Onde se encontra a Velhice?
Onde se encontra a velhice?
Esta é uma pergunta aparentemente fácil de responder, talvez nos pareça até difícil, mas o que será a velhice realmente? O que ela representa para cada um de nós e como a vemos?
Muitos autores vão nos dizer que ela é um fenômeno natural dos seres vivos, devido a diminuição do funcionamento do organismo do ser humano.
Será somente do ser humano ou também dos animais e dos seres inanimados, se dermos chances a ele de envelhecerem.
É possível perceber que cada um de nós envelhece de forma diferenciada, a depender de nossa qualidade de vida, quer quando crianças em convivência com a família e parentesco, como também de acordo com a vida adulta que escolhemos, ou seja, de acordo com a nossa trajetória de vida, ou os caminhos que percorremos.
Quando entrei na fase dos 35 aos 45 anos foi o momento em que mim senti com mais liberdade, sentia-me com muito mais segurança no que fazia, realmente com maior amadurecimento, a reflexão era mais aguçada e passei a ver as coisas em um ângulo muito maior.
Não só a faculdade e os ensinos religiosos, mas havia algo crescendo dentro de mim, tomando outra forma, aquele querer crescer, se desenvolver, entender como as coisas funcionavam, e a busca do melhor para minha família que se deteriorava, desejando a harmonia e o equilíbrio. Chamei a esta fase de minha vida de busca.
Nos meus 65 anos, caminhando para a terceira idade, iniciei a colher os frutos os quais plantara, de alguma forma minhas filhas casadas e a vinda dos netos. Tive um divorcio equilibrado sem problemas e pareceu que as lagrimas secaram. Não deixei nada atrapalhar minha felicidade, aquela felicidade que se encontrava dentro de mim, uma paz espiritual muito grande, esta que sinto até hoje, aquele alivio como se diz, missão cumprida ou falta pouco para completar.
Bem verdade que vieram as mudanças físicas, emocional, intelectual e social, porem com algumas diferenças para minha pessoa, porque passei a praticar exercícios físicos desde cedo, hoje faço dança, com o grupo de terceira idade, conseguir aumentar o numero de amigos que antes era restrito ao grupo de trabalho e a família, viajo, faço passeios, e tenho um robe de pintar quadros artísticos sem segundas pretensões e converso sobre o Evangelho e qualidade de vida em um Centro Espírita e devido a pós-graduação em terapia familiar, cursos feitos realmente para entender a minha família comecei a dar assistência a famílias carentes.
Minha mente está sempre em movimento, porem minhas juntas doe, ás vezes sinto coisas estranhas, vem os esquecimentos e o nível de ansiedade que aumenta, faço meus exames médicos periódicos, mesmo assim não me dou por vencida, ponho os livros na minha frente e leio muito, oro muito também, mesmo sabendo que hoje estou aqui e amanhã não sei se vou acordar.
Na verdade desde a hora que estamos no útero de nossa mãe passamos pelo processo de mudanças nas fases de gestação, quando nascemos cada ano que passa somos uma pessoa diferente, estamos morrendo a cada segundo, cada momento é uma aprendizagem, é uma transformação, para o bem ou para o mal a depender com quem estejamos.
Mudamos todo nosso ser, acrescentando sempre algo diferente em nossa personalidade, e conforme influencias do meio há também as mudanças emocionais, sociais e morais.
Talvez por manter uma vida ativa, hoje aos 71 anos de idade, como varias amiga do grupo de terceira idade, faz com que tenhamos, mas chances de viver mais um pouco. Tudo depende de nosso estilo de vida, nossa maneira de ver as coisas que estão a nossa volta.
Acredito que a velhice na verdade espiritualmente não existe, uma vez que o espírito não envelhece. Quem envelhece é o corpo carnal, o qual despojamos e voltamos a viver a vida verdadeira, que é a vida espiritual. A morte é o caminho de nós todos porem enquanto vivemos devemos fazer coisas positivas para o nosso bem e o bem das pessoas que estão a nossa volta sejam elas quem for.
Então, para minha pessoa a velhice não existe, porque dentro de nós temos um espírito e este espírito não tem idade cronológica, e só Deus pode explicar o que ele é realmente, apesar de haver livros de diversos autores que tentam explicar o que é o espírito.
A velhice representa para mim como uns dos ciclos da vida terrena e que devemos aproveita-la com inteligência e curti-la com amor enquanto a vida durar.
Que a nossa entrega não seja para o fracasso, mas para o progresso espiritual, o equilíbrio emocional, e o desenvolvimento de nossa inteligência, inclusive tudo isto baseado em uma educação ou reeducação moral.
Devemos ver a velhice como umas das fases natural da vida terrena, não como algo ruim, não como uma perda, mas como um ganho, pois Deus não fez nada errado, ele sabe o que fez, portanto, o que devemos na realidade é nos prepararmos para este momento. Assim como aqui na terra, no outro lado deve ter também um caminho para seguir.
Onde se encontra a velhice?
Esta é uma pergunta aparentemente fácil de responder, talvez nos pareça até difícil, mas o que será a velhice realmente? O que ela representa para cada um de nós e como a vemos?
Muitos autores vão nos dizer que ela é um fenômeno natural dos seres vivos, devido a diminuição do funcionamento do organismo do ser humano.
Será somente do ser humano ou também dos animais e dos seres inanimados, se dermos chances a ele de envelhecerem.
É possível perceber que cada um de nós envelhece de forma diferenciada, a depender de nossa qualidade de vida, quer quando crianças em convivência com a família e parentesco, como também de acordo com a vida adulta que escolhemos, ou seja, de acordo com a nossa trajetória de vida, ou os caminhos que percorremos.
Quando entrei na fase dos 35 aos 45 anos foi o momento em que mim senti com mais liberdade, sentia-me com muito mais segurança no que fazia, realmente com maior amadurecimento, a reflexão era mais aguçada e passei a ver as coisas em um ângulo muito maior.
Não só a faculdade e os ensinos religiosos, mas havia algo crescendo dentro de mim, tomando outra forma, aquele querer crescer, se desenvolver, entender como as coisas funcionavam, e a busca do melhor para minha família que se deteriorava, desejando a harmonia e o equilíbrio. Chamei a esta fase de minha vida de busca.
Nos meus 65 anos, caminhando para a terceira idade, iniciei a colher os frutos os quais plantara, de alguma forma minhas filhas casadas e a vinda dos netos. Tive um divorcio equilibrado sem problemas e pareceu que as lagrimas secaram. Não deixei nada atrapalhar minha felicidade, aquela felicidade que se encontrava dentro de mim, uma paz espiritual muito grande, esta que sinto até hoje, aquele alivio como se diz, missão cumprida ou falta pouco para completar.
Bem verdade que vieram as mudanças físicas, emocional, intelectual e social, porem com algumas diferenças para minha pessoa, porque passei a praticar exercícios físicos desde cedo, hoje faço dança, com o grupo de terceira idade, conseguir aumentar o numero de amigos que antes era restrito ao grupo de trabalho e a família, viajo, faço passeios, e tenho um robe de pintar quadros artísticos sem segundas pretensões e converso sobre o Evangelho e qualidade de vida em um Centro Espírita e devido a pós-graduação em terapia familiar, cursos feitos realmente para entender a minha família comecei a dar assistência a famílias carentes.
Minha mente está sempre em movimento, porem minhas juntas doe, ás vezes sinto coisas estranhas, vem os esquecimentos e o nível de ansiedade que aumenta, faço meus exames médicos periódicos, mesmo assim não me dou por vencida, ponho os livros na minha frente e leio muito, oro muito também, mesmo sabendo que hoje estou aqui e amanhã não sei se vou acordar.
Na verdade desde a hora que estamos no útero de nossa mãe passamos pelo processo de mudanças nas fases de gestação, quando nascemos cada ano que passa somos uma pessoa diferente, estamos morrendo a cada segundo, cada momento é uma aprendizagem, é uma transformação, para o bem ou para o mal a depender com quem estejamos.
Mudamos todo nosso ser, acrescentando sempre algo diferente em nossa personalidade, e conforme influencias do meio há também as mudanças emocionais, sociais e morais.
Talvez por manter uma vida ativa, hoje aos 71 anos de idade, como varias amiga do grupo de terceira idade, faz com que tenhamos, mas chances de viver mais um pouco. Tudo depende de nosso estilo de vida, nossa maneira de ver as coisas que estão a nossa volta.
Acredito que a velhice na verdade espiritualmente não existe, uma vez que o espírito não envelhece. Quem envelhece é o corpo carnal, o qual despojamos e voltamos a viver a vida verdadeira, que é a vida espiritual. A morte é o caminho de nós todos porem enquanto vivemos devemos fazer coisas positivas para o nosso bem e o bem das pessoas que estão a nossa volta sejam elas quem for.
Então, para minha pessoa a velhice não existe, porque dentro de nós temos um espírito e este espírito não tem idade cronológica, e só Deus pode explicar o que ele é realmente, apesar de haver livros de diversos autores que tentam explicar o que é o espírito.
A velhice representa para mim como uns dos ciclos da vida terrena e que devemos aproveita-la com inteligência e curti-la com amor enquanto a vida durar.
Que a nossa entrega não seja para o fracasso, mas para o progresso espiritual, o equilíbrio emocional, e o desenvolvimento de nossa inteligência, inclusive tudo isto baseado em uma educação ou reeducação moral.
Devemos ver a velhice como umas das fases natural da vida terrena, não como algo ruim, não como uma perda, mas como um ganho, pois Deus não fez nada errado, ele sabe o que fez, portanto, o que devemos na realidade é nos prepararmos para este momento. Assim como aqui na terra, no outro lado deve ter também um caminho para seguir.