Ser?! ( Parte 1)
Seria o ser, algo ultrapassado, antiquado ou até mesmo redundante?; onde será encontrado o ponto em que não haverá diferenças... Não sei por que, mas quartos escuros e silenciosos são formados na minha cabeça.
O engraçado é que a dor é quem me faz discernir a realidade, que por ironia é um quarto escuro, mas, espera... está silencioso?... ah sim!. Existe uma música lá no fundo que assemelha-se a o canto de uma sereia.
Mas será que sou louco?... perguntas são coisinhas fascinantes que alimentam minha alma, com sua infinidade misticamente parafraseada com a ...
Afinal, a que se resume o ser?, sinceramente, a tudo! É essa a questão, ser tudo é a chave... chave?... lógico, quase me esqueço, não estou só, a música que escuto, está diretamente ligado a isso.
Voltando do estado de inércia, vejo a personagem que mesmo em um estado totalmente análogo a condicoes normais, tem se mostrado inspirador! Quase embreagante...
Perguntando-lhe olhando diretamente em seus olhos:
-Onde iria parar se continuasse a fitar seus olhos?
Toda e qualquer possibilidade de haver alguma resposta, foi descartada, ela revirou os olhos e simplesmente me ingnorou.
A culpa é minha agora que percebi, passei mais de 15 min estático, isso tem se tornado frequente... Pensando bem, poderia eu existir mesmo? ou sou fruto da imaginação de alguém?...
Wart Lacet