“Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas (1923-2005). Fixou-se em Lisboa aos dez anos, com a mãe, que se separara do pai.
Escreveu os primeiros poemas em 1936. Em 1943 mudou-se para Coimbra. Exerceu durante 35 anos as funções de Inspector Administrativo do Ministério da Saúde.
Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, ele sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana.
Recebeu um sem número de distinções, como:
- Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986)
- Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus (1988)
- Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e
- Prémio Camões (2001).
Em 1982 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espadae e em 1989 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito.
Faleceu em 2005, no Porto, após uma doença neurológica prolongada.
A sua obra poética é essencialmente lírica, considerada por José Saramago como uma “poesia do corpo a que se chega mediante uma depuração contínua”.
Algumas obras:
Poesia: Os amantes sem dinheiro, As palavras interditas, Escrita da Terra, Matéria Solar, Rente ao dizer, Ofício da paciência, O sal da língua e Os lugares do lume.
Prosa: Os afluentes do silêncio, Rosto precário e À sombra da memória, além das histórias infantis História da égua branca e Aquela nuvem e as outras.
Foi também tradutor: dos espanhóis Federico García Lorca e Antonio Buero Vallejo, da poetisa grega clássica Safo (Poemas e fragmentos, em 1974), do grego moderno Yannys Ritsos, do francês René Char e do argentino Jorge Luís Borges.”
Escreveu os primeiros poemas em 1936. Em 1943 mudou-se para Coimbra. Exerceu durante 35 anos as funções de Inspector Administrativo do Ministério da Saúde.
Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, ele sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana.
Recebeu um sem número de distinções, como:
- Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986)
- Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus (1988)
- Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e
- Prémio Camões (2001).
Em 1982 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espadae e em 1989 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito.
Faleceu em 2005, no Porto, após uma doença neurológica prolongada.
A sua obra poética é essencialmente lírica, considerada por José Saramago como uma “poesia do corpo a que se chega mediante uma depuração contínua”.
Algumas obras:
Poesia: Os amantes sem dinheiro, As palavras interditas, Escrita da Terra, Matéria Solar, Rente ao dizer, Ofício da paciência, O sal da língua e Os lugares do lume.
Prosa: Os afluentes do silêncio, Rosto precário e À sombra da memória, além das histórias infantis História da égua branca e Aquela nuvem e as outras.
Foi também tradutor: dos espanhóis Federico García Lorca e Antonio Buero Vallejo, da poetisa grega clássica Safo (Poemas e fragmentos, em 1974), do grego moderno Yannys Ritsos, do francês René Char e do argentino Jorge Luís Borges.”