PRIMEIRA COMUNHÃO
O dia das crianças está chegando e ele vem junto de outra
data, o Dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil.
Lá no Facebook, o pessoal está mudando as fotos dos perfis,
Cada um escolhe uma foto sua da infância e coloca, para
assim recordarmos todos essa época inesquecível de
nossas vidas.
Eu tenho algumas fotos desse tempo, mas em meus arquivos
aqui na Internet tenho poucas porque não possuo Scanner,
então escolhi esta que fotografei novamente, ( foto de foto).
Minha primeira comunhão na cidade de Piedade onde morei
dos três aos onze anos.
Lembro-me bem desse dia, as meninas tinham que se vestir
igual, então nós alugávamos as roupinhas na propria Igreja.
Era um hábito semelhante ao das freiras, e a gente até usava
uma cruz de madeira dependurada no pescoço, era um adereço
bem simples.
Eu que sempre tive a testa alta e usava franjinha, fiquei sem
saber se podia usá-la com o véu, haviam me falado que as freiras raspavam a cabeça quando entravam no Convento e elas nunca
teriam franjinhas!
Nossa, era cada coisa que uma menina pensava! Mas eu não
queria abrir mão de minha franjinha! Então fui assim mesmo.
Minha mãe não se importou, achava tudo certo, ela sabia que
aquilo era só uma representação. Mas por causa dessa foto
eu muitas vezes pensei em ser freira, gostava da idéia de ir
para um lugar calmo, onde havia muito tempo para ler e rezar.
Depois começei a ler sobre os Santos, e sobre as freiras que se
tornaram Santas e eram tantas histórias bonitas!
Santa Teresinha, Santa Rita, Santa Faustina, Santa Tereza de Ávila...
Mulheres que se dedicaram à vida religiosa e se consagraram
à Jesus. Li muito sobre elas, e sempre achei incrível os sacrifícios
que elas fizeram por amor a Deus e a Jesus Cristo.
A vocação Sacerdotal é algo belo, mas tem que ser muito
verdadeira,a vida num convento deve ser muito penosa.
Sei que não é essa a minha vocação, me casei, tive meus filhos,
me dediquei à vida familiar, depois comecei a escrever e me tornei poetisa.
Gosto do que faço, gosto de ler e de escrever. Atualmente estou
lendo sobre a vida do Papa Francisco, um livro que ganhei de
presente de aniversário. É um livro um pouco difícil para mim
porque aborda temas que não domino, como a Política da Argentina, mas me esforço para entender. O Papa é uma pessoa Carismática,
e ler sobre sua vida é algo interessante e gratificante.
Minhas raízes religiosas me ajudam a seguir os Caminhos do Catolicismo, sem que eu seja radical, aprecio o Espiritismo e
convivo bem com pessoas que professam outras religiões.
O importante é a Caridade e o Amor ao Próximo.
Que Jesus esteja junto a todos os que o amam verdadeiramente
e que a primeira comunhão continue a ser uma linda celebração,
um Sacramento, recebido pelas crianças com muito amor e respeito.
O dia das crianças está chegando e ele vem junto de outra
data, o Dia de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil.
Lá no Facebook, o pessoal está mudando as fotos dos perfis,
Cada um escolhe uma foto sua da infância e coloca, para
assim recordarmos todos essa época inesquecível de
nossas vidas.
Eu tenho algumas fotos desse tempo, mas em meus arquivos
aqui na Internet tenho poucas porque não possuo Scanner,
então escolhi esta que fotografei novamente, ( foto de foto).
Minha primeira comunhão na cidade de Piedade onde morei
dos três aos onze anos.
Lembro-me bem desse dia, as meninas tinham que se vestir
igual, então nós alugávamos as roupinhas na propria Igreja.
Era um hábito semelhante ao das freiras, e a gente até usava
uma cruz de madeira dependurada no pescoço, era um adereço
bem simples.
Eu que sempre tive a testa alta e usava franjinha, fiquei sem
saber se podia usá-la com o véu, haviam me falado que as freiras raspavam a cabeça quando entravam no Convento e elas nunca
teriam franjinhas!
Nossa, era cada coisa que uma menina pensava! Mas eu não
queria abrir mão de minha franjinha! Então fui assim mesmo.
Minha mãe não se importou, achava tudo certo, ela sabia que
aquilo era só uma representação. Mas por causa dessa foto
eu muitas vezes pensei em ser freira, gostava da idéia de ir
para um lugar calmo, onde havia muito tempo para ler e rezar.
Depois começei a ler sobre os Santos, e sobre as freiras que se
tornaram Santas e eram tantas histórias bonitas!
Santa Teresinha, Santa Rita, Santa Faustina, Santa Tereza de Ávila...
Mulheres que se dedicaram à vida religiosa e se consagraram
à Jesus. Li muito sobre elas, e sempre achei incrível os sacrifícios
que elas fizeram por amor a Deus e a Jesus Cristo.
A vocação Sacerdotal é algo belo, mas tem que ser muito
verdadeira,a vida num convento deve ser muito penosa.
Sei que não é essa a minha vocação, me casei, tive meus filhos,
me dediquei à vida familiar, depois comecei a escrever e me tornei poetisa.
Gosto do que faço, gosto de ler e de escrever. Atualmente estou
lendo sobre a vida do Papa Francisco, um livro que ganhei de
presente de aniversário. É um livro um pouco difícil para mim
porque aborda temas que não domino, como a Política da Argentina, mas me esforço para entender. O Papa é uma pessoa Carismática,
e ler sobre sua vida é algo interessante e gratificante.
Minhas raízes religiosas me ajudam a seguir os Caminhos do Catolicismo, sem que eu seja radical, aprecio o Espiritismo e
convivo bem com pessoas que professam outras religiões.
O importante é a Caridade e o Amor ao Próximo.
Que Jesus esteja junto a todos os que o amam verdadeiramente
e que a primeira comunhão continue a ser uma linda celebração,
um Sacramento, recebido pelas crianças com muito amor e respeito.