BIOGRAFIA
Agamenon nasceu na vila de Areia Branca, no município de Piritiba, Bahia, em 03 de janeiro de 1952.
Com três anos de idade realiza sua primeira proeza: destrói,
com um pequeno pedaço de madeira, quase uma centena de pintinhos de gesso que a tia Lili acabara de tirar da forma, dizendo, a cada pintinho que quebrava - “tome pipiu, tome pipiu”.
Na infância recebeu de sua mãe o apelido de “gato novo”, dada a sua espantosa curiosidade. Nada passava despercebido por aquele “menino, moleque, traquino”. Mais tarde, já morando na vila de Ibiaporã, município de Mundo Novo-Ba, ajuda o pai na pequena relojoaria, faz carrinhos de brinquedo, bingas de pó e fôrmas de bolo para ganhar seu próprio dinheiro.
Em 1967, vai estudar na cidade de Ibicaraí, no Sul da Bahia, na casa da prima Lilian. Acostumado com a pobreza das vilas por onde morou, enfrenta as contradições de um mundo glamuroso comandado pela riqueza de cacau.
Seus pais deixam a vila de Ibiaporã e passam a morar em Piritiba, para onde ele retorna mais tarde. Irrequieto, toma parte de tudo o que aparece pela frente: Grupo Jovem, Centro Cívico, Jornais, Serviço de Alto-Falantes, Política, etc.
Em 1973 forma-se professor. Como não encontra trabalho, continua estudando até concluir o curso de Contabilidade, quando passa a realizar pequenos serviços para as prefeituras de Piritiba, Tapiramutá e Miguel Calmon. Em 1977 é aprovado em concurso para o Banco do Estado da Bahia, em 1978 no concurso da Caixa Econômica Federal e em 1979 no concurso do Banco do Brasil, onde permaneceu até se aposentar.
A poesia foi o caminho natural para expressar seus sonhos e mágoas, esperanças e lamentos, contradições e certezas, amor e fé.
Em todos os textos de Agamenon tem tudo isso e um pouco mais: tem a certeza de que se pode chegar onde estiverem os nossos sonhos.
Agamenon nasceu na vila de Areia Branca, no município de Piritiba, Bahia, em 03 de janeiro de 1952.
Com três anos de idade realiza sua primeira proeza: destrói,
com um pequeno pedaço de madeira, quase uma centena de pintinhos de gesso que a tia Lili acabara de tirar da forma, dizendo, a cada pintinho que quebrava - “tome pipiu, tome pipiu”.
Na infância recebeu de sua mãe o apelido de “gato novo”, dada a sua espantosa curiosidade. Nada passava despercebido por aquele “menino, moleque, traquino”. Mais tarde, já morando na vila de Ibiaporã, município de Mundo Novo-Ba, ajuda o pai na pequena relojoaria, faz carrinhos de brinquedo, bingas de pó e fôrmas de bolo para ganhar seu próprio dinheiro.
Em 1967, vai estudar na cidade de Ibicaraí, no Sul da Bahia, na casa da prima Lilian. Acostumado com a pobreza das vilas por onde morou, enfrenta as contradições de um mundo glamuroso comandado pela riqueza de cacau.
Seus pais deixam a vila de Ibiaporã e passam a morar em Piritiba, para onde ele retorna mais tarde. Irrequieto, toma parte de tudo o que aparece pela frente: Grupo Jovem, Centro Cívico, Jornais, Serviço de Alto-Falantes, Política, etc.
Em 1973 forma-se professor. Como não encontra trabalho, continua estudando até concluir o curso de Contabilidade, quando passa a realizar pequenos serviços para as prefeituras de Piritiba, Tapiramutá e Miguel Calmon. Em 1977 é aprovado em concurso para o Banco do Estado da Bahia, em 1978 no concurso da Caixa Econômica Federal e em 1979 no concurso do Banco do Brasil, onde permaneceu até se aposentar.
A poesia foi o caminho natural para expressar seus sonhos e mágoas, esperanças e lamentos, contradições e certezas, amor e fé.
Em todos os textos de Agamenon tem tudo isso e um pouco mais: tem a certeza de que se pode chegar onde estiverem os nossos sonhos.