APRESENTANDO RAIMUNDO FARIA
Há dias citei em meu conto “O Porta Retratos” um verso de Raimundo Faria e uma de minhas leitoras manifestou sua admiração por não conhecê-lo nem de nome, razão pela qual estou aqui para apresentá-lo a meus amigos.
Raimundo foi meu colega de escola no curso primário. Depois ambos saímos da cidadezinha de nossa infância, distanciamo-nos e só muitos anos mais tarde o reencontrei como colunista do jornal O Imparcial de Presidente Prudente.
Suas crônicas eram simplesmente deliciosas e eu tive muita vontade de ter algum contato com ele, mas estava difícil, pois ele não disponibilizava qualquer meio de contato no jornal e tinha uma particularidade interessante, mandava seus textos à redação manuscritos, pois não usava maquina de escrever muito menos computador.
Esta é uma esquesitice, mas no mais é um homem moderno, juiz de direito aposentado, muito culto e inteligente.
Mas eu sou teimosa e por intermédio de amigos comuns acabei conseguindo seu endereço e escrevendo a ele.
Não esperava que ele se lembrasse de mim, mas ele se lembrou de minha família, contou que aprendeu tocar bandolim com o meu pai, foi preparado para a primeira comunhão pela minha irmã e almoçou várias vezes na casa de meus pais quando eu já era casada e tinha saído da cidade.
Mandou-me dois de seus livros: “Voo Noturno” e “A Dança das borboletas”
Ele tem muitos livros editados, mas se diz um escritor amador que não visa lucro com a literatura, mas apenas o prazer de escrever.
Este é um pálido retrato do Raimundinho, meu colega de escola, hoje o grande escritor Raimundo Faria de Oliveira.
Obrigada pela visita
Há dias citei em meu conto “O Porta Retratos” um verso de Raimundo Faria e uma de minhas leitoras manifestou sua admiração por não conhecê-lo nem de nome, razão pela qual estou aqui para apresentá-lo a meus amigos.
Raimundo foi meu colega de escola no curso primário. Depois ambos saímos da cidadezinha de nossa infância, distanciamo-nos e só muitos anos mais tarde o reencontrei como colunista do jornal O Imparcial de Presidente Prudente.
Suas crônicas eram simplesmente deliciosas e eu tive muita vontade de ter algum contato com ele, mas estava difícil, pois ele não disponibilizava qualquer meio de contato no jornal e tinha uma particularidade interessante, mandava seus textos à redação manuscritos, pois não usava maquina de escrever muito menos computador.
Esta é uma esquesitice, mas no mais é um homem moderno, juiz de direito aposentado, muito culto e inteligente.
Mas eu sou teimosa e por intermédio de amigos comuns acabei conseguindo seu endereço e escrevendo a ele.
Não esperava que ele se lembrasse de mim, mas ele se lembrou de minha família, contou que aprendeu tocar bandolim com o meu pai, foi preparado para a primeira comunhão pela minha irmã e almoçou várias vezes na casa de meus pais quando eu já era casada e tinha saído da cidade.
Mandou-me dois de seus livros: “Voo Noturno” e “A Dança das borboletas”
Ele tem muitos livros editados, mas se diz um escritor amador que não visa lucro com a literatura, mas apenas o prazer de escrever.
Este é um pálido retrato do Raimundinho, meu colega de escola, hoje o grande escritor Raimundo Faria de Oliveira.
Obrigada pela visita