5. Jogos
Começou minha predileção por jogos quando em meu primeiro contado com o Banco Imobiliário. Logo depois, na casa de meus primos André Ricardo e Carlos Eduardo o Atari, no início dos anos 80 ainda.
Baralho nunca me atraiu, além da paciência de computador.
Na fase adulta, quando tendo meu próprio vídeo games, segunda guerra e automobilismo. Um pouco de futebol também.
Atualmente um jogo me fascina: City Life. Jogo para computador. Ele simula a construção e a gestão de uma cidade, coisa que eu fazia em meus desenhos dos 12 aos 32 anos. 20 anos de desenhos que não tive o cuidado de guardá-los. Uns deles tomaram o formato de guia de cidade, com mapas detalhados de uma cidade completa. Cidades inventadas com seus respectivos bairros e distritos, becos, ruas, travessas, alamedas, avenidas, linhas especiais, estradas, vias intermunicipais e interestaduais. Escolas, igrejas, pontos turísticos, áreas comerciais, industriais, rodoviárias, terminais de trens, metrôs, barcas. Dados estatísticos populacionais, bairro por bairro, regiões administrativas, históricos e muito mais. Muitos desses desenhos eram folhas de A-4 emendadas em outras que formavam murais imensos com até 64 folhas juntas. Muitas cores informando morros, lagos, região habitada, linhas de trens e etc.
Aos 27 anos, o xadrez chinês, que um marceneiro namorado de minha patroa Luísa me ensinou em Barra do Piraí. Foram 2 anos jogando o mesmo nas horas de almoço na Primograf e 1 ano no bar-pub Rapa Nui.
Com 31 anos, meu primeiro contato com o xadrez, jogo que aprendi facilmente e entre 500 competidores “normais”, 250 me ganhariam facilmente, outros 200 teriam alguma dificuldade e outros 50 perderiam, sem falsa modéstia. Quem me ensinou ganhou 127 partidas seguidas até que eu conseguisse a primeira vitória; tudo isso no horário de expediente (ocioso) numa gráfica no Rio Comprido (bairro do distrito da Tijuca).
Começou minha predileção por jogos quando em meu primeiro contado com o Banco Imobiliário. Logo depois, na casa de meus primos André Ricardo e Carlos Eduardo o Atari, no início dos anos 80 ainda.
Baralho nunca me atraiu, além da paciência de computador.
Na fase adulta, quando tendo meu próprio vídeo games, segunda guerra e automobilismo. Um pouco de futebol também.
Atualmente um jogo me fascina: City Life. Jogo para computador. Ele simula a construção e a gestão de uma cidade, coisa que eu fazia em meus desenhos dos 12 aos 32 anos. 20 anos de desenhos que não tive o cuidado de guardá-los. Uns deles tomaram o formato de guia de cidade, com mapas detalhados de uma cidade completa. Cidades inventadas com seus respectivos bairros e distritos, becos, ruas, travessas, alamedas, avenidas, linhas especiais, estradas, vias intermunicipais e interestaduais. Escolas, igrejas, pontos turísticos, áreas comerciais, industriais, rodoviárias, terminais de trens, metrôs, barcas. Dados estatísticos populacionais, bairro por bairro, regiões administrativas, históricos e muito mais. Muitos desses desenhos eram folhas de A-4 emendadas em outras que formavam murais imensos com até 64 folhas juntas. Muitas cores informando morros, lagos, região habitada, linhas de trens e etc.
Aos 27 anos, o xadrez chinês, que um marceneiro namorado de minha patroa Luísa me ensinou em Barra do Piraí. Foram 2 anos jogando o mesmo nas horas de almoço na Primograf e 1 ano no bar-pub Rapa Nui.
Com 31 anos, meu primeiro contato com o xadrez, jogo que aprendi facilmente e entre 500 competidores “normais”, 250 me ganhariam facilmente, outros 200 teriam alguma dificuldade e outros 50 perderiam, sem falsa modéstia. Quem me ensinou ganhou 127 partidas seguidas até que eu conseguisse a primeira vitória; tudo isso no horário de expediente (ocioso) numa gráfica no Rio Comprido (bairro do distrito da Tijuca).