rancho
SUICIDIO DE UM BIPOLAR
11/03/2003 - Sexta feira - 2:15 madrugada, eu estava só no rancho do sítio, eu estava premeditando que aquela noite seria fatal, eu ia suicidar, fazia meses que eu estava com depressão maior. não aguentava mais tamanho sofrimento mental provocado pela minha doença bipolar, a energia eletrica não estava funcionando, virei uma xicará de bruço e coloquei uma vela acesa em cima, a brisa que soprava do lago fazia a chama da vela dançar, a sombra e o claro da chama dançava pela parede criando vultos macabro que acompanhado ao som da noite e a sinfonia do coaxar dos sapos parecia um preludio para minha morte eminente, lembrava um filme de terror. Minha tristeza e o desespero mental determinava que aquela noite seria a ultima neste mundo imumdo, olhei para fora do rancho na procura de alguma luz que me inxpirace algum socorro, isto é muito comum entre os suicidas, que querem se matar mas no fundo gostaria que não.
Era só eu e a solidão, já tinha preparado a corda que passei por entre a cumunheira do telhado, trepei sobre uma cadeira e calculei a altura exata, bastava pular para a morte, com a corda no pescoço e gritar" adeus mundo imundo" esta seria mesmo a noite fatal, não tinha mais retorno, em poucos minutos tudo estaria terminado, fiz questão de uma contaguem regressiva, 10...9...8...7...6...5...4...3...2...1...0___Um grito de criança em forma de choro rasgou o silêncio da noite, lembrei no meu filho Giliard que morreu todo aleijado.....me despertou daquele pesadelo horroroso só por isso estou aqui escrevendo, aqui em 11/11/2011, Sercel
SUICIDIO DE UM BIPOLAR
11/03/2003 - Sexta feira - 2:15 madrugada, eu estava só no rancho do sítio, eu estava premeditando que aquela noite seria fatal, eu ia suicidar, fazia meses que eu estava com depressão maior. não aguentava mais tamanho sofrimento mental provocado pela minha doença bipolar, a energia eletrica não estava funcionando, virei uma xicará de bruço e coloquei uma vela acesa em cima, a brisa que soprava do lago fazia a chama da vela dançar, a sombra e o claro da chama dançava pela parede criando vultos macabro que acompanhado ao som da noite e a sinfonia do coaxar dos sapos parecia um preludio para minha morte eminente, lembrava um filme de terror. Minha tristeza e o desespero mental determinava que aquela noite seria a ultima neste mundo imumdo, olhei para fora do rancho na procura de alguma luz que me inxpirace algum socorro, isto é muito comum entre os suicidas, que querem se matar mas no fundo gostaria que não.
Era só eu e a solidão, já tinha preparado a corda que passei por entre a cumunheira do telhado, trepei sobre uma cadeira e calculei a altura exata, bastava pular para a morte, com a corda no pescoço e gritar" adeus mundo imundo" esta seria mesmo a noite fatal, não tinha mais retorno, em poucos minutos tudo estaria terminado, fiz questão de uma contaguem regressiva, 10...9...8...7...6...5...4...3...2...1...0___Um grito de criança em forma de choro rasgou o silêncio da noite, lembrei no meu filho Giliard que morreu todo aleijado.....me despertou daquele pesadelo horroroso só por isso estou aqui escrevendo, aqui em 11/11/2011, Sercel