Biografia do Franklin (A MINHA INFÂNCIA).

Eu me chamo Franklin, eu gosto muito de ler e escrever coisas que expressam a minha opinião critica com relações a diversas coisas que a sociedade esconde.

Eu nasci em Rio grande-RS, uma cidade cuja a população é muito alegre e carismática, aqui, as pessoas muitas vezes se estressam por coisas tão bobas e banais que ás vezes me irritam, o prefeito indigno conhecido como Alexandre Lindemeyer, deputado federal, negou o aumento do salário dos professores.

Voltando a minha história, eu sempre fui uma criança muito tímida e sorridente, nunca briguei com nenhum garoto que eu conhecia ou brincava, traduzindo, eu era uma pessoa muito legal.

Ás vezes eu escrevia textos de espadachins que lutavam contra criaturas do mal e depois de lutar árduas sempre venciam, eu era esse tipo de garoto, assistia muitos animes e desenhos guerreiros que lutavam contra o mal e eu mesmo tentava criar esse tipo de mundo obscuro e violento; a justiça sempre prevaleceu nos meus enredos cujo os papeis anos depois foram jogados fora. Eu não fico deprimido, pois guardo essas histórias fantásticas até hoje na minha mente.

Já peguei muitos papeis e fazia bonequinhos, pegava e fazia uma cara dele sorrindo na frente e outra dele sangrando nas costas, pegava esses papeis e inventava que eles estariam lutando e quando o inimigo estava ferido eu simplesmente virava e lá estava o herói machucado. Eu usava lápis de cor para pintar os bonecos e muitas vezes usava caneta.

Carros quebrados que perdiam as rodas muitas vezes abertos tinham buracos usados para encaixar a duas partes dos carros, e como eles não tinham mais conserto eu deduzia que aquilo podia ser os olhos de uma criatura e juntava a minha coleção de papeizinhos, mais um vilão para a coleção.

Eu tinha peões na época que era conhecidos como Beyblades que eram a moda na minha época de pirralha, claro, eu adorava competir com outros garotos com elas, a minha era ferro e, consequentemente, elas podiam destruir as de plásticos, eu já quebrei uma do meu amigo e arrependo-me até hoje.

Quando me dei conta, eu já possuía uma caixa cheia de sucata velha, Beyblades estragadas, um montão de papeizinhos que eu havia citado antes.

Essa é uma pequena parte da minha infância de diversões em casa, tendo em vista que, eu saia muito pouco de casa para brincar e quando me convidavam eu sempre me deslocava até suas casas para brincar, eu achava divertido, a minha vida sempre foi uma diversão e continua sendo. Eu acho que cada um tem uma criança escondida dentro de si, a minha 2ª fase da minha infância, falando metaforicamente já que me tornei adulto é esta que vocês estão vendo: escrever para que os outros leiam, jogar video-games em casa, sair com os amigos e usufruir um grande conhecimento.

Sr Furtado
Enviado por Sr Furtado em 15/10/2013
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