Casa Grande/ Biritiba Mirim

Primeira vez que foi pra lá foi outra confusão, mais fui até lá que foi assim.

Eu trabalhava na Virks que ficava na Mooca, tinha que passar em casa, para pegar as coisas como mochila, ir até há casa Vla que é irmã da Adriana, que perto do Nhocune na Avenida Itaquera.

Mais quando consegui chegar, peguei ônibus lotado foi uma dificuldade mais cheguei. Mais já era tarde não os encontrei, pois já tenha ido e fique sozinho para ir a um lugar que eu não conhecia.

Foi até o trem de Artur Alvim, chegando lá uns mal Calados fico de olho em mim, tenha cara de trombadas. Nesse caso peguei o trem de volta desci no Tatuapé, pois eu sabia que havia um pessoal que ia até lá, os encontre na Silva Romeiro.

Sendo tarde já era a noite, eles iam só ao outro dia, passaria a noite na praça e eu fique com eles a noite toda.

No dia de manhã pegamos e trem na estação Tatuapé, foi até Mogi da Cruz a para embarcar no ônibus até Casa Branca. Assim saímos e foi até lá, foi difícil mais chegamos no local de acampa, eram um rio com pequena cachoeira, que descia até uma represa de grande porte.

Chegando no local dei uma andada, pois não era muito fácil, pois era um longo percurso, mais procurei e procurei até que encontre, estavam meio afastados das outras barracas.

Foi ótimo, pois já tinha a onde dormi, já tinha encontrado o pessoal, mais a noite não foi tom boa assim.

Fomo para barraca que era uma barraca de cinco pessoas, pêra informação era um barraca semi nova. Pela informação estaria bem acomodado, anoiteceu fomos deita com o tempo fechado, passou um tempo e começou a chover.

Choveu bastante e mais ainda, ai que começou uma noite brava, sendo então a barraca semi-nova, ou era mentira, ou estava é era muito mal cuidada, pois encheu de água na barraca noite toda, mal dormimos todos molhados ela vinha mais chuva.

Eu como sempre prevenido, estava com as coisas da mochila, dentro de um saco grande de lixo, assim mantive minhas coisa todo seco.

Sendo que conseguimos dormi, o pior que não tínhamos fósforo, a noite toda chovendo, muita água na barraca, nem podia acender um cigarro todos acordados.

No dia seguinte sem chuva, saímos correndo atrás de alguém para acender um cigarro, eu tinha quatro março de cigarro na mochila.

Por passar a noite toda acordado, fomos e mudamos a barraca de lugar, muito cansado eu tinha roupas secas ainda.

Já com as coisas em outro lugar e cansados.

Agora já estava na hora, faze uma fogueira e fazer o almoço, para ajudar veio mais chuva.

Como fazer fogueira assim?

Teve uma idéia, foi e peguei o saco de lixo da minha proteção, fiquei com saco cobrindo a fogueira, duas pessoas segurava o plástico em cima da fogueira, e um ia cozinhado no seco.

Com essa inversão até rolou uma mariahana. Ai que fiquei bem louco, vai loucura com fome e cansado.

Nessa loucura chego a Adriana e Luciana, nesse momento eu não sei onde fui com elas, e nem porque, só me lembro que estava, numa trilha toda molha, estava com muita tontura caindo e levantando, mau... Mau.

Só sei que não comi nada, fique com a roupa toda molhada, apaguei dormi só lembro que fui embora ao outro dia.

Lembro-me poucas coisas, que desci do trem com eles, enrolado em um coberto todo molhado, estava indo a direção da casa deles.

Assim foi minha primeira viajem para Casa Branca, só da para saber que foi muito louco, mais foi legal, por isso estive outra vez lá e foi mais louco ainda!