ANTONIO COSTTA - Biografia atualizada

Antonio da Costa Silva nasceu em 24 de abril de 1972 no município de Pilar, Estado da Paraíba. É filho do agricultor Severino Honorato da Silva e da dona de casa Maria José da Costa Silva. É casado, pai de três filhos e presbítero da Assembleia de Deus de Itabaiana.

Desde pequeno o seu talento artístico era visível nos traços de seus desenhos. Aprendeu suas primeiras letras com a professora “Dona Antonia Tonê”, lembrada em alguns de seus poemas.

Aos 16 anos apaixona-se pela a poesia e começa a publicar seus primeiros textos no jornal A FOLHA de Itabaiana.

Em 1992 foi eleito vereador por sua terra natal e reeleito em 1996.

Em 2000, desiludido com a política, resolveu abandonar a mesma e fixar residência na cidade de Itabaiana, aonde veio a receber o Título de Cidadão Itabaianense, em maio de 2012.

Em 1993 converteu-se à religião evangélica, fato que marcará profundamente a sua poesia.

É autor da letra do Hino Oficial de Pilar, de dois CDs de poesias recitadas e de nove livros de poemas: Um Juntador de Palavras (2003); Poesia Nordestina (2004); Coletânea Poética (2009); Chuva de Poesias (2011) Lira dos Quarenta Anos (2012), O Poder do Amor (2014 - em coautoria), Poesia Cristã (2014), A Moça do Coreto (2015).

Tem participado de vários fóruns literários em língua portuguesa e espanhola, a exemplo do “Poesia Pura”, “Poetas do Amor e da Paz” e “Recanto das Letras”.

Apesar de considerar-se apenas “Um Juntador de Palavras” (título de seu primeiro livro) o poeta Antonio Costta, com sua simplicidade, tem conquistado, a cada dia, admiradores mundo afora, como consta em alguns comentários, transcritos abaixo, de escritores brasileiros e estrangeiros.

“Costta revela-se um trabalhador da poesia, e mais, um verdadeiro embaixador das nossas melhores letras, fomentando relações culturais com diversos países da América Latina e Europa. Admiro a capacidade incomum desse poeta de resistir ao descaso com que se tratam as artes na província em que vive.”

Fábio Mozart

(Poeta e Jornalista – João Pessoa – Brasil)

***

“Ele se diz 'menino traquino, juntador de palavras' em sua modéstia parnasiana, quando, na verdade, aqui o vejo como um juntador de Nações, de grandes Nações, voando, vento afora, as asas poéticas por esses céus do Brasil, de Portugal, do México, da Espanha e da Argentina, em um voo vasto que dá gosto de se ler! Com ''O Poder do Amor", o nosso conterrâneo, Antonio Costta, vate condoreiro, estreita ainda mais os seus laços com o mundo das letras.”

Odir Milanez da Cunha

(Poeta e Escritor – João Pessoa – Brasil)

***

“Gostei muito da musicalidade, do ritmo dos seus poemas, e também da diversidade dos temas, da maneira como, desenvoltamente, incursiona nos meandros da condição humana. É, quase sempre, uma poesia social sem apelar para o panfletarismo, para o meramente tribunício.”

SÉRGIO DE CASTRO PINTO

(Da Academia Paraibana de Letras)

***

“Su poesía desarrolla el tema de la trascendencia del poeta, la preocupación por transmitir y heredar lo mejor del ser a las siguentes generaciones. Lo que enaltece toda obra humana.

Abrazo la belleza de la poesía en tu idioma, de la cual eres un digno representante y te felicito de corazón por la edición de tu nuevo libro.”

Marlene de La Flor

(Poetisa e escritora – Peru)

***

“Es una poesía auténticamente transparente que bebe en el acerbo de los mejores poetas contemporáneos, cuya influencia se deja ver con que refieres a asuntos transcendentes.

Es una poesía de luz y de compromiso con los pies en la tierra y la mirada en el cielo.”

VICENTE MARTIN

(Poeta e escritor – Madrid – Espanha)

***

“Hombre de principios inquebrantables, Antonio Costta es un ejemplo claro de poeta entregado a su causa. Su obra pivota en torno a una visión humanista del mundo que le há tocado vivir y al que sirve con una sensibildad fuera de toda duda.

Ejerce una poesia limpia y descontaminada, una poesía destinada a llegar al corazón del ser humano mediante instrumentos líricos, em ocasiones, muy próximos al misticismo clásico. Una poesía, en fin, que no puede dejar a nadie indiferente pues alcanza la fibra sensible del lector más imperturbable.”

Vicente Fernandez-Cortés

(Escritor e Poeta – San Roque - Espanha)