SÓ NA SOLIDÃO


        Eu já estava a dias escrevendo no rancho da fazenda à luz de vela, se alguem me encontrasse naquela solidão poderia pensar que eu estava louco.......! O que era verdade.
       
        Sempre me senti um não terraqueo, nunca tive amigos para dialogar, me sinto como uma estátua dinâmica de átomos pertencente à matéria univérsica. Quando morrer meu corpo vai desintegrar e meus átomos vão se integrar ao cósmo, e serei eterno enquanto o universo durar, por isso não me pertenço, sou parte do universo. Meu cérebro se disintegrará como um computador orgânico, perdera toda a imformação para o nada; logo minha personalidade se perderá para sempre, mas minha contribuição no campo cultural será talvez usada por algum tempo. Do pó viemos, ao pó voltaremos.

             Um turbilhão de pensamentos invade milhões de neuroneos, esta guerra invade, sentimentos arrogantes, é muito mediocle. Só nos extremos temos emoções, mas calmarias tudo cessa. Vida é guerra, é viver, passem esta vida de poblemas em paz.
                                                                   sercel filosafando