Otto Lara Resende
Otto Lara Resende nasceu na cidade de São João del-Rei, a 1º dOtto Lara Resende nasceu na cidade de São João del-Rei, a 1º de maio de 1922. Filho de Antônio de Lara Resende e Maria Julieta de Oliveira Resende. Faleceu no Rio de Janeiro a 28 de dezembro de 1992.
Membro da Academia Brasileira de Letras, eleito em 3 de julho de 1979, foi empossado a 2 de outubro do mesmo ano.
Formou-se em Direito pela Universidade de Minas Gerais. Jornalista de notável capacidade de expressão colaborou em "O Globo", "Zero Hora" e na "Folha de São Paulo", além de outros periódicos de menor expressão.
Pertenceu ao famoso grupo de intelectuais mineiros que teve como expoentes, de projeção nacional, Emílio Moura, Guilhermino César (mais tarde radicado no Rio Grande do Sul) e, posteriormente, Hélio Pellegrino, Aníbal Machado, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Pedro Nava, e Carlos Drummond de Andrade, que se destacaram não só pelos laços de companheirismo, como, principalmente pelo significativo valor de seus escritos.
Na década de 1960 Otto Lara, genro do Governador de Minas Gerais Israel Pinheiro, fez parte da Embaixada do Brasil em Lisboa, na qualidade de Conselheiro Cultural onde teve de procurar dar solução à difícil questão dos "excedentes" brasileiros matriculados em Universidades de Portugal.
De 1952 a 1975 teve Otto Lara publicados os seguintes livros: "O lado humano" (1952); "Boca do Inferno" (1962); "O retrato na gaveta" (1962); "O braço direito" (1964); "A cilada" (1965) e "As pompas do mundo" (1975).
e maio de 1922. Filho de Antônio de Lara Resende e Maria Julieta de Oliveira Resende. Faleceu no Rio de Janeiro a 28 de dezembro de 1992.
Membro da Academia Brasileira de Letras, eleito em 3 de julho de 1979, foi empossado a 2 de outubro do mesmo ano.
Formou-se em Direito pela Universidade de Minas Gerais. Jornalista de notável capacidade de expressão colaborou em "O Globo", "Zero Hora" e na "Folha de São Paulo", além de outros periódicos de menor expressão.
Pertenceu ao famoso grupo de intelectuais mineiros que teve como expoentes, de projeção nacional, Emílio Moura, Guilhermino César (mais tarde radicado no Rio Grande do Sul) e, posteriormente, Hélio Pellegrino, Aníbal Machado, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Pedro Nava, e Carlos Drummond de Andrade, que se destacaram não só pelos laços de companheirismo, como, principalmente pelo significativo valor de seus escritos.
Na década de 1960 Otto Lara, genro do Governador de Minas Gerais Israel Pinheiro, fez parte da Embaixada do Brasil em Lisboa, na qualidade de Conselheiro Cultural onde teve de procurar dar solução à difícil questão dos "excedentes" brasileiros matriculados em Universidades de Portugal.
De 1952 a 1975 teve Otto Lara publicados os seguintes livros:
"O lado humano" (1952);
"Boca do Inferno" (1962);
"O retrato na gaveta" (1962);
"O braço direito" (1964); "A cilada" (1965) e
"As pompas do mundo" (1975).
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