TEIXEIRA, O CIDADÃO E O HOMEM PÚBLICO
Quando tomamos consciência de nosso papel, mesmo o mais obscuro, só então somos felizes. Só então podemos viver e morrer em paz, pois o que dá um sentido à vida, dá também um sentido à morte”.
(Terra dos Homens)
Em 23 de julho de 2012, a historiadora Martha Maria Falcão de Carvalho e Morais Santana, membro do IHGP – Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, lançou o concurso: “Teixeira, o cidadão e o homem público”, parte integrante do centenário de nascimento de seu genitor. Inicia sua justificativa dizendo que o espírito desacomoda e inquieto, sempre em busca de justiça social, qual um D. Quixote do século XX, enfatizando que Antônio Aurélio Teixeira de Carvalho, filho dos proprietários rurais Francisco Ferraz de Carvalho e de Antonia Augusta Teixeira de Carvalho, nascido no então povoado de Fagundes, do Distrito de Lucena, município de Santa Rita, Estado da Paraíba, em 23 de julho de 1912, onde afirma que ele teve sempre a sua vida marcada por perseguições, ameaças de morte e até mesmo prisões, por defender injustiçados e excluídos, em constante confronto com os potentados, contra os donos do poder.
Nos informa que ele ficou órgão de pai e mãe, quando tinha apenas nove e onze anos, respectivamente. Que estudou o curso primário em Santa Rita, na Escola do Professor Amaro Gomes Ferraz, primo de seu avô paterno, o Coronel Joaquim Peregrino Ferraz de Carvalho, o popular: Coronel Quinca Marcelino, o principal chefe político da zona rural de Santa Rita, além de vereador, por cinco mandatos na chamada primeira República. Enfatiza de que seu pai para estudar teve que vir residir quando jovem na companhia de seu padrinho de batismo, Monsenhor Abdon Odilon Melibeu Lima, então Vigário da Freguesia de Santa Rita de Cássia, onde ajudava nas missas diárias como coroinha, juntamente com o jovem Emídio, futuro padre Emídio Viana, educador de projeção na cidade de Campina Grande e do jovem Pedro de Mendonça Furtado, que tempos depois, ingressaria na política municipal de Santa Rita, vindo a ocupar o cargo de vice prefeito nas eleições de 1947. Nos informa também que foi justamente nessa época em seu pai ainda jovem e residindo na Casa Paroquial de Santa Rita se deparou com o caixão de defunto conhecido pela população de “bate-queixo”, de propriedade da referida paróquia e que era guardado nas dependências da referida matriz, que era emprestado para levar o corpo de defunto pobre de sua casa até a sepultura. Essa era a prática cultural das pessoas indigentes e/ou sem recursos para comprar ataúde para ser sepultado em nossa terra até então. Quando o cortejo fúnebre chegava ao cemitério, o corpo era jogado na sepultura para ser enterrado e o bate-queixo era trazido para o seu lugar nas dependências da matriz para aguardar o próximo corpo a ser sepultado. Isso era cena comum e diária. Tal cena ficou gravada na mente de Antônio Teixeira, de modo que quando foi eleito prefeito de Santa Rita em 1958 e empossado em 1959, o seu primeiro ato foi extinguir o bate queixo em âmbito territorial de Santa Rita, além de garantir a doação de caixão decente a população carente e/ou necessitada.
O Monsenhor Abdon Odilon Melibeu Lima, faleceu em 9 de agosto de 1931, quando Antônio Teixeira passou a residir em João Pessoa, na casa do Professor Amaro Gomes Ferraz, seu parente, para prosseguir nos estudos do curso ginasial no Liceu Paraibano. Na capital da Paraíba, arranja o primeiro emprego na empresa Great-West, como estafeta, pessoa encarregada de entregar a correspondência oficial no Palácio da Redenção, assim sendo, ele teve seus primeiros contatos com a ideologia instituidora da Aliança Liberal. Menciona também em seu relato de que seu pai ao rebentar a Revolução de 1930, contrariando sua tutora Dona Paula de Carvalho Teixeira – Dona Popola e seus irmãos: José Nicodemos, Luiz Gonzaga, Maria Emilia e Ana Carolina, alista-se como voluntário e parte para o Recife, de onde regressa em virtude da vitória do movimento. Ato continuo, agora desempregado e tendo concluído o curso ginasial por decreto, emprega-se no almoxarifado da Fábrica de Tecidos Rio Tinto, pertencente ao Grupo Lundgreen, onde logo participa com outros operários idealistas de várias reuniões secretas para a fundação do Sindicato Têxtil daquela empresa. Assim sendo, é apontado como um dos líderes do movimento, é ameaçado de morte pelos capangas da indústria de tecidos e foge para Fagundes, onde reabre a mercearia e loja de tecidos e ferragens de seu pai, ocasião também em que conclui a construção da casa de seus pais, que ficou inconclusa desde 1922, quando do prematuro falecimento de seu genitor. Ressalta ainda, de que a distância dos irmãos e da tia e já com seu avô falecido desde 1926, sente o peso da solidão e resolve aos vinte e um anos de idade iniciar sua própria família. No final de julho de 1933, casa-se com sua prima Antonia Pessoa de Carvalho, moça vocacionada para o magistério, portadora de certa cultura que sabia escrever modas e poesias. Deste casamento nasceram os seguintes filhos: Terezinha, falecida aos oito meses de difiteria; José Micodemus, Nanci e Vicentina, que também ficaram na orfandade, aos seis, cinco e três anos de idade, respectivamente, depois da mãe agonizar sem esperança em 1943, vítima de tuberculose, mal incurável na época da história de nossa gente.
Na gestão do interventor Argemiro de Figueiredo, logo no inicio de 1937, Antônio Teixeira, assume o terceiro emprego de sua vida e o segundo cargo público, ao ser nomeado inspetor de ensino encarregado das escolas da zona rural do município de Santa Rita, via a nomeação da lavra do Monsenhor Pedro Anísio Dantas, então Diretor de Ensino da Paraíba, algo semelhante ao cargo de secretário estadual de educação na atualidade. Valendo salientar de que em 1935, ele fundou com sua esposa, uma escola noturna de alfabetização na Colônia de Pescadores, trabalho voluntário e sem remuneração.
E a saga historiográfica de Antônio Teixeira, na versão de sua filha, nos informa de que em abril de 1944, um ano após sua viuvez, com três filhos pequenos, ele se casa em segundas núpcias com Dona Isaura de Souza Falcão, sobrinha do poeta Américo Falcão, de família tradicional de Lucena, com quem teve os seguintes filhos: Martha, Raquel, Abraão e Sônia. E sintetiza que o mesmo teve morte prematura em 11 de janeiro de 1980 e encontra-se sepultado no Cemitério Santana, em Santa Rita.
Em 1945, terminou a Ditadura Vargas e teve inicio o processo de redemocratização nacional, Antônio Teixeira se filia ao PSD – Partido Social Democrático, ao lado dos correligionários Rui Carneiro e Diógenes Nunes Chianca, esse seu vizinho de propriedade rural na área das praias de Fagundes e Nossa Senhora da Guia. É importante mencionar de que Teixeira rompeu em 1945 com Diógenes Chianca, porque o seu capatar e/ou administrador Bastos Lisboa, da Fazenda Guia, deu uma surra em um morador seu que fora apanhar em terreno de marinha, porém, explorado por Chianca, umas palhas de coqueiro e cipós, para construir sua casa. E aí aparece David Falcão que diante do rompimento com o PSD, o convida a ingressar no PCB – Partido Comunista Brasileiro, se filia e se candidata a deputado estadual, obteve apenas 72 (setenta e dois) votos, sendo eleito o único deputado estadual do PCB o advogado João Santa Cruz de Oliveira, seu fraternal amigo por toda vida, conforme menciona a filha mencionada do biografado.
A convite do industrial e político Flávio Ribeiro Coutinho, se filia a UDN – União Democrática Nacional em 1947, quando apoio e ajudou eleger Flávio Maroja Filho, prefeito e Pedro de Mendonça Furtado, vice prefeito de Santa Rita, valendo salientar, segundo a filha do ora biografado, que o êxito dessa disputa só foi possível, graças aos votos da zona rural de Santa Rita, onde a liderança de Teixeira era inconteste. Esclarece também de que através de seu cunhado e correligionário, o vereador Octávio de Souza Falcão, na condição de Presidente da Câmara Municipal de Santa Rita, via requerimentos, conseguiu a construção de duas escolas, sendo uma em Fagundes e outra em Lucena, envolvendo verbas federais, estaduais e municipais, cujas unidades escolares foram inauguradas em 1949, pelo governador Osvaldo Trigueiro de Albuquerque Melo. Ressalta também de que o prefeito Antenor Lopes Falcão, assinou ato denominando de Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Aurélio Teixeira de Carvalho, em Fagundes, sua terra natal.
E a saga envolvendo ainda seqüelas da derrota de Diógenes Chianca/PSD, chega até 1949, quando Teixeira e sua família, sofre um atentado através de uma bomba de alto poder explosivo, colocada no alpendre vizinho aos quartos de sua casa residencial e que foi apagada por uma chuva enviada de madrugada pela Providência Divina. Tal acontecimento foi divulgado na imprensa local e estadual, além do inquérito presidido pelo delegado Azulão, de Santa Rita, varias foram as diligências policiais e os responsáveis nada sofreram na forma da lei criminal brasileira.
Em 1950, Antônio Teixeira é nomeado Fiscal Geral de Tributos Municipais de Santa Rita, época em que encontrou os pesos do mercado municipal adulterados, o que desencadeia intensa fiscalização e bem assim o aplauso da imprensa e da edilidade, e muitas ameaças de morte também. A partir de então a população deixou de ser lesada, tanto é assim que nas eleições de 1951, ele é eleito o terceiro vereador mais votado de Santa Rita, cujo feito foi repetido no quatriênio posterior. Através de requerimento de sua autoria, consegue com o prefeito João Raposo Filho, levar a eletrificação a diesel ao Distrito de Lucena e ao povoado de Fagundes.
E o depoimento informal de Martha Falcão, dissertando sobre o que vivenciou com o seu pai, menciona que “para as eleições de 1955 a 1958, deu-se a coligação da UDN, sendo aprovada a chapa de conciliação, tendo como vencedores, o médico João Crisóstomo Ribeiro Coutinho e o panificador Euclides Bandeira de Souza, saindo eleito ao governo do Estado, o usineiro Dr. Flávio Ribeiro Coutinho, tendo como vice governador Pedro Moreno Gondim”, e assim ele “com seu segundo mandato de vereador, começa a discordar do descalabro administrativo da então gestão municipal, culminando com total rompimento, em 1956, quando o prefeito pretendeu monopolizar a venda de carne verde do mercado, beneficiando seu protegido, o senhor Manoel Alves de Oliveira (Nequinho), em prejuízo dos outros marchantes”, tanto é assim que “seus discursos na Câmara foram tão contundentes que ganharam manchetes nos jornais da capital e nas palavras do advogado Renato Teixeira Bastos: “eram verdadeiras Catilinárias em defesa do povo”. E assim sendo, sofreu em tal período muitas agressões covardes, chegando mesmo a ser agredido fisicamente, mas não recuou, desabafa a informante com os olhos cheios de lágrimas, tendo em vista que ela presenciou no corpo e na alma a trajetória de seu genitor em Santa Rita.
Diante de tais fatos, desliga-se da UDN e filia-se ao PSB-Partido Socialista Brasileiro, lá permanecendo até o golpe militar de 31 de março de 1964. O PSB fez coligação do PSD de Santa Rita, teve inicio a campanha para as eleições municipais de 1959, com o apoio do deputado estadual Heraldo da Costa Gadelha, do senador Rui Carneiro e do deputado federal José Joffily Bezerra, além dos operários da Fábrica Tibiri, do distrito de Bayeux e da população em geral, assim sendo: “elegeu-se prefeito de Santa Rita, tendo como companheiro de chapa, Lourival Caetano de Lima, derrotando o candidato das usinas, o banqueiro João Raposo Filho, na famosa campanha do “tostão contra o milhão”, e quando no município a oposição elegeu o primeiro prefeito desde a fundação da cidade”, é o que nos informa Martha Falcão, 23/07/2012.
Em seu relato circunstanciado a informando menciona ainda que “mesmo não tendo maioria na Câmara, que votava contra até mesmo as mensagens de aumento do funcionalismo público, fez uma gestão voltada para as necessidades de seu povo” e continua afirmando que “preocupado com os desassistidos, organizou a assistência social do município, mantendo convênios com os Hospitais Padre Zé, São Vicente de Paula, Santa Isabel, Instituto dos Cegos e Instituto São José (escola profissionalizante), subvencionando-os e para lá transportando os doentes sem assistência da previdência e custeando cursos profissionalizantes para estudantes carentes”, sem recursos federais e ou estaduais, “logo no inicio de sua profícua gestão, adquiriu com recursos próprios, uma ambulância, não sem antes pioneiramente, abrir a estrada ligando Lucena a Santa Rita, ocasião em que inaugurou a assistência médica-odontológica ambulante, assistindo semanalmente a zona rural do município”, metodologia atualmente inexistente no tocante a maneira de atender a nossa gente da zona rural, tendo inclusive avançado em sua visão de saber administrar e administrar bem, isso é possível ao saber que “foi também pioneiro do transporte rodoviário, inaugurando a empresa rodoviária Santo Antônio, que por muitos anos prestou relevantes serviços à população de Lucena e Santa Rita, além de construir a primeira estação rodoviária da cidade”, trata-se portanto, daquele lugar abandonado pela atual gestão que ainda serve precariamente como ponto dos ônibus que leva o povo de Santa Rita à João Pessoa, na rua Venâncio Neiva. E o desabafo em termos de informante ocular da filha do ex-prefeito, faz lembrar ainda que “reorganizou e ampliou a educação rural e urbana do município, além de fornecer passagens aos que vinham da zona rural cursar o ginásio na cidade”, quando faz voltar o tempo e afirma que “em 1962, graças ao empenho do deputado federal José Joffily, consegue o SAMDU para Santa Rita, melhorando significativamente as condições de saúde do município”, enfatizando ainda que “concluído seu mandato, ovacionado e nos braços do povo, foi também eleito o vereador mais votado. Já engajado na luta pela sindicalização e direitos do homem o campo, participou da fundação das Ligas Camponesas de Sapé, Rio Tinto, Mari e Santa Rita, ao lado dos companheiros: José Joffily, Assis Lemos, Antonio Dantas e Osmar de Aquino”, assim sendo “com o golpe militar de 1964, avisado pelo seu amigo e delegado Aloísio Simões que havia recebido ordens de prendê-lo e que deveria fugir, para não ser torturado em Sapé pelo Coronel Luiz de Barros ou deportado para Fernando de Noronha, respondeu: “ Quem foge são os bandidos e ladrões. Lutei por um ideal e não vou abandonar minha família para sofrer humilhações em meu lugar. Eles que venham prender-me em minha casa”, tanto é assim que foi “preso por duas vezes, respondeu a dois Inquéritos Policiais Militares, tendo como advogado seu amigo Nizi Marinheiro, tendo sido absolvido em ambos e em 2010, reconhecido postumamente como anistiado político” pela Comissão da Anistia do Brasil.
Em 15 de novembro de 1968, em plena ditadura militar, tachado de comunista pelos adversários e concorrentes em Santa Rita, é eleito prefeito pela segunda vez pela Arena/3, derrotando todos os três candidatos do então MDB e da ARENA 1 e 2 de nossa terra. É a consagração popular de sua liderança junto aos mais humildes e “novamente fez uma excelente administração, notadamente, nas áreas de Educação, Urbanização e Saúde”, tanto é assim que “aos dez meses e dias de sua administração, conseguiu com recursos próprios, em 15 de novembro de 1969, inaugurar o moderno Grupo Escolar Mons. Rafael de Barros, calçando todo o antigo bairro do Cercado, mudando-lhe o nome para Bairro da Liberdade, além de restaurar a Praça Amarro Ferraz, que se encontrava em ruínas. Indagado pela imprensa o porquê da mudança do nome, afirmou que: a liberdade era o maior bem da humanidade, e que cercado só ficava bem em engenho e fazenda”, foi assim mesmo com tal espírito de iniciativa e visão ampla que “restaurou todas as escolas estaduais e municipais da zona rural que se encontravam em ruínas, cedeu prédio municipal totalmente equipado para o funcionamento da Escola Normal Estadual, além de triplicar a matricula do município e de habilitar através do Projeto Minerva, todas as professoras leigas, ao Pedagógico, e no final de sua gestão, todo o quadro do magistério estava qualificado”. Uma grande conquista sem sombra de dúvidas naquele instante para a realidade educacional municipal. E informante ocular da vida e obra de Antônio Teixeira menciona que “respondendo aos anseios dos desportistas de sua terra, construiu o Estádio Virginio Veloso Borges, que o povo em sua homenagem batizou de Teixeirão. Calçou grande parte da cidade baixa e a avenida Professor Severo Rodrigues do Bairro Popular” e disse ainda que “construiu galerias pluviais e pontes na cidade alta e zona rural e fez instalar um semáforo na Rua Juarez Távora, Av. Anísio Pereira Borges e Pça. João Pessoa”, tudo isso com recursos próprios.
A Cagega abasteceu a nossa cidade com água em quantidade e qualidade e a Saelpa foi responsável pela eletrificação urbana e rural do município de Santa Rita, graças aos convênios assinados em sua administração com o então governador João Agripino Filho, época em que foram eletrificados o povoado de Forte Velho, o Distrito de Nossa Senhora do Livramento e o Conjunto Residencial Tibiri I, e além do mais “a política habitacional também foi uma de suas preocupações administrativas. Com recursos próprios do município, conseguiu acabar com todas as casas de palha do bairro Popular e bairro de Santa Cruz (Viração), conseguindo construir galerias pluviais, calçamentos, além do diuturno serviço de terraplanagem, como evidenciam os fatos de seu arquivo”, sua meta principal era fazer o povo simples feliz que “em reunião com seu grande amigo, Padre Paulo Kollen, pároco da cidade, conseguiu doações de terrenos com a bondosa e generosa D. Lili Santiago, que doou todos os terrenos, onde hoje é o Conjunto Nova Esperança”, haja vista que “em sistema de mutirão, os beneficiados recebiam da Prefeitura o material de construção e se responsabilizavam pela mão de obra, sob a supervisão do topógrafo Manoel Braz, outro grande amigo e colaborador”, e além do mais restaurou todas as praças da cidade e prédios públicos de nossa cidade.
Em suma, a informante, historiadora e filha de Antônio Teixeira, em seu relato menciona a dimensão humana da grandeza de seu pai, através da frase: “aqui jaz alguém que escreveu seu nome sobre a face do céu com letras eternas, amando ao próximo como a sim mesmo”, escrita sobre o seu túmulo no Cemitério Santana, em Santa Rita, Paraíba.
REFERÊNCIAS:
AGUIAR, Francisco de Paula Melo. Santa Rita, Sua História, Sua Gente. 2ª ed. São Paulo. Clube de Autores Publicações S/A, 2016. ISBN 978-85-92861-52-01. Disponível in.: <https://rl.art.br/arquivos/6404665.pdf >.
_________________________. Teixeira, o cidadão e o homem público. In.: Santa Rita, Sua História, Sua Gente. 2ª ed. São Paulo. Clube de Autores Publicações S/A, 2016. [pp.5171-575] ISBN 978-85-92861-52-01. Disponível in.: <https://rl.art.br/arquivos/6404665.pdf>.
PARÓQUIA DE SANTA RITA DE CÁSSIA – Livro Tombro – Santa Rita – PB.
SANTANA, Martha M. Falcão de Carvalho e Morais. Nordeste, açúcar e poder: um estudo da oligarquia açucareira na Paraíba 1920-1962. João Pessoa:CNPq/UFPb, 1990.
___________________________________________. Concurso: Teixeira – O cidadão e o homem público. Justificativa. Santa Rita: manuscrito da autora. setembro/novembro/2012.