Biografia e Obras
Nascido a 03/08/50 na cidade de Inhumas - Estado de Goiás - Brasil, perdendo seu pai aos quatro anos de idade, começou
a trabalhar muito cedo.
Foi professor primário e de Ensino Médio, Contabilista,
Advogado e hoje é bancário aposentado do Banespa.
(Banco do Estado de São Paulo S/A).
Residiu em Goiânia (Go) e Caxias do Sul (RS) e atualmente em
Anápolis (Go) é casado, com dona Heleny Bueno, ama sua esposa
e Deus lhes deu cinco filhos maravilhosos.
Freqüentou o Curso de Economia por três anos e de História
por um ano, porém os não concluiu.
Começou a escrever após chegar de Lisboa PT, fez uma poesia homenageando a Bela Lisboa e os Portugueses e só no início
do ano de 2004 retornou a escrever.
É Membro efetivo da Academia Virtual Brasileira de Letras
DA ULA - UNIÃO LITERÁRIA ANAPOINA
DA AVLLB - ACADEMIA VIRTUAL DE LETRAS LUSO-BRASILEIRA
e participou de Seis Antologias escritas.
Recebeu um certificado pela classificação em primeiro lugar
no concurso Literário Lusófono da Revista Eletrônica Informe
News, assim como uma Medalha em homenagem ao
Poeta Pablo Neruda.
Muito do que escreve é sobre o Brasil e vários países que conheceu.
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Tem seus poemas em mais de cinquenta sites do Brasil e do mundo
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Minhas Escritas
O Senhor Jesus e a tortura na cruz
Valeriano Luiz da Silva
Cruz instrumento de suplício
Nela Cristo morreu para nos trazer benefício
Morrer na cruz era uma ignomínia
No entanto morreu nela a luz que nos ilumina
Morte na cruz era castigo para transgressor
No entanto morreu nela nosso Salvador
Morrer na cruz era coisa degradante
Mas Jesus foi o único que saiu dela triunfante
Os que praticavam obras das trevas às vezes morriam na cruz
No entanto morreu nela a resplandecente luz
Alguns condenados à cruz obtinham indulgência
Mas sem ter culpa o Senhor aceitou cumprir sua sentença
Morrer na cruz sinal de maldição
Jesus Cristo se fez maldito para nossa redenção
Seu poder é tão grande que nem a terra o suportou
E ao terceiro dia ele ressuscitou
Hoje intercede por nós junto ao pai da eternidade
Está sempre atento às nossas necessidades
Junto do Trono onde ele está assentado
Constantemente nos defende como o mais justo advogado.
Anápolis-Go, 10/06/04
valerianols@globo.com
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Homenagem ao Rio Tejo – Espanha/Portugal
Valeriano Luiz da Silva
Nasce o Rio Tejo na serra de Albarracín
E segue lentamente por um longo caminho...
Elo de ligação do Alentejo com a Beira
Suas águas continuam correndo sem pressa e sem canseira
Tu começas na Espanha e divide as águas com Portugal
Até que o mar te abocanha continuas tua marcha triunfal
Na sua passagem por Vila Velha de Róldão
Vê-se imponente formação rochosa quase de veneração
Tu percorres vales profundos
Certamente desde o começo do mundo
Oh Tejo! Tu não paraste nenhum segundo
Como é lindo ver - te mostrando um amor tão profundo!...
Este Tejo da era dos romanos
Que antes dos Romanos outros povos viu chegando
Quando a Ibéria foi conquistada pelos mouros
Certamente você representou para eles grande tesouro...
Se as águas pudessem conversar
O Tejo teria muito pra relatar
Contemplaste a armada de Cabral do restelo
Que zarparam rumo às Índias, mas descobriu o Brasil grande celeiro...
Rio Tejo da era das grandes navegações
Entre Espanha a Portugal fizeste muitas ligações
Dentro das barcas atravessaram animais em transumância
Que iam para os verdes pastos da serra da Estrela procurar sustância
Em tuas águas praticam esportes náuticos interessantes
No passado contribuístes muito para a economia de Abrantes...
Mas hoje o turismo em suas praias é constante
Em teu leito o homem tem feito pesca abundante
Tu Não és caudaloso nem extenso como o Amazonas ou o Nilo
Mas cumpre a missão determinada em paz e tranqüilo...
Tu és majestoso sob as modernas pontes edificadas
Eu sou brasileiro, mas lembro da travessia de Lisboa – Barreiro e Almada..
O autor conheceu o Tejo em 2001
valerianols@globo.com
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