(25 anos)
Soldado e Herói Brasileiro
* São João del-Rei, MG (12/02/1920)
+ Montese, Itália (14/04/1945)
AQUARIO
AQUARIO
Arlindo Lúcio da Silva nasceu em São João del-Rei no dia 12/02/1920. Era filho deMaria Cipriana de Jesus e de João Olímpio da Silva. Arlindo foi um jovem pobre criado sem os cuidados do pai, pois este era doente mental, e foi internado na Escola de Preservação de Menores Padre Sacramento. Nela terminou o curso primário no ano de 1934, deixando a escola a pedido de sua mãe. Depois foi trabalhar como servente de pedreiro na Companhia Construtora Luiz Bacarini.
Como bom cidadão e no incontido desejo de servir à Pátria, e com o consentimento materno, alistou-se, voluntariamente, nas fileiras do Exército. Foi um verdadeiro soldado. De uma obediência cega às leis militares e de uma disciplina exemplar, razão porque depois de 10 meses de serviço militar, recebeu, também, a sua caderneta isenta de qualquer observação que desabonasse a sua conduta.
Tendo falecido seu pai, depois de vinte anos de cruel enfermidade, seis dos quais ele passou no leito, Arlindo, numa idade em que tudo são ilusões, na época mais encantadora da vida, achou-se na obrigação de desempenhar o importante papel de chefe de família, pois teria que prover o sustento de sua mãe e de seus quatro irmãos menores.
Em 02/02/1940, empregou-se na prefeitura, entregando todos os seus vencimentos à sua mãe. Nesta nova fase de sua vida ele foi o mais dedicado dos filhos e o irmão mais extremoso.
Em 08/12/1942, a Pátria lembrou-se de convocar aquele seu valoroso filho, que tinha jurado defendê-la a todo custo. Arlindo atendeu, pressuroso, o chamado, deixando o seu trabalho para ingressar no Exército, ficando na 1ª Cia Fzo.
Por ser arrimo de família, a sua incorporação foi adiada por tempo indeterminado. Era destino seu, morrer como soldado, pois decorridos cinco meses, isto é, em 20/05/1943, foi novamente incorporado na Força Expedicionária Brasileira (FEB). Daí em diante sua vida foi inteiramente voltada ao serviço à Pátria, em prol da qual derramaria o seu sangue.
O autor do livro "De São João del-Rei ao Vale do Pó", o Ten R/1 Gentil Palhares, que conviveu de perto com o soldado Arlindo, desde que ele prestara seu serviço militar na 2ª Cia Fzo, do 11º R.I., então comandada pelo Capitão João Manoel de Faria Filho e de onde saíra reservista, revela que ele era um soldado retraído, de pouca conversa e gestos humildes, o protótipo do moço pacato, sossegado e bom, respeitador dos regulamentos.
Detalhe do Jornal da época que está no Museu de São João del-Rei
Arlindo Lúcio andava sempre só e a sua conduta, no quartel ou na rua, não parecia de um moço de pouco mais de 20 anos. Quando os outros meninos da sua idade jogavam o futebol nas ruas de São João del-Rei, iam ao cinema ou corriam de bicicleta, o futuro pracinha, sem infância, podemos dizer, já empunhava a enxada, no amanho da terra do Patronato, que em boa hora o acolheu, tornando-o um cidadão digno da sociedade e da Pátria.
Convocado para a guerra, embora arrimo de família, não murmurou um queixume contra as leis do país, submetendo-se ao chamamento à caserna, habituado que era a obedecer sempre. Na farda, sujeito à disciplina, jamais protestava, jamais se referia desrespeitosamente aos regulamentos e às atitudes dos chefes. É que ele, pelo sofrimento, amoldara seu espírito, plasmara-o para todas as contingências da vida e tornara-se um cidadão capaz de resistir às adversidades, às surpresas que lhe surgissem. Convocado para o serviço militar, reincorporado nas fileiras do Exército, esse espírito extraordinário só poderia, na guerra, frente ao inimigo, tornar-se um herói.
Em 05/03/1944, seguiu para o Rio de Janeiro. A semana do ano findo, ele veio passar junto aos seus. Com uma coragem que não o abandonou, nem nos campos de batalha, ele falava entusiasticamente na sua próxima ida para a Itália, onde a Força Expedicionária Brasileira (FEB), lutando ombro a ombro com os nossos aliados, iria contribuir, grandemente, para exterminar as forças nazi-facistas que devastavam a Europa.
Em 22/09/1944, deixou o Brasil rumo aos campos de batalha, chegando em Nápoles, no dia 08/10/1944. A carta de despedida que ele escreveu à sua mãe é um atestado de sua coragem, do seu entusiasmo e do seu grande amor pela Pátria. Lá no "front" italiano nas horas que cessavam o ribombar dos canhões, o matraquear das metralhadoras e o roncar das fortalezas voadoras, Arlindo escrevia longas cartas à sua genitora, irmãos, parentes e amigos. Cartas repassadas de ternura filial e fraterna e impregnadas de patriotismo, de resignação e de esperança.
Em combate, Arlindo, acostumado à vida dura que tinha desde então, sobressaía-se dos demais, sendo merecedor de elogios, como o publicado em suas alterações dado pelo Comandante do Batalhão, nos seguintes termos:
"O Soldado Arlindo Lúcio da Silva, componente destacado do reconhecimento ao Ponto 759, cumpriu a missão com entusiasmo e destemor"
No dia 19/04/1945, foi publicado seu desaparecimento em ação, durante os ataques realizados nos dias 14 e 15 do mês corrente, a Montese.
Como bom cidadão e no incontido desejo de servir à Pátria, e com o consentimento materno, alistou-se, voluntariamente, nas fileiras do Exército. Foi um verdadeiro soldado. De uma obediência cega às leis militares e de uma disciplina exemplar, razão porque depois de 10 meses de serviço militar, recebeu, também, a sua caderneta isenta de qualquer observação que desabonasse a sua conduta.
Tendo falecido seu pai, depois de vinte anos de cruel enfermidade, seis dos quais ele passou no leito, Arlindo, numa idade em que tudo são ilusões, na época mais encantadora da vida, achou-se na obrigação de desempenhar o importante papel de chefe de família, pois teria que prover o sustento de sua mãe e de seus quatro irmãos menores.
Em 02/02/1940, empregou-se na prefeitura, entregando todos os seus vencimentos à sua mãe. Nesta nova fase de sua vida ele foi o mais dedicado dos filhos e o irmão mais extremoso.
Em 08/12/1942, a Pátria lembrou-se de convocar aquele seu valoroso filho, que tinha jurado defendê-la a todo custo. Arlindo atendeu, pressuroso, o chamado, deixando o seu trabalho para ingressar no Exército, ficando na 1ª Cia Fzo.
Por ser arrimo de família, a sua incorporação foi adiada por tempo indeterminado. Era destino seu, morrer como soldado, pois decorridos cinco meses, isto é, em 20/05/1943, foi novamente incorporado na Força Expedicionária Brasileira (FEB). Daí em diante sua vida foi inteiramente voltada ao serviço à Pátria, em prol da qual derramaria o seu sangue.
O autor do livro "De São João del-Rei ao Vale do Pó", o Ten R/1 Gentil Palhares, que conviveu de perto com o soldado Arlindo, desde que ele prestara seu serviço militar na 2ª Cia Fzo, do 11º R.I., então comandada pelo Capitão João Manoel de Faria Filho e de onde saíra reservista, revela que ele era um soldado retraído, de pouca conversa e gestos humildes, o protótipo do moço pacato, sossegado e bom, respeitador dos regulamentos.
Detalhe do Jornal da época que está no Museu de São João del-Rei
Arlindo Lúcio andava sempre só e a sua conduta, no quartel ou na rua, não parecia de um moço de pouco mais de 20 anos. Quando os outros meninos da sua idade jogavam o futebol nas ruas de São João del-Rei, iam ao cinema ou corriam de bicicleta, o futuro pracinha, sem infância, podemos dizer, já empunhava a enxada, no amanho da terra do Patronato, que em boa hora o acolheu, tornando-o um cidadão digno da sociedade e da Pátria.
Convocado para a guerra, embora arrimo de família, não murmurou um queixume contra as leis do país, submetendo-se ao chamamento à caserna, habituado que era a obedecer sempre. Na farda, sujeito à disciplina, jamais protestava, jamais se referia desrespeitosamente aos regulamentos e às atitudes dos chefes. É que ele, pelo sofrimento, amoldara seu espírito, plasmara-o para todas as contingências da vida e tornara-se um cidadão capaz de resistir às adversidades, às surpresas que lhe surgissem. Convocado para o serviço militar, reincorporado nas fileiras do Exército, esse espírito extraordinário só poderia, na guerra, frente ao inimigo, tornar-se um herói.
Em 05/03/1944, seguiu para o Rio de Janeiro. A semana do ano findo, ele veio passar junto aos seus. Com uma coragem que não o abandonou, nem nos campos de batalha, ele falava entusiasticamente na sua próxima ida para a Itália, onde a Força Expedicionária Brasileira (FEB), lutando ombro a ombro com os nossos aliados, iria contribuir, grandemente, para exterminar as forças nazi-facistas que devastavam a Europa.
Em 22/09/1944, deixou o Brasil rumo aos campos de batalha, chegando em Nápoles, no dia 08/10/1944. A carta de despedida que ele escreveu à sua mãe é um atestado de sua coragem, do seu entusiasmo e do seu grande amor pela Pátria. Lá no "front" italiano nas horas que cessavam o ribombar dos canhões, o matraquear das metralhadoras e o roncar das fortalezas voadoras, Arlindo escrevia longas cartas à sua genitora, irmãos, parentes e amigos. Cartas repassadas de ternura filial e fraterna e impregnadas de patriotismo, de resignação e de esperança.
Em combate, Arlindo, acostumado à vida dura que tinha desde então, sobressaía-se dos demais, sendo merecedor de elogios, como o publicado em suas alterações dado pelo Comandante do Batalhão, nos seguintes termos:
"O Soldado Arlindo Lúcio da Silva, componente destacado do reconhecimento ao Ponto 759, cumpriu a missão com entusiasmo e destemor"
No dia 19/04/1945, foi publicado seu desaparecimento em ação, durante os ataques realizados nos dias 14 e 15 do mês corrente, a Montese.
Arlindo foi agraciado com as Medalhas de Campanha, Sangue do Brasil de Combate de 1ª Classe. No decreto que lhe concedeu esta última condecoração, lê-se:
11º Batalhão de Infantaria de Montanha na Segunda Guerra Mundial
A participação do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha na Segunda Guerra Mundial foi, sem dúvida, o capítulo mais importante em sua rica história.
Como destaque tem-se a conquista da localidade de Montese, situada em terreno montanhoso e fortemente defendida pelos alemães como último baluarte a barrar o avanço das tropas aliadas na direção do Vale do Pó.
No dia 14/04/1945, o maciço de Montese transformou-se no palco da mais árdua e sangrenta batalha das armas brasileiras na Itália, no dizer do próprio Comandante da Força Expedicionária Brasileira (FEB), Marechal Mascarenhas de Moraes. Tendo o Onze como esforço principal do ataque combatendo em densos campos de minas e sob o fogo cerrado das metralhadoras alemãs, o 11º RI consagrou-se para sempre ao conquistar heroicamente Montese.
A tenacidade, o ardor combativo e as qualidades morais e profissionais dos brasileiros foi demonstrando quando um pelotão do 11º RI foi o primeiro a entrar na cidade de Montese, avançando com raro espírito ofensivo, infiltrou-se nas linhas inimigas, penetrando no objetivo, sob os fogos da infantaria e artilharia do inimigo, transpondo caminhos desenfiados, neutralizando campos minados, assegurando, posteriormente, para a Divisão Brasileira, a posse definitiva dessa importante posição alemã dentro do contexto da guerra.
Foram três vidas que, por um acaso do destino, se cruzaram no dia 22/09/1944, a bordo do transporte norte americano Gen. M.L. Meigs rumo à distante Itália, onde já se encontrava o 1º Escalão da Força Expedicionária Brasileira.
Chegaram ao Porto de Nápoles, às 07:30 hs do dia 08/10/1944, de onde partiram, no dia 09, para o Porto de Livorno. Três dias depois estavam desembarcando e seguindo para a chamada "Staging Area", localizado a oeste da cidade de Pisa (Vila Rosare).
No dia 01/12/1944, o 11º RIE entrava em linha, sendo considerado em combate.
Foi então que chegou o dia 14/04/1945, dia do ataque a Montese, o combate que viria a ser, o mais sangrento que a Força Expedicionária Brasileira participaria. Dia inesquecível para muitos que ainda vivem. E lá estavam eles, Arlindo Lúcio,Geraldo Rodrigues e Geraldo Baeta. Três soldados do Brasil unidos pelo destino, três glórias nacionais, três que pareciam cem!
Durante o ataque a Montese, o pelotão, ao qual faziam parte, foi detido por violenta barragem de morteiros inimigos, enquanto uma metralhadora alemã hostilizava violentamente o seu flanco esquerdo, obrigando os atacantes a se manterem colados ao solo. Não tendo mais possibilidades de sair do local, nossos três heróis ficaram desgarrados de sua fração. Imediatamente, o Soldado Arlindo, atirador de fuzil automático, localizou a resistência inimiga e num gesto de grande bravura, levantou-se, e sobre ela despejou seis carregadores da sua arma, obrigando-a a calar-se.
Geraldo Rodrigues e Geraldo Baeta não pararam de atirar. Eram três pracinhas contra uma tropa de grande número. Tropa essa que pensava estar enfrentando uma outra de efetivo igual ou superior ao seu, pois os intrépidos brasileiros não paravam de atirar.
Atiraram até a munição acabar. Arlindo foi ferido mortalmente por um franco atirador inimigo, enquanto Geraldo Rodrigues foi atingido por um cruel estilhaço e Geraldo Baeta recebeu um tiro certeiro.
De repente, o silêncio se fez presente...
E sobre o solo lá estavam três corpos empunhando seus fuzis. Fuzis que estavam com as baionetas caladas, demonstrando que eles partiram para o assalto, mesmo sabendo que iam encontrar a morte.
Cova feita pelos Alemães onde os brasileiros foram sepultados.
O comandante alemão, observando os três corpos já sem vida, reconheceu neles o sacrifício. Nunca vira tamanha demonstração de coragem. Deixando seu orgulho prussiano de lado, mandou que seus homens cavassem três covas rasas e, pegando alguns pedaços de madeira, fez uma cruz e nela escreveu: "Drei Brasilianische Helden", que traduzindo significa "Três Heróis Brasileiros", um raro reconhecimento obtido do inimigo.
Arlindo, em sua última carta que escreveu na véspera de sua morte, dizia que em breve estaria de regresso para rever o seu querido Brasil, pois sentia próxima a vitória das armas da justiça e da liberdade.
Foram três vidas que, por um acaso do destino, se cruzaram no dia 22/09/1944, a bordo do transporte norte americano Gen. M.L. Meigs rumo à distante Itália, onde já se encontrava o 1º Escalão da Força Expedicionária Brasileira.
Chegaram ao Porto de Nápoles, às 07:30 hs do dia 08/10/1944, de onde partiram, no dia 09, para o Porto de Livorno. Três dias depois estavam desembarcando e seguindo para a chamada "Staging Area", localizado a oeste da cidade de Pisa (Vila Rosare).
No dia 01/12/1944, o 11º RIE entrava em linha, sendo considerado em combate.
Foi então que chegou o dia 14/04/1945, dia do ataque a Montese, o combate que viria a ser, o mais sangrento que a Força Expedicionária Brasileira participaria. Dia inesquecível para muitos que ainda vivem. E lá estavam eles, Arlindo Lúcio,Geraldo Rodrigues e Geraldo Baeta. Três soldados do Brasil unidos pelo destino, três glórias nacionais, três que pareciam cem!
Durante o ataque a Montese, o pelotão, ao qual faziam parte, foi detido por violenta barragem de morteiros inimigos, enquanto uma metralhadora alemã hostilizava violentamente o seu flanco esquerdo, obrigando os atacantes a se manterem colados ao solo. Não tendo mais possibilidades de sair do local, nossos três heróis ficaram desgarrados de sua fração. Imediatamente, o Soldado Arlindo, atirador de fuzil automático, localizou a resistência inimiga e num gesto de grande bravura, levantou-se, e sobre ela despejou seis carregadores da sua arma, obrigando-a a calar-se.
Geraldo Rodrigues e Geraldo Baeta não pararam de atirar. Eram três pracinhas contra uma tropa de grande número. Tropa essa que pensava estar enfrentando uma outra de efetivo igual ou superior ao seu, pois os intrépidos brasileiros não paravam de atirar.
Atiraram até a munição acabar. Arlindo foi ferido mortalmente por um franco atirador inimigo, enquanto Geraldo Rodrigues foi atingido por um cruel estilhaço e Geraldo Baeta recebeu um tiro certeiro.
De repente, o silêncio se fez presente...
E sobre o solo lá estavam três corpos empunhando seus fuzis. Fuzis que estavam com as baionetas caladas, demonstrando que eles partiram para o assalto, mesmo sabendo que iam encontrar a morte.
Cova feita pelos Alemães onde os brasileiros foram sepultados.
O comandante alemão, observando os três corpos já sem vida, reconheceu neles o sacrifício. Nunca vira tamanha demonstração de coragem. Deixando seu orgulho prussiano de lado, mandou que seus homens cavassem três covas rasas e, pegando alguns pedaços de madeira, fez uma cruz e nela escreveu: "Drei Brasilianische Helden", que traduzindo significa "Três Heróis Brasileiros", um raro reconhecimento obtido do inimigo.
Arlindo, em sua última carta que escreveu na véspera de sua morte, dizia que em breve estaria de regresso para rever o seu querido Brasil, pois sentia próxima a vitória das armas da justiça e da liberdade.
Quem adentra nos dias atuais as instalações do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha, o "Regimento de São João" e observa atentamente o pátio de formatura, encontrará no seu lado esquerdo, um monumento composto de 4 pedras, adormecidas sobre um belo e bem cuidado jardim, onde, ao seu lado, está um fuzil fincado ao solo com um capacete de aço, símbolo da morte que aconteceu em combate. O mais atento observará, ainda, que, nas três pedras frontais, em cada uma delas, está colocada uma placa com o nome de três soldados: Arlindo Lúcio da Silva, Geraldo Rodrigues de Souza e Geraldo Baeta da Cruz.
Nesta imagem, as três pedras que estão em primeiro plano trazem placas com o nome dos soldados, suas datas de nascimento e de morte. A rocha maior, ao fundo, abriga uma placa alusiva ao feito:
Uma placa menor traz a inscrição em alemão e a tradução dela para o português. No conjunto há um fuzil com a ponta fincada no solo e um capacete depositado sobre a sua coronha. Este monumento é bem singelo porque procura reproduzir o sítio italiano onde foram encontrados os corpos dos três soldados.