Casa Grande.

Segunda loucura Casa Grande.

A outra viaje foi eu e Azeitona, esta com uma barraca de duas pessoas, ao chegar lá eu lembramos que foi dormi, não sei por que estava dormindo, quando o acordei estava com uma conhecida, que tinha conhecido aquele momento.

Quando estava ficando mais atento, me recordo que os dois estavam muito bem, ela estava esperando uma amiga.

O tempo passou e ela chegou, acunheis e as duas ficaram de bate papo, eles estavam com barraca para as duas, passou o tempo e fomos bate papo na barraca delas, papo vem papo vai ficamos juntos.

Cada vez mais juntos e o Azeitona ficou com uma na barraca, e a outra foi comigo para a barraca. Ai foi a noite inteira mais dia todo, não dava nem vontade de sai da barraca.

E lá ficamos por mais dois dias!

Casa Branca terceira vez.

Dessa vez foi eu um amigo o Marcelo, Luciana com um primo e uma amiga. Luciana vivia com os avos, sendo que seu avô só a deixa se eu fosse nesse caso, deixou-nos na estação de trem de carro só que era tarde.

Chegamos a Mogi Mirim o ônibus já havia saído, não havia mais na que Le dia só dia seguinte.

Tinha um ônibus que estava saído, que iria em uma cidade antes que era trinta km antes, foi o que passo a cabeça as opção que era:

1. Dormi ali Mogi Mirim.

2. Dormi na parada a 3okm.

3. Caminham os 30 km durante a noite.

Decisão difícil, ai foi a 3ª opção temos um noite toda para caminha, compramos assa passagens desse mo lá, encontramos ate um bêbado deu carona num fusca ate saída.

Iniciando a caminhada, encontramos mais doídos fazendo o mesmo, tinha uma dupla de malandros marcantes.

Caminhamos por um tempo, percebi que dupla passou por mim, uma e duas vezes estranho, daí passou de novo ai puxe idéias.

_Vocês param para descansar?

Ele responde iro:

_Não estávamos tentando pegar carro da casa!

É fazer o que!

Foi caminhado comece fica com amiga da Lou, foi uns beijos e caminhada, andamos a noite inteira numa caseira pesada e não chegava.

Amanhecendo teve um momento que estava todo caído, na estrada um barulho de caminhão, pois era de verdade parecia um sonho, levantamos correndo e pegamos carona na carroceria foi um alivio.

Sendo que estava perto, descemos fomos monta as barracas com uma canseira, mas fomos arrumar tudo e dormi, pois andamos noite toda com mochilas e a barraca.

Descansamos um pouco fomos arrumar o rango, nesse momento eu não tinha fumo nem um, dupla de malandro não o que comer, ai foi um rolo um baseado por uma lata de sardinha tem que fazer bons negocia para ser feliz.

Dessa vez curti mais o local, foi até no porte mais fundo atravessei para outro lado, vai de goro goela adentro estomago a cabeça, pois fígado é forte com passar do tempo já este bem louco.

Tinha um pessoal que tinha pingas, nós vários limão mais rolo, dava o limão e eles faziam capinha dava um pouco a nós.

Loucos mais ainda tiveram um momento, que a Luciana e amiga veio pegar no nosso pé, para pegar lenha para janta, louca saímos num pique subindo nos morros foi uma correria só.

Voltamos na agitação com nosso animo, apareceram duas loucas chapada, foi que foi dormi nos quatros numa barraca de dois.

Que a loucura faz você ver que tudo é possível, só querer e fazer se não der tente de novo.

Outro dia saído com as coisas ir embora, tinha dois reclamando da vida, pois foi roubado, outro rolo dei dinheiro a eles para irem embora e fique com barraca dele e uns bagulhos.

Essa é vida de simplicidade de humanismo ao seres humanos simples lata de sardinha alimenta a mentes.

Terceira loucura Casa Grande.

Fomos por mais uma vez, estava eu, Azeitona, Luciana primo e uma amiga que deles nem lembro o nome, sendo nunca fui bom de guarda nomes.

Dessa vez chegamos a Mogi, não tinha mais ônibus para Casa Branca, só havia ônibus para Biritiba Mirim, que é trinta Km de Casa Grande, sendo que ressumemos ir até lá, depois terminar o percurso a pé assim fizemos.

Chegando a Biritiba Mirim, fomos da parada do ônibus a saída da cidade. Nesse caminho indo a pé, as meninas conseguirão uma carona, eram um louco da cidade, de fusca e meio bêbado que levou de carona até saída da cidade.

Na saída pegamos a estrada e fomos caminhados, até a Casa Branca dava 30 km.

Lá fomo-nos!

No percurso encontramos mais uns loucos, fazendo a mesma loucura de ir a pé. Nessa turma tinha dois, que estava mais para malando do que loucos, sendo que passava por mim, eu andava mais um pouco e eles de novo passando.

Ai tem alguma coisa estranha.

Perguntei:

¬_Que estava havendo, vocês passa por mim, e depois de novo?

Responderás:

_Agente estava tentado roubar um carro.

Assim foi...

Quando estávamos andando animados, a amiga da Luciana eu dei uns pegas, mais só foi na caminha, vão saber a loucura que deu isso.

Esta clareando o dia e nada de chegar estava muito cansado, deitamos na estrada como mochila e tudo.

Estávamos cochilando, comecei houver um barulho de caminha estava pensado que era loucura.

Daí perceba que a loucura era verdadeira, levantei correndo e foi para a carroceria, pegamos uma carona, sendo que estava perto mais não chegamos.

A chegar ao acampamento montamos duas barracas e fomos dormi, perdemos a tarde toda dormindo, mais era só o começo, pois ia comerá muitas coisas.

A acorda tinha uns caros da penha que tivemos um rolo, mesmo assim passamos limão que eles não tinham, só possuía pinga estava faltando o limão para fazer caipirinha.

Os loucos com jeito de malandra tinham mariahurana e não tinha o que comer, então trocou por lata de sardinha daí foi!

A Luciana e sua amiga ficavam caretas lá fora, pegavam todas caipiras que chega pra nos, só de bronca porque estávamos muitos loucos e aprontados um monte.

A Luciana queria que ficassem com chato do primo, há gente nem cuidava da gente mesmo, só fazendo loucuras.

Na hora da janta queria que pegassem a lenha, para fazer há fogueira para cozinhar. Saímos numa corrida, subia e descia uns morros e pegando lenha, tão faceio que nem como conseguimos, mas fizemos nossa parte.

E vai mais marijuana, vamos que vamos com mais loucuras.

Sendo que era uma barraca para as duas, e uma para eu, Azeitona e o primo dela um moleque chato, mais não foi bem assim.

Estava meio tarde e estávamos na zoeira, numa loucura só que parecia que estava eu ele, apareceram duas loucas nem sei de onde veio, colocamos na porta da barraca e depois lá pra dentro, sendo uma barraca de duas pessoas e ficamos em quatro pessoas, passamos a noite lá nem me pergunte do primo da Luciana.

No dia seguinte, quando estávamos arrumando as coisas, para irmos embora barracas mochilas e as panelas tinham um louco que estava trocando a barracas, e umas cobertas por um dinheiro para irem embora, para poderem ir embora, pois farão roubados. Pegue para ajudar, sendo que era barraca de três pessoas, pra mim caia bem ótimo fique com mais uma barraca.

Fomos embora naquele ônibus, pois era uma loucura para entra no ônibus, entrava até pelas janelas para pegar lugar. Lá estava-nos, pra ir embora valia tudo, com uma ressaca que dava até medo.

Mais valeu tudo, pois o que era prazer foi, sendo que não tinha luxo, mais foi esse caminho que tomei não me arrependo valeu muito essas loucuras!

Essa foi a ultima vez que estive em Casa Grande, mais tenho saudades das coisas que houve lá, mas foi muito especial para mim!

LESMINHA
Enviado por LESMINHA em 14/05/2012
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