os ANÕES DO ORÇAMENTO... DA BAHIA....
COM CERTEZA COMO TODO BRASILEIRO NÃO LÊ AS NOTICIAS E SOMENTE OUVE E O CÉREBRO APENAS GRAVA SE VOCÊ ESCREVE VÁRIAS VEZES.... TAI PARA LEMBRA-LOS....
Os envolvidos:
João Alves – era o líder da quadrilha, tinha movimentação financeira 300 vezes maior que a compatível com sua renda de parlamentar. Com os conhecimentos técnicos de José Carlos Alves dos Santos na Comissão de Orçamento da Câmara manipulava as emendas. Ele renunciou ao cargo para não ser cassado e perder os direitos políticos e morreu em 2004 por causa de um câncer de pulmão.
José Carlos Alves dos Santos – Era o responsável técnico da Comissão do Orçamento, e foi o delator do esquema, após suspeita de ordenar a morte da mulher, crime pelo qual foi condenado a 20 anos de prisão, mas está em liberdade condicional. Ele relatou à CPI que sua mulher sabia do esquema, mas tinha conhecimento apenas das comissões, que variavam entre 20% e 30%.
Ricardo Fiuzza – Quando comandou a Comissão de Orçamento beneficiou uma de suas fazendas com dinheiro público. Escapou da cassação e morreu no final de 2005 por causa de um câncer.
José Geraldo Ribeiro - Deputado peemedebista que fundou três entidades que recebiam dinheiro da União, e cujos endereços eram os mesmos de locais onde ficavam empresas suas. Ao todo, oito entidades eram comandadas por ele. Foi cassado na Câmara.
Genebaldo Correia – Era o líder do PMDB na Câmara, e integrava o núcleo de poder da comissão, entre 1986 e 1991. Não conseguiu explicar a movimentação de US$ em suas contas, além de admitir que sua única fonte de renda. Renunciou para não ser cassado em 1994, e foi eleito prefeito da cidade de Santo Amaro de 2000 a 2004, e diretor-secretário da Fundação Ulysses Guimarães, em salvador, em 2010.
Manoel Moreira – ele era um dos “anões”. Sua ex-mulher, Marinalva Soares da Silva, depós na CPI revelando detalhes do esquema do qual ele fazia parte. Renunciou antes de ser cassado. Tinha movimentado cerca de US$ 3,2 milhões, entre 1989 e 1993. Foi inocentado de parte das acusações na Justiça em 2009, e trabalha como advogado.
Raquel Cândido – Foi acusada de se apropriar de US$ 800 mil que seriam destinados para ações sociais, e cassada pela Câmara em 1994. Teria tentado suicídio, além de ser presa anos depois por uma briga por R$ 2,5 mil.
Ibsen Pinheiro – Era presidente da Câmara durante o processo de impeachment de Collor e foi acusado de envolvimento no caso pela movimentação de US$ 1 milhão, que mais tarde comprovou-se ser de US$ 1 mil. Não escapou da cassação, mas foi inocentado pela Justiça em 2000. Hoje é conselheiro do Internacional de Porto Alegre.
Cid Carvalho - Presidente da Comissão mista de orçamento de 1988, 1990 e 1991, era a segunda pessoa no núcleo de poder do esquema. Seria responsável pela aproximação com empreiteiras, mediante pagamento de comissão, recebendo de recursos de verbas sociais, além de ter utilizado uma empresa para liberar verbas para municípios. Uma das entidades beneficiadas tinha o mesmo endereço de seu escritório político no Maranhão.
Ronaldo Aragão – Foi presidente da Comissão mista em 1991, e teria direcionado recursos de emendas suas para empreiteira de seu primo. Seu rendimento era 4.000% maior que sua renda. Morreu de parada cardíaca em 1995.
Geddel Vieira Lima – Era apoiado político de João Alves, e foi responsável pela liberação de diversas emendas para o parlamentar, além de ter sido acusado de receber dinheiro de empreiteiras. Foi ministro da Integração Nacional do governo Lula, quando destinou 60% das verbas para seu curral eleitoral no ano em que disputaria eleição.
NOTA DO DIVULGADOR:- NÓS TEMOS MEMÓRIA CURTA... E VOTAMOS ERRADAMENTE SEMPRE!!! PRINCIPALMENTE OS BAIANOS !!!