Quem sou eu...?
Sou a tristeza, que debocha do riso. Sou o cancêr, que consome outro cancêr. Sou o desespero, quando a esperançã já está desesperada. Sou o verbo, que não carece de sujeito, nem de objeto. Sou a crítica, que não se conforma com a crítica. Sou, simplesmente, uma pedra no seu caminho.