A identidade de qualquer ser humano se cosntrói a partir do outro, e não foi assim, para Cari Cota, uma menina agitada, brincalhona, e órfã de pai vivo.
Seu pai, que para ela era descrito personificação do que não deveria ser um pai, a deixava profundamente reflexiva nas noites de natal, semana santa, dia das crianças, no dia do seu aniversário, mas principalmente, no dia dos pais.
"Quais deveres deveria ter um pai para com a família?" Esta frase feita por seu irmão ao pai, marcou um dos momentos mais difíceis e dolorosos para ela, que apenas observava a cena, mas compreendia.
Vida que segue, a menina cresceu, e viu, um jovem de dezenove anos ser enterrado, enquanto ela, aos dez anos, ainda não queria acreditar que além das separações familiares, também algumas pessoas eram retiradas do convívio pela morte.
A dor foi tão cruel, que a fez entrar num mundo de reflexão intenso!
Separação,morte, remete sua vida a procura de si mesma.
Seu pai, que para ela era descrito personificação do que não deveria ser um pai, a deixava profundamente reflexiva nas noites de natal, semana santa, dia das crianças, no dia do seu aniversário, mas principalmente, no dia dos pais.
"Quais deveres deveria ter um pai para com a família?" Esta frase feita por seu irmão ao pai, marcou um dos momentos mais difíceis e dolorosos para ela, que apenas observava a cena, mas compreendia.
Vida que segue, a menina cresceu, e viu, um jovem de dezenove anos ser enterrado, enquanto ela, aos dez anos, ainda não queria acreditar que além das separações familiares, também algumas pessoas eram retiradas do convívio pela morte.
A dor foi tão cruel, que a fez entrar num mundo de reflexão intenso!
Separação,morte, remete sua vida a procura de si mesma.