(73 anos)
Atriz
* Lisboa, Portugal (19/10/1910)
+ Rio de Janeiro, RJ (17/05/1984)
LIBRA
Atriz
* Lisboa, Portugal (19/10/1910)
+ Rio de Janeiro, RJ (17/05/1984)
LIBRA
Filha de atores, iniciada no teatro de revista, na Companhia Ra-ta-plan, vivida a maior parte na comédia de costumes com a companhia de Procópio Ferreira e na de Margarida Max.
Viajou aos 12 anos para o Rio de Janeiro, onde sua mãe trabalhou na companhia Antônio de Souza, no Teatro Carlos Gomes. Elza estreou ao lado da mãe, em 1923, interpretando Juquinha, de "A Capital Federal", de Artur Azevedo, para pagar sua passagem e estadia durante as turnês.
Começou profissionalmente em 1926, na companhia de Jaime Costa, fazendo comédias, mas não se adaptou ao gênero. Em seguida, participou do elenco que inaugurou a companhia Ra-ta-plan, no Cassino Beira-Mar. Ali, reencontrou o ambiente em que gostava de trabalhar, com música e elenco numeroso, e permaneceu no conjunto até a extinção da companhia, em 1929, quando ingressou, na seqüência, na companhia de Procópio Ferreira.
Não chegou a completar um ano com Procópio: aceitou o convite do Teatro Recreio para atuar em "O Carnaval Português", de Marques Porto e Luiz Peixoto. Ingressou em nova companhia de musicais, a da atriz Margarida Max.
Em 1930, retornou à empresa de Procópio Ferreira, onde permaneceu até 1936 como uma das atrizes principais, assumindo o papel de protagonista fregüentemente.
Elza Gomes montou uma companhia com Cazarré e Delorges Caminha, em que, pela primeira vez, desempenhou papéis dramáticos.
Em 1940, ingressou na companhia de Eva Todor e Luís Iglesias, onde permaneceu até 1952. No mesmo ano, entrou para a Rádio Nacional.
Nos anos 60 e 70, realizou vários trabalhos representativos, destacando-se em "Tango", de Slawomir Mrozek, 1972.
Na televisão participou de várias telenovelas, entre as quais "O Primeiro Amor", "Escalada", "Cuca Legal", "O Casarão", "Os Ossos do Barão", "Pecado Capital", "Chega Mais", "Pai Herói" e Final Feliz, sua última telenovela e seu último trabalho como atriz, na qual fez sucesso interpretando a personagem "Dona Sinhá".
Casada com o ator André Villon por 46 anos, ela o conheceu na Companhia de Procópio Ferreira, quando estava viúva e com uma filha de dois anos.
Fez ao todo 15 filmes nacionais e participou de 19 telenovelas.
Elza Gomes morreu vítima de um Tumor Maligno no Pâncreas e se casou no civil com o ator André Villon, com quem vivia há 45 anos, dias antes de falecer, quando já estava hospitalizada.
Viajou aos 12 anos para o Rio de Janeiro, onde sua mãe trabalhou na companhia Antônio de Souza, no Teatro Carlos Gomes. Elza estreou ao lado da mãe, em 1923, interpretando Juquinha, de "A Capital Federal", de Artur Azevedo, para pagar sua passagem e estadia durante as turnês.
Começou profissionalmente em 1926, na companhia de Jaime Costa, fazendo comédias, mas não se adaptou ao gênero. Em seguida, participou do elenco que inaugurou a companhia Ra-ta-plan, no Cassino Beira-Mar. Ali, reencontrou o ambiente em que gostava de trabalhar, com música e elenco numeroso, e permaneceu no conjunto até a extinção da companhia, em 1929, quando ingressou, na seqüência, na companhia de Procópio Ferreira.
Não chegou a completar um ano com Procópio: aceitou o convite do Teatro Recreio para atuar em "O Carnaval Português", de Marques Porto e Luiz Peixoto. Ingressou em nova companhia de musicais, a da atriz Margarida Max.
Em 1930, retornou à empresa de Procópio Ferreira, onde permaneceu até 1936 como uma das atrizes principais, assumindo o papel de protagonista fregüentemente.
Elza Gomes montou uma companhia com Cazarré e Delorges Caminha, em que, pela primeira vez, desempenhou papéis dramáticos.
Em 1940, ingressou na companhia de Eva Todor e Luís Iglesias, onde permaneceu até 1952. No mesmo ano, entrou para a Rádio Nacional.
Nos anos 60 e 70, realizou vários trabalhos representativos, destacando-se em "Tango", de Slawomir Mrozek, 1972.
Na televisão participou de várias telenovelas, entre as quais "O Primeiro Amor", "Escalada", "Cuca Legal", "O Casarão", "Os Ossos do Barão", "Pecado Capital", "Chega Mais", "Pai Herói" e Final Feliz, sua última telenovela e seu último trabalho como atriz, na qual fez sucesso interpretando a personagem "Dona Sinhá".
Casada com o ator André Villon por 46 anos, ela o conheceu na Companhia de Procópio Ferreira, quando estava viúva e com uma filha de dois anos.
Fez ao todo 15 filmes nacionais e participou de 19 telenovelas.
Elza Gomes morreu vítima de um Tumor Maligno no Pâncreas e se casou no civil com o ator André Villon, com quem vivia há 45 anos, dias antes de falecer, quando já estava hospitalizada.