“Dias de tênis e, outros de salto alto, porém, felizes.”
Cheguei ao tempo das rugas ou, linhas de expressão, como se não prestasse atenção as décadas e, ainda ontem brincava de amarelinha e tinha sonhos incrivelmente belos.
Hoje suavizar com delicados disfarces o que já não tem mais conserto é a alegria da cosmetologia.
É a vida e suas primaveras (...), talvez outonos onde as folhas caiam.
No banco de memórias, restam fotografias e lembranças de tantos esforços em vão ou, não?
Por outro lado na bagagem da alma guardei e, guardo tudo de bom que pude acrescentar a vida de meu espirito.
É o que levarei dos dias que nunca contei; o meu melhor vivido, melhor sentido, melhor amado e, melhor desconstituído.
Sim, há coisa que são boas quando desfeitas.
Se errei?
_Muito! Eis que sou bem conhecedora dos meus próprios detalhes; por tê-los entendido e compreendido por várias formas e, visto por diversos ângulos.
Amei o que tinha pra amar e, senti o que me faria maior e melhor no aspecto superior de ser humano.
Às vezes acho que me roubaram de mim por um longo tempo, mas, não! Por um tempo incontável eu é que deixei de viver, ligar, desejar e sentir.
Porém minha ideologia de vida não me deu calmaria e, sim sabedoria; optei pela luta continua e desenfreada de quem tem sede de justiça, paz, riso do outro.
Assim o tempo me marcou (...), eu deixei que assim o fizesse.
Nada de reclamar, apenas proclamar e ser feliz com o que se tem pra hoje, enfim, amanhã será outro dia.
Proclamo que nenhum dia deve ser igual, marasmo, pasmo e, todos devem ser de felicidade seja qual for. Desta forma há dias de tênis e, outros de salto e felizes de alguma forma.
(05/08/2016 - 19:29)
www.helisanarodrigues.recantodasletras.com
Helisâna Rodrigues
Cheguei ao tempo das rugas ou, linhas de expressão, como se não prestasse atenção as décadas e, ainda ontem brincava de amarelinha e tinha sonhos incrivelmente belos.
Hoje suavizar com delicados disfarces o que já não tem mais conserto é a alegria da cosmetologia.
É a vida e suas primaveras (...), talvez outonos onde as folhas caiam.
No banco de memórias, restam fotografias e lembranças de tantos esforços em vão ou, não?
Por outro lado na bagagem da alma guardei e, guardo tudo de bom que pude acrescentar a vida de meu espirito.
É o que levarei dos dias que nunca contei; o meu melhor vivido, melhor sentido, melhor amado e, melhor desconstituído.
Sim, há coisa que são boas quando desfeitas.
Se errei?
_Muito! Eis que sou bem conhecedora dos meus próprios detalhes; por tê-los entendido e compreendido por várias formas e, visto por diversos ângulos.
Amei o que tinha pra amar e, senti o que me faria maior e melhor no aspecto superior de ser humano.
Às vezes acho que me roubaram de mim por um longo tempo, mas, não! Por um tempo incontável eu é que deixei de viver, ligar, desejar e sentir.
Porém minha ideologia de vida não me deu calmaria e, sim sabedoria; optei pela luta continua e desenfreada de quem tem sede de justiça, paz, riso do outro.
Assim o tempo me marcou (...), eu deixei que assim o fizesse.
Nada de reclamar, apenas proclamar e ser feliz com o que se tem pra hoje, enfim, amanhã será outro dia.
Proclamo que nenhum dia deve ser igual, marasmo, pasmo e, todos devem ser de felicidade seja qual for. Desta forma há dias de tênis e, outros de salto e felizes de alguma forma.
(05/08/2016 - 19:29)
www.helisanarodrigues.recantodasletras.com