Roberto Gonçalves nasceu em Carm0 do Rio Claro, Minas Gerais, no dia 30 de janeiro de 1960. É graduado em Filosofia e Psicologia, e pós-graduado em Filosofia (Latu Senso) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Foi professor de Filosofia na Faculdade de Educação, da UFMG (1976). Curso de especialização em História da Arte pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro-RJ (PUC-RJ) 1972. Na Escola de Administração – (ESAF) atuou na área de treinamento, exercendo o cargo de Técnico em Assuntos Culturais (concursado). Em Brasília-DF, na ESAF – na área de sua competência – elaborou e avaliou questões de provas para concurso público federal e na área de Recrutamento e Seleção da Receita Federal, coordenou o Sistema de Auditoria Técnico Administrativa – sexta Região Fiscal. Verbete do primeiro Censo Cultural de Minas Gerais, Fundação João Pinheiro. Trabalhou no Centro de Estatística Religiosa e Investigação Social – CERIS, (1966), instituição fundada em 1962 pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, e Conferência dos Religiosos do Brasil – CRB – sociedade civil sem fins lucrativos, filantrópica, de assistência social e função cultural, avaliando e elaborando pesquisas, projetos e iniciativas religiosas e comunitárias, resultado de um árduo levantamento de dados sobre a Igreja Católica no pais, coordenado pela Conferência dos Religiosos do Brasil sediada no Rio de Janeiro-RJ. Coordenou o Serviço de Auditoria Técnico Administrativo, da sexta Região Fiscal. Foi assessor de gabinete da ESAF, e aprovado em concurso público da Polícia Federal para os cargos de datiloscopista policial e técnico em censura. Cursou a Escola Superior de Guerra (1987). Jurado do primeiro Tribunal do Juri, em Belo Horizonte-MG. Trabalhou no Estado onde gerenciou o Sistema Nacional de Emprego (1999). Escreveu centenas de artigos e crônicas na impresa brasileira. É autor dos livros: Contrapasso Poético, História de Pingo (infantil), Encontros, Metafísica do Olhar, Crônica de Amor, O tempo e o tempo do homem e Liras ao Vento. Tem um sitenoRecantodasLetras: www.robertogoncalves.prosaeverso.net
Na filantropia foi diretor da Associação Anjos da Dança (ANDA), atividade que procura por meio da dança, resgatar nos idosos a conciência do próprio corpo. Exerceu essa atividade em 26 asilos de Belo Horizonte-MG. Presidente da Conferência Santo Eustáquio, da Sociedade São Vicente de Paulo onde faz atendimento, semanal, com alimenos, palestras, visita a doentes, criando meios que levem o "assistido" a ser agente do próprio destino, retirando-o da incapacidade civil. Foi agracido pela Municipal de Belo Horizonte com a medalha Honra ao Mérito, (1987),
Deixando sua terra natal, mudou-se para o Rio de Janeiro, aos 15 anos de idade, onde trabalhou na Casa José Silva Tecidos S/A, como office-boy, auxiliar de escritório e chefe de seção, sucessivamente, tendo carteira de trabalho, que guarda como preciosa conquista e relíquia humana. O seu desempenho de Office-boy lhe dera uma nova visão da vida que trouxera de sua infância rural – livre como os pássaros. Adolescente, ainda, o seu tempo de esperas indicava e ia definindo o seu modo de ser caladão, quieto, tímido, porém solícito e prestativo. "O processo do ir é tão importane quanto o processo de chegar, a gente diminui a possibilidade da frustação final. O tempo que nos separa das realizações está prenhe de encantamentos".
No ofício de office-boy, entregando cartas e documentos sigilosos que seu caminho foi se delineando e mostrando seu jeito atípico e pessoal, ontológico e axiológico de ser e de estar no mundo, quando, nas redações de português, obteve nota máxima e a leitura de seus textos, infantis, pela professora Elvira da Veiga Marinho, no Grupo Escolar Coronel Manoel Pinto, em Carmo do Rio Claro – Minas Gerais.
Atualmente é Especialista em Filosofia Clínica, curso com duração de 3 anos, promovido pelo Instituto Mineiro de Filosofia Clínica, da Associação Nacional dos Filósofos Clínicos. (2013-2016)
Na filantropia foi diretor da Associação Anjos da Dança (ANDA), atividade que procura por meio da dança, resgatar nos idosos a conciência do próprio corpo. Exerceu essa atividade em 26 asilos de Belo Horizonte-MG. Presidente da Conferência Santo Eustáquio, da Sociedade São Vicente de Paulo onde faz atendimento, semanal, com alimenos, palestras, visita a doentes, criando meios que levem o "assistido" a ser agente do próprio destino, retirando-o da incapacidade civil. Foi agracido pela Municipal de Belo Horizonte com a medalha Honra ao Mérito, (1987),
Deixando sua terra natal, mudou-se para o Rio de Janeiro, aos 15 anos de idade, onde trabalhou na Casa José Silva Tecidos S/A, como office-boy, auxiliar de escritório e chefe de seção, sucessivamente, tendo carteira de trabalho, que guarda como preciosa conquista e relíquia humana. O seu desempenho de Office-boy lhe dera uma nova visão da vida que trouxera de sua infância rural – livre como os pássaros. Adolescente, ainda, o seu tempo de esperas indicava e ia definindo o seu modo de ser caladão, quieto, tímido, porém solícito e prestativo. "O processo do ir é tão importane quanto o processo de chegar, a gente diminui a possibilidade da frustação final. O tempo que nos separa das realizações está prenhe de encantamentos".
No ofício de office-boy, entregando cartas e documentos sigilosos que seu caminho foi se delineando e mostrando seu jeito atípico e pessoal, ontológico e axiológico de ser e de estar no mundo, quando, nas redações de português, obteve nota máxima e a leitura de seus textos, infantis, pela professora Elvira da Veiga Marinho, no Grupo Escolar Coronel Manoel Pinto, em Carmo do Rio Claro – Minas Gerais.
Atualmente é Especialista em Filosofia Clínica, curso com duração de 3 anos, promovido pelo Instituto Mineiro de Filosofia Clínica, da Associação Nacional dos Filósofos Clínicos. (2013-2016)
Roberto Gonçalves