Não sou a pior, nem a melhor professora do Planeta, Vejo pela luneta de meu sentir o que me faz muito refletir.
Tenho erros, sou humana, de carne e osso, tenho medos, e preconceitos( nos quais não deveria), mas faço do meu trabalho também minha poesia.
Sei que lecionar não é fáciil, ter que enfrentar um leão, digo 40 leões por hora, e cada um se diferencia um do outro.
Estou num ponto estressante, é difícil ter que aceitar as injustiças dentro de minha profissão:(acredito, que as pessoas, realmente, deveriam ter mais união em nossa profissão!).
Me ausentei muito, talvez pelo próprio processo do estresse, que nos leva a ficarmos doentes e abatidos.
Talvez, pelo fundamento da própria palavra: Educação, que nos leva acreditar que somos professores e devemos ministrar conhecimento, minha preocupação, os pais tiraram de lado seu principal dever, e hoje cabe à escola, o que mais irão fazer???
Sem contar, da questão do salário baixo, e muitos de nós, professores individados financeiramente, emocionalmente e descontroladamente, e...
E, tudo tão de repente, nos envolve.
A política psdista por mais quatro anos, e os enganos ao povo paulista.
Eu sei que posso mudar, mas o prazer muitas vezes me fere, me deixa deprimida, sem vida para buscar novas fontes.
A apostila de Química, até quis usar, mas como, se muitos dos alunos nem sabem o que é Ciências, que a Química presente está até na arte, desse poema que venho relatar!!!
Sou uma pessoa que busca as Leis da Vida, e tenta compartilhar, mas não sou santa, tenho muito para aprender e ensinar.
Sou apenas adolescente espiritualmente e quero poder compor este com atos de amor.
Sei que ainda vou buscar sonhos e forças para poder ensinar melhor.
Sem contar de minha vida pessoal, que se torna um caos quando chego angustiada, desvalorizada e maltratada pela própria Sociedade.
Sou apenas uma pessoa que luta dia a dia pela felicidade.
Este poema foi manuscrito em 22 de novembro de 2010, às 10:43h, como parece ser tão atualizado, no que hoje estou vivendo. As licenças por disfonia e depressão, a falta de sensibilidade de nossos governantes e muitos da sociedade.
São Paulo, 11 de fevereiro de 2013 às 17:45h. Téka Castro.
Ofereço a todos os educadores da Secretaria de Educação de São Paulo.
Tenho erros, sou humana, de carne e osso, tenho medos, e preconceitos( nos quais não deveria), mas faço do meu trabalho também minha poesia.
Sei que lecionar não é fáciil, ter que enfrentar um leão, digo 40 leões por hora, e cada um se diferencia um do outro.
Estou num ponto estressante, é difícil ter que aceitar as injustiças dentro de minha profissão:(acredito, que as pessoas, realmente, deveriam ter mais união em nossa profissão!).
Me ausentei muito, talvez pelo próprio processo do estresse, que nos leva a ficarmos doentes e abatidos.
Talvez, pelo fundamento da própria palavra: Educação, que nos leva acreditar que somos professores e devemos ministrar conhecimento, minha preocupação, os pais tiraram de lado seu principal dever, e hoje cabe à escola, o que mais irão fazer???
Sem contar, da questão do salário baixo, e muitos de nós, professores individados financeiramente, emocionalmente e descontroladamente, e...
E, tudo tão de repente, nos envolve.
A política psdista por mais quatro anos, e os enganos ao povo paulista.
Eu sei que posso mudar, mas o prazer muitas vezes me fere, me deixa deprimida, sem vida para buscar novas fontes.
A apostila de Química, até quis usar, mas como, se muitos dos alunos nem sabem o que é Ciências, que a Química presente está até na arte, desse poema que venho relatar!!!
Sou uma pessoa que busca as Leis da Vida, e tenta compartilhar, mas não sou santa, tenho muito para aprender e ensinar.
Sou apenas adolescente espiritualmente e quero poder compor este com atos de amor.
Sei que ainda vou buscar sonhos e forças para poder ensinar melhor.
Sem contar de minha vida pessoal, que se torna um caos quando chego angustiada, desvalorizada e maltratada pela própria Sociedade.
Sou apenas uma pessoa que luta dia a dia pela felicidade.
Este poema foi manuscrito em 22 de novembro de 2010, às 10:43h, como parece ser tão atualizado, no que hoje estou vivendo. As licenças por disfonia e depressão, a falta de sensibilidade de nossos governantes e muitos da sociedade.
São Paulo, 11 de fevereiro de 2013 às 17:45h. Téka Castro.
Ofereço a todos os educadores da Secretaria de Educação de São Paulo.