Minha opnião sobre visão de disco voadores, extra terrestres e certos fenomenos

Tenho lido muitas coisas sobre isto e assistido muitos vídeos os quais diversas pessoas tentam na verdade dar explicação sobre tais visões, cujos videntes são pessoas normais sem antecedentes de doenças mentais ou outros.

Não sei dizer se fui vitima ou privilegiada nestes casos, sei apenas que acontecia me deixava com impressão de loucura ou sei lá, foi preciso como sempre falo, muitas leituras, pois conversar com as pessoas ao meu redor muitas vezes seria caso de internamento, fui até fazer curso de terapia, ler muitos livros de autoajuda, frequentar centro espírita na busca de entender os fatos e a mim mesmo, não foi tão fácil,

Imagina que na minha adolescência, já falei deste assunto, olhava para as pessoas e via uma legião de espírito, espíritos de todas as qualidades. Olhava para o espelho me via negra, vestida de preto, no entanto eu estava vestida de blusa branca do colégio e saia azul marinho, o pescoço de minha mãe sofreu de tanto agarra-la e gritar de medo.

Depois aconteceu a visão de um disco voador no Bairro da Liberdade numa madrugada de S, João, não era balão, o objeto estava parado a quase um a dois metros do chão e depois desciam de certa forma inexplicável uns homens pequenos, vi de longe, eles pegavam plantas. Quando chamei minha mãe e meus irmãos para verem não sei como os homenzinhos foram apanhados no meio da luz e numa velocidade enorme o objeto desapareceu atrás da lua. A velocidade era indescritível, um avião jamais faria tal façanha. Passado uns oito dias pela madrugada estava sonhando perseguida por vários discos voadores, não tinha como me esconder, estava na rua, mas havia um ponto, era que a voz que vinha de um dos discos falava para mim, ‘se continuasse observando eles, “que iam levar meu espírito e que meus pais iam me enterrar porque ia ser dada como morta” já havia esquecido da historia, minha mãe disse deve ter sido balão, e todos entraram, fui mentirosa, abestalhada, todos riram de mim. Isto deveria ter acontecido mais ou menos na década de 1960 a mais, terminei não dando importância. Eles falaram em sequestrar meu espírito, somente de alguns anos para cá estudando o espiritismo é que venho tentando ligar uma coisa com a outra.

Nem todo mundo vê tais objetos, quanto mais os extraterrestre, acredito que seja por um único motivo, vamos ver se estou certa, é apenas a tentativa de formular uma teoria, que pode ser verdadeira ou não.

As pessoas evoluem segundo as leis da natureza, elas nascem, crescem se desenvolvem intelectualmente, moralmente, socialmente, emocionalmente, psicologicamente, logo também espiritualmente, quando encarnados, certo. No entanto devem existir pessoas que de acordo com seu desenvolvimento espiritual vai adquirindo dons, como fala as igrejas espiritualistas, e estes dons estejam ligados à visão, audição, intuição, sensibilidade etc. tem quem denomine isto de PES, porem vejo isto como dons naturais do ser humano, que vão se desenvolvendo de acordo com o tempo, com a crença, ou talvez com o tipo de família em que está inserido, ou que mesmo tenha nascido com esta faculdade, as quais os espíritas chamam de mediunidade. Ou também pode ser todos estes fatores juntos.

Então vem minha questão, será que as pessoas que se veem em volta com estas coisas não seriam uma espécie de médium, baseando-se de que toda a humanidade tem esta faculdade, e que algumas delas têm um desenvolvimento em determinadas áreas maior ou menor que as outras?

Observo que as poucas pessoas que discutem o caso põe de fora o espiritualismo, não falo do espiritualismo como religião, mas como fato natural. Ser médium ou ter PES para mim não é fenômeno, não é nada extraordinário, é algo como passar de ano em cada disciplina da nossa vida, enxergar mais um pouco. Devemos ter nossa leitura como matéria ou espíritos encarnados e simultaneamente nossa leitura espiritual, como nos fala Paulo Freire da “leitura da palavra mundo”, para começarmos a alfabetizar aquelas pessoas que custaram a aprender e entender o significado dos símbolos. Então também é necessário entendermos e desenvolvermos a linguagem espiritual.

Parece-nos que o mundo invisível é muito complexo, no entanto é bom termos conhecimento que ele está paralelo ao nosso mundo visível como interligado um no outro. Precisamos parar de ver o mundo espiritual como fenômeno sobrenatural e tirar o medo das pessoas. Pelo que tenho conhecimento estamos sempre nos dois lados da vida quer consciente ou não, os extraterrestres sabem disto, e se comunicam de varias formas.

Se nem todos veem a espaçonave, porque ela é feita de algum material desconhecido nosso, ou eles as cobrem de algum artifício que ela se torna invisível, no entanto alguns de nós não sabemos como, mas conseguimos ver através de tal barreira o que está adiante ou alem. Não acredito que estes seres querem invadir a terra porque senão já o teriam feito. Nem todos eles são superiores, com esta inteligência extraordinária, mas se um deles me falou a verdade, ”ver o texto A reunião” devemos temer os pequeninos, porque estes estão ou são daqui.

A mediunidade como chama Allan Kardec faz parte da vida de todas as pessoas. Qual pessoa quando está preocupada com um assunto seja ele qual for, quando se acalma, vem aquele insight, e consegue resolver tudo da melhor forma? Intuição não é mesmo? Pode ser que demos oportunidade ao nosso espírito a resolver nossas questões. Quantos pressentimentos, quantas vozes internas e externas ouviram e sabem que estamos em nossa sã consciência. Se fossemos enumerar tudo que acontece conosco sem respostas não caberia num livro de milhares de paginas, a causa principal é porque não tomamos conhecimento do nosso lado espiritual, e não procuramos nos conhecer em todos os ângulos possíveis.

E, como não nos conhecemos, não sabemos quem fomos ou somos, nem de onde viemos ou para onde vamos, nunca temos uma resposta convincente sobre as coisas que se passam conosco, o que algumas pessoas chamam de loucura. Quando na realidade se trata de um fenômeno natural. Creio que se trata de dons, e que é por meios dos dons espirituais que conseguimos nos transcender, ir mais alem daquilo que chamam de normal.