Sou a Fanny, uma apaixonada pela vida e vivo em Portugal, pertinho de
Lisboa!
Sou professora de Línguas e Literaturas (Português e Francês), profissão que
abraço há 17 anos.
Adoro ler, viajar, dançar, cantar, brincar... sou uma pessoa bem disposta, embora algo introvertida.
Nestes últimos anos tenho-me dedicado a fazer arte gráfica, algo que tem
inspirado a minha escrita, pois é na (re)criação dessas imagens e ouvindo
determinadas melodias que alguns poemas meus adquirem a alma das palavras.
Sou algo solitária, gosto de me encontrar comigo própria, reflectir sobre a vida. Gosto de me sentir solitariamente acompanhada pelo silêncio, por uma música relaxante, por um livro... Gosto de escrever as palavras que a minha alma me sussurra.
Aprecio poetas como Fernando Pessoa, Pablo Neruda, Vinicius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade, Florbela Espanca, Nuno Júdice...
Deixo-me embalar por melodias que me aconchegam a alma e me fazem levitar no firmamento, como Secret Garden, Yanni, Sarah Brigthman... melodias suaves...
calmas e profundas...
Aprecio de um modo geral a música clássica, esta que tem o dom de permanecer
sempre actual.
Não me considero poetisa, no verdadeiro sentido literário da palavra, não obedeço a esquemas de metro, rimas, etc... deixo simplesmente que os meus versos flutuem livres e soltos nas estradas infinitas da minha alma e do Universo.
www.fannypoesias.tk
fatimarcosta@yahoo.fr
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Minhas Escritas
EU SOU AQUELA...
*Fanny*
Eu sou aquela que vagueia nas ondas do tempo
Com o olhar virado para o jardim do infinito...
Beijando sentimentos...
Deambulando em fantasias...devaneios interditos.
Eu sou aquela que te procura... que te espera
Que sente o embalo das tuas delicadas carícias
Que ouve no silêncio... sussurros das tuas melodias...
Orquestra afinada de abraços perfumados de Primavera.
Eu sou aquela que recolhe do horizonte segredos...
Pétalas de estrelas coloridas... sorrisos floridos de luar
Que um dia plantaste no arco-íris dos desejos.
Eu sou aquela que conversa com a tua alma doirada
Decifra mistérios no orvalho das tuas alvoradas
E se deixa levar pelas brisas serenas da saudade.