Presidente do PMDB na Bahia, foi um dos que se manifestaram pelo rompimento do partido com o governo Dilma.
MINISTRO-CHEFE da SECRETARIA de GOVERNO.
Em maio de 2016, o então presidente interino Michel Temer convidou Geddel para o posto de Ministro-chefe da Secretaria de Governo, a fim de coordenar o relacionamento do presidente com o Congresso, movimentos e partidos, assim como o gerenciamento de crises institucionais.
Durante manobras no congresso para anistiar os políticos envolvidos com caixa dois, em setembro de 2016, afirmou em uma entrevista para a TV Globo, que CAIXA DOIS NÃO é CRIME e que quem fez isso no passado não deveria ser punido.
O presidente Temer que estava em viagem em Nova Iorque, prontamente respondeu que era uma opinião personalíssima de Geddel, não do governo.
Em novembro de 2016, esteve envolvido na saída do então Ministro da Cultura, Marcelo Calero.
Calero afirmou à Polícia Federal que teria sido pressionado por Geddel, Temer e outros membros do governo para rever decisão do IPHAN negando licença para um empreendimento imobiliário na Bahia no qual adquiriu um apartamento.
Geddel negou a acusação.
Envolveu-se em uma polêmica, depois de comprar um apartamento em Salvador a ser erguido na Ladeira da Barra, erguido ao lado de sítios históricos como o Cemitério dos Ingleses, o Forte de São Diogo e a Igreja de Santo Antônio da Barra.
Segundo o último parecer do IPHAN, Le Vue deveria ter no máximo 13 andares, em vez dos 30 originais.
Em 2014 o prédio obteve parecer contrário do Escritório Técnico de Licenciamento e Fiscalização, composto por técnicos do IPHAN, do Instituto do Patrimônio Artístico Cultural da Bahia e da Secretaria Municipal de Urbanismo.
Meses depois, este órgão colegiado foi extinto pelo então presidente do IPHAN na Bahia, Carlos Amorim.
A obra teve o aval da prefeitura, comandada por um aliado de Geddel, o prefeito ACM Neto, com base em um parecer individual do então coordenador-técnico do IPHAN, Bruno Tavares.
Em 2015 Geddel acusou os vereadores de Salvador de estarem sendo assediados pelo BANQUEIRO Marcos Mariani para serem contra um empreendimento imobiliário.
No início de 2016 a então presidente nacional do IPHAN, Jurema Machado, emitiu parecer no qual conclui que o empreendimento é incompatível para a região e na mesma época, o Instituto dos Arquitetos do Brasil entrou com uma ação civil pública, pedindo a revisão do parecer que autorizou a obra.
Geddel foi acusado de ter usado o cargo para pressionar em diversas ocasiões o Ministro da Cultura, ministério responsável pelo IPHAN, a revogar parecer que impede a construção de um empreendimento imobiliário em Salvador em área tombada.
Um sobrinho e um primo do Geddel representariam os interesses do projeto imobiliário em processo que tramita no IPHAN.
Ainda naquele mesmo ano, no dia 25 de novembro, Geddel se demitiu do governo, alegando desgaste familiar devido à crise com este caso.
A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União.
Observação do escriba: - Pelo andar da carruagem, o Sr. Geddel Vieira PRIÔNICO é capaz de acabar com o ACARAJÉ e o VATAPÁ na Bahia.
OPERAÇÕES POLICIAIS.
LAVA JATO.
Em 2016, mensagens apreendidas pela Operação Lava Jato revelaram que Geddel pode ter usado sua influência política para atuar em favor de interesses da construtora OAS dentro da Caixa, na Secretaria de Aviação Civil e junto à Prefeitura de Salvador.
Geddel afirmou que não foram cometidas "irregularidades".
CUI BONO?
Em janeiro de 2017, foi alvo de operação da Polícia Federal batizada de "Cui Bono?".
Segundo a PF, o nome da operação é uma referência a uma expressão em latim que significa "a quem beneficia?”.
A operação é um desdobramento da Operação Catilinárias.
Em 5 de setembro de 2017, a PF por determinação judicial prendeu em um apartamento em Salvador, OITO MALAS e QUATRO CAIXAS de DINHEIRO, durante a Operação Tesouro Perdido.
Segundo as investigações o dinheiro fora desviado do fundo FI-FGTS.
Durante as investigações, surgiu a suspeita de que Geddel estaria escondendo provas de atos ilícitos no apartamento no bairro da Graça, área nobre de Salvador.
Em razão da grande quantidade de dinheiro, mesmo sendo CONTABILIZADO em MÁQUINAS, a PF levou 14 horas para contá-lo.
Ao fim da contagem totalizou mais de 51 MILHÕES de REAIS.
Foi a maior apreensão de DINHEIRO VIVO da história do país.
Observações do escriba:
1ª – 51 reais.
2ª – 510 reais.
3ª – 5.100 reais.
4ª – 51.000 reais.
5ª – 510.000 reais.
6ª – 5.100.000 reais.
7ª – 51.000.000 reais.
8ª – Em DINHEIRO VIVO!
9ª – Já imaginaram se o DINHEIRO fosse MORTO?
10ª – No caso, o Sr. Geddel Vieira PRIÔNICO trabalha também com DINHEIRO PRIÔNICO ou seja, com DINHEIRO MORTO!
11ª – Trocando em GRAÚDOS, o Sr. Geddel Vieira PRIÔNICO deve ter ainda muito DINHEIRO MORTO escondido!
Operação Greenfield.
PRISÃO PREVENTIVA.
No dia 3 de julho de 2017, Geddel Vieira Lima foi preso pela Polícia Federal na Bahia.
A prisão ocorreu em caráter preventivo a partir das delações do doleiro Lúcio Bolonha Funaro, do empresário Joesley Batista e do diretor jurídico do grupo J&F, Francisco de Assis e Silva, por supostamente agir para atrapalhar as investigações.
De acordo com nota do Ministério Público Federal, o objetivo de Geddel seria evitar que o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e o próprio Lúcio Funaro firmem acordo de colaboração com o MPF.
Para isso, o ex-ministro teria atuado para assegurar que ambos recebessem vantagens indevidas, além de "monitorar" o comportamento do doleiro para constrangê-lo a não fechar o acordo.
Em 12 julho de 2017, foi solto pela segunda instância da Justiça Federal em Brasília para cumprir pena em prisão domiciliar.
A decisão foi proferida pelo desembargador Ney Bello, motivada por um pedido de liberdade feito pela defesa de Geddel.
Em 8 de setembro de 2017, voltou a ser preso preventivamente pela PF.
O pedido foi feito pela instituição após o cumprimento de mandado de busca e apreensão no "bunker" onde foram encontrados mais de 51 milhões de reais em espécie.
O pedido de prisão preventiva foi endossado pelo Ministério Público Federal, e acatado pelo juiz federal juiz Vallisney de Souza Oliveira.
CONDECORAÇÕES.
A - 23.09.1997 - Ordem do Mérito Aeronáutico – Grau de Grande Oficial Brasília – DF.
B - 28.05.1998 - Ordem de Rio Branco – Grau de Grande Oficial.
C - 11.08.1999 - Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho – Grau de Grande Oficial – Brasília – DF.
D - 30.03.2000 - Ordem do Mérito Militar – Grau Comendador- Brasília – DF.
E - 2007 - Ordem do Mérito Naval – Grau de Grande Oficial – Brasília – DF.
F - 2007 - Medalha do Mérito Bombeiro Militar de Pernambuco.
G - 2008 - Medalha da Defesa Civil do Distrito Federal.
H - 2008 - Medalha do Mérito Bombeiro Militar do Estado da Bahia.
I - 2009 - Medalha do Pacificador do Comando do Exército.
J - 2009 - Medalha do Mérito Alvorada do Governo do Distrito Federal.
K - 2010 - Medalha: Tomé de Souza, da Câmara Municipal de Salvador.
REFERÊNCIAS.
01 - «Geddel, 2008: Quem estiver podre que se exploda, pague seu preço». VEJA. Abril.
02 - «Geddel e Cunha facilitavam crédito da Caixa em troca de propina, diz PF». G1. Globo.com.
03 - UOL: Geddel toma posse e promete diálogo sobre Projeto de Transposição do Rio São Francisco.
04 - «Veja repercussão política do pedido de demissão de Geddel Vieira Lima». Política. 25 de novembro de 2016.
05 - «Ex-ministro Geddel Vieira Lima é preso por suspeita de atrapalhar investigações». G1. Globo.com.
06 - André Ritcher (12 de julho de 2017). «Justiça concede prisão domiciliar ao ex-ministro Geddel Vieira Lima». Agência Brasil. EBC. Consultado em 8 de setembro de 2017.
07 - Camila Bomfim (8 de setembro de 2017). «Ex-ministro Geddel Vieira Lima é preso após apreensão de R$ 51 milhões». G1. Globo.com. Consultado em 8 de setembro de 2017.
08 - Morre Afrísio Vieira Lima, pai de Geddel e Lúcio Vieira Lima, A Tarde, 11/01/2016.
09 - Maria De Fátima Batista Quadros. Quadros: Sua alma e sua gente nos caminhos da história. Editora E-papers. p. 113. ISBN 978-85-7650-233-3.
10 - GEDDEL QUADROS VIEIRA LIMA, CPDOC, FGV, Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil.
11 - Carlos Marcelo (3 de junho de 2013). Renato Russo: O filho da Revolução. Agir. p. 129. ISBN 978-85-220-1168-1.
12 - Apelidado de Suíno, Geddel era desafeto de Renato Russo na escola, Congresso em foco, 22/11/2016.
13 - «Veja a trajetória política de Geddel Vieira Lima, ex-ministro de Temer». G1 Política. G1.com. 25 de novembro de 2016. Consultado em 26 de novembro de 2016.
14 - Folha: Líder do PMDB na Câmara diz que foi inocentado pelo Banco Central.
15 - Portal da Câmara: Contas da Câmara estão disponíveis na Internet.
16 - Portal de Notícias Terra. Lembre do escândalo dos ANÕES do ORÇAMENTO que completa 20 anos. 18 de novembro de 2013. (acesso em 21 de fevereiro de 2014).
17 - Jornal Folha de S.Paulo. Itamar reage a declarações de Geddel e diz que disputará prévia. 30 de janeiro de 2002. (acesso em 21 de fevereiro de 2014).
18 - «Geddel Vieira Lima e seu irmão dizem ser vítimas de escuta ilegal». Estadão. Consultado em 5 de setembro de 2017.
19 - A TARDE On Line: Lula empossa Geddel Vieira Lima como Ministro da Integração Nacional.
20 - Terra: Geddel deixa Integração por governo da BA. Secretário assume.
21 - Ministério da Integração Nacional: Programa de Organização Produtiva de Comunidades - PRODUZIR.
22 - «Geddel Vieira Lima nega ser novo ACM». O Globo.
23 - Wagner afirma que quer manter a aliança com Geddel Vieira Lima UOL.
24 - Globo.com: TCU mostra desequilíbrio na distribuição de verba de prevenção a desastre.
25 - O Estado de S. Paulo (3 de janeiro de 2012). «Sob Geddel, BA foi privilegiada». Consultado em 4 de janeiro de 2012.
26 - A TARDE On Line Primeira semana de campanha é morna na Internet.
27 - Fonte: TSE (4 de outubro de 2010). «Apuração dos votos: Bahia - 2010». Consultado em 7 de janeiro de 2012.
28 - Com apoio "exclusivo" de Lula na Bahia, Jaques Wagner é reeleito governador UOL.
29 - Geddel Vieira Lima é exonerado da vice-presidência da Caixa a pedido.
30 - «Geddel Vieira Lima (PMDB), ministro da Secretaria de Governo de Temer». Política. 12 de maio de 2016.
31 - Vladimir Netto (22 de setembro de 2016). «Temer desautoriza ministro sobre projeto que previa anistiar o caixa 2». Jornal da Globo. globo.com. Consultado em 26 de novembro de 2016.
32 - Andreza Matais, Marcelo de Morais (24 de novembro de 2016). «Veja a íntegra do depoimento do ex-ministro Marcelo Calero à PF». Coluna do Estadão. Consultado em 25 de novembro de 2016.
33 - «Fora do governo, Calero acusa Geddel de pressioná-lo para liberar obra». Folha de S.Paulo. Uol. 19 de novembro de 2016. Consultado em 20 de novembro de 2016.
34 - «'Não desejo isso para ninguém', diz Calero sobre pressão de Geddel». Política. 19 de novembro de 2016.
35 - «Geddel reconhece que tratou de projeto com Calero, mas nega pressão». Folha de S.Paulo. Uol. 19 novembro de 2016. Consultado em 22 de novembro de 2016.
36 - «Por apartamento de R$ 2,6 mi, Geddel brigou com banqueiro e vereadores». Folha de S.Paulo. Uol. 19 de novembro de 2016. Consultado em 25 de novembro de 2016.
37 - «PF envia depoimento de ex-ministro da Cultura sobre caso Geddel ao STF». Poder - Folha de S.Paulo. Folha de S.Paulo. 24 de novembro de 2016. Consultado em 25 de novembro de 2016.
38 - Leandro Colon, Valdo Cruz, Gustavo Uribe e Alan Marques (25 de novembro de 2016). «Geddel decide deixar o cargo após agravamento de crise política». Poder - Folha de S.Paulo. Folha. Consultado em 25 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 25 de novembro de 2016.
39 - DOU, Ano LVII No - 226-A - Brasília - DF, sexta-feira, 25 de novembro de 2016.ISSN 1677-7050. Imprensa Nacional. Consultado em 26 de novembro de 2016.
40 - «'Cui Bono?' aponta também para deputado do PMDB irmão de Geddel». Estadão. 13 de janeiro de 2017. Consultado em 14 de janeiro de 2017.
41 - «Ação da PF contra fraude na Caixa tem Geddel como um dos alvos». G1. Globo.com. Consultado em 14 de janeiro de 2017.
42 - «PF contabiliza R$ 51 milhões no 'bunker de Geddel'». O Dia. iG. 6 de setembro de 2017. Consultado em 7 de setembro de 2017.
43 - Andreza Matias e Marcelo de Moraes (5 de setembro de 2017). «PF acha bunker onde Geddel escondia propina». Estadão. Consultado em 7 de setembro de 2017.
44 - «Polícia Federal encontra local onde Geddel escondia propina». VEJA. Abril. 6 de setembro de 2017. Consultado em 7 de setembro de 2017.
45 - «PF apreende malas e caixas de dinheiro em apartamento ligado a ex-ministro de Temer». Estado de Minas. 5 de setembro de 2017. Consultado em 5 de setembro de 2017.
46 - «Geddel: as caixas e malas de dinheiro roubado». O Antagonista. 5 de setembro de 2017. Consultado em 5 de setembro de 2017.
47 - «Polícia Federal encontra dinheiro em apartamento que seria utilizado por Geddel». G1. Globo.com. 5 de setembro de 2017. Consultado em 5 de setembro de 2017.
48 - «PF encontra malas de dinheiro em imóvel que seria ligado a Geddel». Folha de S.Paulo. Uol. 5 de setembro de 2017. Consultado em 5 de setembro de 2017.
49 - «PF levou 14 horas para contar os R$ 51 milhões achados em 'bunker' que seria de Geddel». O Globo. Globo. 6 de setembro de 2017. Consultado em 6 de setembro de 2017.
50 - Afonso Benites (6 de setembro de 2017). «Dinheiro encontrado em malas no 'bunker' de Geddel Vieira soma 51 milhões de reais». El Pais. Consultado em 6 de setembro de 2017.
51 - «PF termina de contar dinheiro do 'bunker' de Geddel: R$51 milhões». VEJA. Abril. 6 de setembro de 2017. Consultado em 6 de setembro de 2017.
52 - «PF contabiliza R$ 51 milhões do 'bunker de Geddel'». Estado de Minas. Consultado em 6 de setembro de 2017.
53 - Mario Sabino, Diogo Mainardi, Claudio Dantas e Felipe Moura (6 de setembro de 2017). «GEDDEL GUARDAVA 51 MILHÕES». O Antagonista. Consultado em 6 de setembro de 2017.
54 - Julia Affonso, Fausto Macedo, Fabio Serapião e Fabio Fabrini (6 de setembro de 2017). «Acabou a contagem: R$ 51 milhões no bunker de Geddel». Estadão. Consultado em 6 de setembro de 2017.
55 - «PF levou 14 horas para contar os R$ 51 milhões achados em 'bunker' que seria de Geddel». O Globo. Globo.com. 6 de setembro de 2017. Consultado em 6 de setembro de 2017.
56 - Rossi, Marina (3 de julho de 2017). «Geddel Vieira Lima, ex-ministro de Temer, é preso pela Polícia Federal na Bahia». EL PAÍS.
57 - «Justiça concede prisão domiciliar ao ex-ministro Geddel Vieira Lima». Estado de Minas. Consultado em 8 de setembro de 2017.
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59 - «Ex-ministro Geddel Vieira Lima é alvo de prisão preventiva». iG. 8 de setembro de 2017. Consultado em 8 de setembro de 2017.
60 - «Geddel volta a ser preso pela Polícia Federal». Valor Econômico. 8 de setembro de 2017. Consultado em 8 de setembro de 2017.
61 - «Ordem do Mérito Aeronáutico» (PDF). FAB. Consultado em 8 de setembro de 2017.
62 - «Diário Oficial». Pesquisa.in.gov.br. Consultado em 8 de setembro de 2017.
63 - «Biografia». Câmara dos Deputados. Consultado em 8 de setembro de 2017.
Categorias:
• Nascidos em 1959.
• Deputados federais da Bahia.
• Ministros do Governo Lula.
• Ministros do Governo Michel Temer.
• Naturais de Salvador (Bahia).
• Membros do Partido do Movimento Democrático Brasileiro.
• Escândalo das passagens aéreas.
• Alunos da Universidade de Brasília.
Esta página foi editada pela última vez às 21h17min de 17 de setembro de 2017.
Observações “Românticas” do escriba.
1ª – Anão rima com Mensalão, que rima com Petrolão que rima com Ladrão e que rima com Corrupção.
2ª – Eu não me considero uma pessoa Hiperhonesta, Superhonesta, Honestíssima ou coisa que o valha. Apenas me considero honesto.
3ª – Entretanto não sou tão honesto assim. Por exemplo: - Se eu for com uma mulher portando um “bonito” e “rico” colar no pescoço, para um motel, não irei roubar o colar dela. Ela pode ficar completamente despreocupada. O colar dela eu não irei roubar de jeito nenhum. Todavia, a calcinha dela poderá ser roubada... Entendem? Quer dizer, a honestidade é relativa! Eu não como colares e nem como calcinhas. Mas na hora do fogo e da paixão, a calcinha da mulher tem de ser retirada? Entendem? É um roubo passageiro...
4ª – Diante do exposto, sou contra o uso de TORNOZELEIRAS ELETRÔNICAS em certos casos. Para os ladrões fica mais “bonito” e mais VISÍVEL o uso de COLEIRA ELETRÔNICA. Entendem? Para as ladras deveria ser opcional. Elas poderiam usar uma TORNOZELEIRA ou uma COLEIRA ELETRÔNICA. A decisão soberana seria delas. Entendem? Agora, de maneira nenhuma elas poderiam usar uma CALCINHA ELETRÔNICA, por uma razão muito simples: - Elas perderiam completamente a LIBERDADE e eu perderia completamente a OPORTUNIDADE de roubar uma calcinha... Entendem?
5ª – Acabei de receber um telefonema do STF dos B-F (Supremo Tribunal Federal dos Beija-Flores) com as seguintes Decisões: - 1ª Decisão: - SEJA MAIS ROMÂNTICO! 2ª Decisão: - Para os ladrões COLEIRAS ELETRÔNICAS! 3ª Decisão: - Para as ladras TORNOZELEIRAS ELETRÔNICAS! 4ª Decisão: - Na República Federativa do Brasil é proibido a fabricação e o uso de CALCINHAS ELETRÔNICAS!
6ª - Que alívio! Entendem?
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Sábado, 23 de setembro de 2017.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – Wikipédia. (2) – OUTRAS FONTES.