Adalberto Dutra de Rezende
nasceu no dia 15 de março de 1913 no município de Cataguazes, Minas Gerais. É filho de um dos fundadores de Bandeirantes no Paraná, Azarias Vieira de rezende e Maria Emilce Dutra de Rezende.
Formou-se em Direito em 1942 pela Faculdade de Direito de Niterói. Casou-se em 1943 com Thereza de Jesus Rezende e passou a residir na cidade Bandeirantes da qual recebeu o título de Cidadão Honorário.
Foi um dos primeiros advogados de Bandeirantes e região. Foi um dos fundadores da Santa Casa de Misericórdia e do Clube Guaira, entre outras entidades.
Foi membro da União Brasileira de Trovadores e sócio da Academia de Letras José de Alencar. Foi autor de dois livros de grande sucesso; "Cantigas do meu Caminho" e "Traço de União".
Foi presursor dos Jogos Florais na cidade de Bandeirantes e São Jerônimo da Serra(PR), concursos estes em que compareceram poetas e trovadores de todo o Brasil e também de Portugal.
Bandeirantes ficou conhecida como uma cidade poética e acolhedora por estes concursos. Através do incentivo e orientação de Adalberto, foram surgindo trovadores que ainda fazem sucesso em concursos de Trovas. Adalberto Dutra de Rezende foi premiado em vários Jogos Florais em todo o Brasil e homenageado com troféus que levaram seu nome, como em Barra do Piraí (RJ) e em Bandeirantes nos seus XI Jogos Florais, em cujo troféu, veio impressa esta Trova de Lucília Alzira T. Decarli:
Adalberto, és brisa mansa
avivando os "roseirais"
e renovas a esperança
dos nossos Jogos Florais.
Além de trovas, Adalberto deixou poesias e sonetos publicados no livro "Traço de União", onde se lê "Amor e Liberdade", "Se eu pudesse" e "Cartas de Amor", este, dedicado à sua inseparável musa e esposa Therezinha. Therezinha, por sua simpatia e entusiasmo pelos Jogos Florais era chamada pelos trovadores de "Eterna Musa". O casal teve os filhos; Mariléa, Carlos Alberto,e as trovadoras, Mariclaire e Marilúcia. Para Marilúcia, fez a seguinte Trova:
Minha filha, estou contente
por guiar-te, em tua estrada,
como se fosse o poente
clareando a madrugada...
Ela retribuiu , quando de seu falecimento com estas:
Poeta lindo e sereno,
o meu pai, ternura e sonho...
Se o mundo ficou pequeno,
o céu ficou mais risonho.
Meu herói agora vai
ser estrela aos olhos meus...
Eu peço a Deus que é meu Pai,
cuidar do pai que é meu deus!
nasceu no dia 15 de março de 1913 no município de Cataguazes, Minas Gerais. É filho de um dos fundadores de Bandeirantes no Paraná, Azarias Vieira de rezende e Maria Emilce Dutra de Rezende.
Formou-se em Direito em 1942 pela Faculdade de Direito de Niterói. Casou-se em 1943 com Thereza de Jesus Rezende e passou a residir na cidade Bandeirantes da qual recebeu o título de Cidadão Honorário.
Foi um dos primeiros advogados de Bandeirantes e região. Foi um dos fundadores da Santa Casa de Misericórdia e do Clube Guaira, entre outras entidades.
Foi membro da União Brasileira de Trovadores e sócio da Academia de Letras José de Alencar. Foi autor de dois livros de grande sucesso; "Cantigas do meu Caminho" e "Traço de União".
Foi presursor dos Jogos Florais na cidade de Bandeirantes e São Jerônimo da Serra(PR), concursos estes em que compareceram poetas e trovadores de todo o Brasil e também de Portugal.
Bandeirantes ficou conhecida como uma cidade poética e acolhedora por estes concursos. Através do incentivo e orientação de Adalberto, foram surgindo trovadores que ainda fazem sucesso em concursos de Trovas. Adalberto Dutra de Rezende foi premiado em vários Jogos Florais em todo o Brasil e homenageado com troféus que levaram seu nome, como em Barra do Piraí (RJ) e em Bandeirantes nos seus XI Jogos Florais, em cujo troféu, veio impressa esta Trova de Lucília Alzira T. Decarli:
Adalberto, és brisa mansa
avivando os "roseirais"
e renovas a esperança
dos nossos Jogos Florais.
Além de trovas, Adalberto deixou poesias e sonetos publicados no livro "Traço de União", onde se lê "Amor e Liberdade", "Se eu pudesse" e "Cartas de Amor", este, dedicado à sua inseparável musa e esposa Therezinha. Therezinha, por sua simpatia e entusiasmo pelos Jogos Florais era chamada pelos trovadores de "Eterna Musa". O casal teve os filhos; Mariléa, Carlos Alberto,e as trovadoras, Mariclaire e Marilúcia. Para Marilúcia, fez a seguinte Trova:
Minha filha, estou contente
por guiar-te, em tua estrada,
como se fosse o poente
clareando a madrugada...
Ela retribuiu , quando de seu falecimento com estas:
Poeta lindo e sereno,
o meu pai, ternura e sonho...
Se o mundo ficou pequeno,
o céu ficou mais risonho.
Meu herói agora vai
ser estrela aos olhos meus...
Eu peço a Deus que é meu Pai,
cuidar do pai que é meu deus!
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