(32 anos)
Militar
* RJ (17/03/1922)
+ RJ (05/08/1954) - PEIXES
O major Rubens Florentino Vaz foi um militar brasileiro, da FAB.
Destacou-se por ser a vítima mortal do Atentado da Rua Tonelero contra Carlos Lacerda, quando o jornalista, retornando de um comício, se aproximava do seu apartamento no edifício à Rua Tonelero, 180.
Os tiros disparados feriram o pé de Carlos Lacerda e mataram o major Rubens Vaz. A investigação subsequente indicou como mandante do crime o chefe da segurança pessoal do então Presidente da República, Getúlio Vargas, Gregório Fortunato, apelidado de "O Anjo Negro".
19 dias após o episódio, Getúlio Vargas cometeu suicídio.
O Atentado
O atentado contra Carlos Lacerda foi idealizado no Palácio do Catete pelo chefe da segurança de Getúlio Vargas, Gregório Fortunato.
Os tiros contra Carlos Lacerda foram disparados quando ele voltava ao carro após chamar o garagista do Edifício Albervania e se despedir do major Rubens Vaz. A munição usada foi calibre 45. Carlos Lacerda disparou seu revolver calibre 38 contra os agressores. Não acertou ninguém. Depois desse rápido tiroteio o major Rubens Vaz estava caído no chão com dois tiros no coração.
Rubens Vaz, já morto no hospital
Após investigações foi preso em Tinguá Climério Eurides de Almeida, policial do Departamento Federal de Segurança Pública, onde nunca trabalhou. Ele prestava serviço na Guarda Pessoal do Presidente da Republica. Presos também foram o motorista, que levou os autores do atentado, Nelson Raimundo, e Alcino João do Nascimento, que posteriormente confessou ser o autor da morte do major Rubens Vaz.
O major Rubens Vaz morreu aos 32 anos deixando 4 filhos menores.
Em sua homenagem, Carlos Lacerda, já governador do Estado da Guanabara, deu ao túnel que liga as Ruas Tonelero e Pompeu Loureiro o nome do major.
19 dias após o episódio, Getúlio Vargas cometeu suicídio.
O Atentado
O atentado contra Carlos Lacerda foi idealizado no Palácio do Catete pelo chefe da segurança de Getúlio Vargas, Gregório Fortunato.
Os tiros contra Carlos Lacerda foram disparados quando ele voltava ao carro após chamar o garagista do Edifício Albervania e se despedir do major Rubens Vaz. A munição usada foi calibre 45. Carlos Lacerda disparou seu revolver calibre 38 contra os agressores. Não acertou ninguém. Depois desse rápido tiroteio o major Rubens Vaz estava caído no chão com dois tiros no coração.
Rubens Vaz, já morto no hospital
Após investigações foi preso em Tinguá Climério Eurides de Almeida, policial do Departamento Federal de Segurança Pública, onde nunca trabalhou. Ele prestava serviço na Guarda Pessoal do Presidente da Republica. Presos também foram o motorista, que levou os autores do atentado, Nelson Raimundo, e Alcino João do Nascimento, que posteriormente confessou ser o autor da morte do major Rubens Vaz.
O major Rubens Vaz morreu aos 32 anos deixando 4 filhos menores.
Em sua homenagem, Carlos Lacerda, já governador do Estado da Guanabara, deu ao túnel que liga as Ruas Tonelero e Pompeu Loureiro o nome do major.