TRABALHOS, EMPREGOS, OCUPAÇÕES
 
 
   Seguem as informações, na medida do possível, cronológicas:
 
1988. (14 e 15 anos):
 
1. Vendia nos trens pipoca (aquela de ‘isopor’) e biscoito de polvilho. Saía de Duque de Caxias e seguia por todas as linhas da extinta RFFSA ou CBTU, hoje Supervia: Japeri, Santa Cruz, Belford Roxo, Caxias, Deodoro e Guapimirim.
2.Trabalhei uns meses na esquina da rua em que morava em Caxias, no Parque Lafayete, rua Pedro Ivo, numa troca de óleo, onde eu trocava filtros, óleo de motor, de diferencial e outros serviços.
3. Mudei-me para a outra esquina e trabalhei servindo almoço no bar do Marquinhos (se não me falha a memória do nome de seu proprietário).
4. Arrumei uma bandeja com molho de pimenta e catchup e passava numa fábrica de salgados onde a enchia e ia aos horários de lanches no comércio próximo de casa vendendo.
5. Construí uma barraca de madeira com rodas de rolimã, comprei vários tipos de doces, balas e afins e por alguns dias fiquei encostado na grade do colégio em que eu estudava, Castelo Branco.
 
1989 a 1991 (16 aos 18 anos e meio):
 
6. Meu período como missionário evangélico de tempo integral que perdurou por dois anos e meio em muitas viagens pelos seguintes estados: Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Mato Grosso, Goiás, Rondônia, Acre e Bolívia. Nessas viagens, visitava doentes, afastados das igrejas, pregava em praças, templos, residências, galpões ou onde quer que se reunissem os evangélicos de minha denominação. Nesse período, entre uma viagem e outra, retornando à minha base: Muriaé – MG, entre postagens, punha em dia a Escola Bíblica por Correspondência que eu administrava, respondia cartas, preparava meus itinerários de acordo com os convites (logística às vezes), redistribuía literatura de evangelização que recebia de Miami, Lisboa e África do Sul.
 
1992:
 
7. Em São Paulo, distribuidor “coringa” em áreas sem representantes na zona norte da capital pelo Círculo do Livro e nos finais de semana, fotógrafo de crianças com minha “holleiflex” de porta em porta, para pôsteres.
8. Em Muriaé, auxiliar de um representante de distribuição de combustíveis.
9. Fábrica de iogurtes, numa fazenda onde produzíamos 400 litros diariamente a serem enviados ao CADEG, no Rio.
10. Ainda em Muriaé, revenda de casa em casa, de bicicleta, de tais iogurtes.
 
1993:
 
11. Varredor da Pneu-Back (recauchutagem de pneus), onde minha mãe era recepcionista e eu trabalhei por um dia.
12. Minha primeira gráfica, Makpel Rio Gráfica, que passou a se chamar Blue Chip e atualmente gráfica Gamboa, situada no Santo Cristo. Lá fui office-boy, gravador de chapa, montador de fotolito e acabamentista.
 
1995:
 
13. Umas três semanas num sítio em Ipiabas, município de Barra do Piraí, capinando e abrindo covas para o plantio de brócolis.
14. Atendente, comprador e gerente de uma loja de conveniências num posto de gasolina em Ipiabas, Matagal Auto Posto de uma família libanesa se não me engano: os Tabet.
 
1996:
15. Auxiliar de Peri, em viagens pelo estado de São Paulo e interior do Rio em projetos de fotografia aérea de hotéis fazenda e criação de folderes, cartões e propagandas.
 
1997:
 
16. Barganhador. Algumas semanas num cavalo realizando trocas de trecos por outros trecos.
17. Vendedor de brindes (canetas, bonés, folhinhas, calendários...) em Rondônia e no Acre.
18. Cobrador e depois agente rodoviário da empresa Eucatur na cidade de Ouro Preto do Oeste em Rondônia.
19. Venda nas horas vagas, de cuecas e calcinhas entre os companheiros da empresa de ônibus.
 
1998:
 
20. Minha 2ª gráfica, Primograf em Barra do Piraí, onde aprendi operar guilhotina, numerar e fazer corte-vinco em máquina Heidelberg leque e aprendi a imprimir em 
máquina de off-set Hamada e Multilith 1250 com numerador e eventual controle de estoque e expedição.
21. Entre 98 e 99, além da gráfica, trabalhava de garçom nos finais de semana num bar pub chamado Rapa Nui.
22. Colagem de cartazes impressos na gráfica.
 
2000:
 
23. 3ª gráfica: Editora Lima, em Barra do Piraí, onde trabalhei no acabamento, corte-vinco, relevo seco e americano.
 
2001:
 
24. 4ª gráfica, em Mesquita, onde trabalhei em guilhotina e máquina de impressão em off-set Multilith.
25. 5ª gráfica, em Vila Valqueire, onde trabalhei fazendo tudo, da gravação de chapas ao empacotamento do serviço pronto.
26. 6ª gráfica, em Bonsucesso, onde trabalhei em Multilith, fiz corte-vinco e acabamento.
 
2003:
 
27. 7ª gráfica, em Rio Comprido, onde trabalhei em duas Multiliths alternadamente e onde joguei muito xadrez nas horas vagas. Grafistar.
 
2004:
 
28. Comecei a realizar serviços extras em diversas gráficas, ou seja, a atuar como free-lancer.
 
2005:
 
29. Auxiliar de produção numa fábrica de móveis em Fraiburgo, Santa Catarina.
30. 8ª gráfica: ainda em Fraiburgo, gráfica Cosmos, onde trabalhei como impressor de off-set em Multilith e guilhotina, auxiliando ainda em acabamento.
31. 9ª gráfica: Mitra, na Ilha do Governador onde trabalhei como impressor de Multilith.
  
 
 
2006:
 
32. Venda, de quiosque em quiosque (64 se não me engano) nos 8 quilômetros de calçadão da praia da Barra da Tijuca, de meus primeiros 5 livros publicados denominados Coleção Dilema, juntamente com Isabel, por dois meses aproximadamente.
 
 
2007:
 
33. Voltei a trabalhar como free-lancer em diversas gráficas.
34. Chamado de volta, pela segunda vez na gráfica Mitra.
35. Fabricação e entrega de salgados em bares e padarias na Ilha e em Alcântara.
36. 10ª gráfica: Valmar, no Santo Cristo, na função de corte-vinco.
 
2008:
 
37. Fui chamado de volta à Mitra na Ilha do Governador, pela terceira e última vez.
38. De volta ao trabalho de free-lancer em gráficas.
                                                                                    
Marcelo Braga
Enviado por Marcelo Braga em 10/05/2011
Código do texto: T2960340
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