Família de ouro
Autor: Profº Renato Augusto / Biografia
Bom! Em primeiro lugar, preciso apresentar pra vocês a grande e preciosa família que tenho. Tenho cinco irmãos, sendo, quatro homens e uma mulher. Cléber, Cláudio, Paulo, Fabiana e André. Todos casados. Exceto, André que ainda é solteiro.
Cléber, o irmão mais velho, tem dois filhos: Richard e Elen. Ainda crianças, tiveram a experiência ou , podemos dizer, oportunidade de irem morar com a mãe no exterior – terras Americanas. Cláudio tem três filhas: Aline, Karine e Érika. três lindas moças. Paulo tem uma filha, Luiza. E Fabiana tem dois filhos: Samuell, e um “toquinho de gente”, Ana Clara, a “mascotinha” da família. Somos uma família unida, e amiga de todos. Somos bem casados, com pessoas simples, sinceras e honestas. O Cléber é casado com Soraya, mais conhecida como “Soró”. O Cláudio é casado com Cristina, a nossa “Tina”. Paulo é casado com Daniele. A nossa “Dane”. O André, só quer enrolar as meninas. E minha única “mana”, Fabiana, é casada com Eduardo, conhecido como “Duardim”.
Meus irmãos são pessoas magníficas. Somos realmente amigos. Qualquer coisa que acontece, rapidamente estão todos no momento dando o máximo apoio e atenção. Cada um com seu estilo, caráter e vida definida, com uma característica rara a todos, somos amigos e irmãos. Na minha família, como em qualquer outra, sempre teve abraços, beijos, alegrias, choros, risos, personalidades diferentes, brigas, magoas, mas era difícil esperar até o próximo domingo, para encontrarmos novamente.
Quantas brincadeiras, os brinquedos das crianças espalhados pelo chão. Os risos, os choros... Fartura de “vida”. Casa cheia não só de gente, mas de amor e contentamento. Essas pessoas não poderiam faltar. Estavam todos num feliz ajuntamento. Para todos nós, estar em família era o que fazia a vida valer a pena! Às vezes, nos ocupamos tanto com nossas próprias vidas, que não notamos que os deixamos ir.
Infelizmente é assim que as famílias começaram a desaparecer. Quando uma pessoa seja ela da família ou do nosso convívio nos ofende, devemos escrever na areia onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregarão de apagar; porém quando nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória no coração, onde, vento nenhum do mundo poderá desmanchar.
Por isso não posso deixar de agradecer a Deus a linda e preciosa família que tenho. O termo “família”, pra mim diz tudo. Cada uma tem suas diferenças e costumes, que além de criar, fortalece a identidade de cada um e ampliam nossos conhecimentos. ”OBRIGADO DEUS POR ESSA FAMÍLIA QUE ME DEU”.
Fiquem com DEUS!!!
Renato Augusto
Coach de Pais