Paia Preta

Teve uma viajem que eu não estava muito animado, até vim embora antes, esta meio confuso com as coisas que estava acontecendo, mais fui sendo que mais uma vez foi uma loucura.

Fomos de ônibus até Bertioga, travessava de balsa até a conhecida Paia Branca, que já tinha uma boa caminhada, com uma trilha boa iluminação.

Depois da Paia Branca começava a parte ruim, sobe uns grandes morros com trilha pequena, mata fechada com as passagens escuras, e sem lanternas para todo mundo, só uns quatros lanternas, com passagens molhada e com barrancos caídos.

Foi uma dificuldade e muita fome, suado, pois estava com mormaços bem abafados, foi uma barra com a única bolsa, que tinha alguma coisa para comer o Panda jogou fora.

Por mais tempo andando chegamos, logo nós fomos entrando em um rio, que passava antes da paia, e acampamos do lado.

Logo depois montamos as barracas, sendo que três era minha, mesmo assim caiu uma chuva com ventania, caiu um galho em uma e rasgou a lona.

Para ajudar eu com tantas barracas fiquei sem, por que será?

Foi armação de alguém, eu fique com a barraca da Lena. Mais as armações não deram certas, fomos para há barraca para dormi, deitamos e fui logo à cima dela, abraçando e beijando ela falou há não de frescura.

Eu volte do meu lado fique quieto, deite e fique na minha, pois estava bem cansado, eu não estava afim, mais não podia mostra!

Passou um tempinho e veio ela me abraçando, ai veio a minha esperteza a empurre e fale.

_Já que você não esta afim eu também não... Vou dormi!

E foi e dormi, só faz quando quer, que fazer frescura então vamos dormi.

Assim foi dormimos ficamos bebendo, passou o dia e resolvei ir embora, arrumei as minhas coisas e fui.

Pois eu estava a fim de ver uma pessoa, atravessei as trilhas das paias, pegue a balsa e pegue o ônibus Jabaquara, pegue o metro e fui até há estação Tatuapé, mais a onde eu pensava que ela podia esta não estava.