Antes que eu esqueça
Nunca me preocupei com o cotidiano, para mim ele faz parte de uma experiência física e nada mais. Gosto mais do que eu chamo de essência das coisas. Hoje por exemplo eu fui a uma missa de Sétimo Dia de um tio. Pessoa boa, ligado às artes e à saúde, médico e militar, George Guimarães foi um homem íntegro em todos os detalhes. Criou duas filhas com muito esmero e carinho juntamente com minha tia de fato, Rosemay Proença Guimarães. Como eu dizia: Hoje, por exemplo, na missa desse tio eu me liguei muito na essência de cada um dos primos, ali todos eram da mesma família, na igreja do Hospital Militar em Fortaleza, e fiquei tentando traduzir cada expressão, cada palavra, buscando um sentido mais profundo, extrapolando o comezinho sabendo que cada ponto esconde uma sentença, cada frase uma oração. Não é que eu seja metido, não, é que para mim o mais importante não é o que dizemos uns aos outros, mas o que sentimos. Em que estágio estamos emocional e espiritualmente. Este estágio muda muito freqüentemente, dependendo do momento que estamos vivendo. Nada é fixo no nosso universo e o nosso crescimento se dá como as ondas do mar... dois passos para frente e um para trás.
Como eu escrevia no início, nunca me preocupei com o cotidiano, mas agora, lendo um texto de uma escritora “Priscila Loureiro Coelho”, eu fiquei tentado a traduzir em palavras o meu mundo físico-material. Falar um pouco dele.
Tem gente que pensa que eu vivo concentrado, fazendo meditação, ou orando, coisa do tipo. Faço de tudo isso um pouco, mas não vivo fazendo não. Sou um hiperativo, gosto muito de movimento, trabalho bastante e quando não estou trabalhando estou andando, escrevendo, dançando ou brincando e bulindo com alguém. Como sou hiperativo, tive que aprender a me concentrar em movimento, a fazer os meus pranayamas andando, a fazer a minha meditação escrevendo. A viver em sintonia com Deus, sem perder o contato com o mundo físico.
Viver para mim é algo extremamente excitante. Acho a vida um desafio perene, uma gama de possibilidades se apresentam na minha frente e eu as enfrento com toda a força e coragem que tenho. Perco a paciência às vezes, minha mulher diz que é sempre, mas sabe como é, a mulher da gente por mais que goste da gente, sempre vê na gente coisas que a gente gostaria que não visse. rssss! Mas eu me esforço me trabalho o tempo todo, querendo me aprimorar.
Antes que eu esqueça. Não pensem que o que eu escrevo, escrevo para vocês, não. Escrever para mim é o meu grande aprendizado, pois é escrevendo que eu ensino de minha alma todo o conhecimento necessário para o meu crescimento como pessoa e como espírito, e amorosamente eu ofereço para vocês.
Nunca me preocupei com o cotidiano, para mim ele faz parte de uma experiência física e nada mais. Gosto mais do que eu chamo de essência das coisas. Hoje por exemplo eu fui a uma missa de Sétimo Dia de um tio. Pessoa boa, ligado às artes e à saúde, médico e militar, George Guimarães foi um homem íntegro em todos os detalhes. Criou duas filhas com muito esmero e carinho juntamente com minha tia de fato, Rosemay Proença Guimarães. Como eu dizia: Hoje, por exemplo, na missa desse tio eu me liguei muito na essência de cada um dos primos, ali todos eram da mesma família, na igreja do Hospital Militar em Fortaleza, e fiquei tentando traduzir cada expressão, cada palavra, buscando um sentido mais profundo, extrapolando o comezinho sabendo que cada ponto esconde uma sentença, cada frase uma oração. Não é que eu seja metido, não, é que para mim o mais importante não é o que dizemos uns aos outros, mas o que sentimos. Em que estágio estamos emocional e espiritualmente. Este estágio muda muito freqüentemente, dependendo do momento que estamos vivendo. Nada é fixo no nosso universo e o nosso crescimento se dá como as ondas do mar... dois passos para frente e um para trás.
Como eu escrevia no início, nunca me preocupei com o cotidiano, mas agora, lendo um texto de uma escritora “Priscila Loureiro Coelho”, eu fiquei tentado a traduzir em palavras o meu mundo físico-material. Falar um pouco dele.
Tem gente que pensa que eu vivo concentrado, fazendo meditação, ou orando, coisa do tipo. Faço de tudo isso um pouco, mas não vivo fazendo não. Sou um hiperativo, gosto muito de movimento, trabalho bastante e quando não estou trabalhando estou andando, escrevendo, dançando ou brincando e bulindo com alguém. Como sou hiperativo, tive que aprender a me concentrar em movimento, a fazer os meus pranayamas andando, a fazer a minha meditação escrevendo. A viver em sintonia com Deus, sem perder o contato com o mundo físico.
Viver para mim é algo extremamente excitante. Acho a vida um desafio perene, uma gama de possibilidades se apresentam na minha frente e eu as enfrento com toda a força e coragem que tenho. Perco a paciência às vezes, minha mulher diz que é sempre, mas sabe como é, a mulher da gente por mais que goste da gente, sempre vê na gente coisas que a gente gostaria que não visse. rssss! Mas eu me esforço me trabalho o tempo todo, querendo me aprimorar.
Antes que eu esqueça. Não pensem que o que eu escrevo, escrevo para vocês, não. Escrever para mim é o meu grande aprendizado, pois é escrevendo que eu ensino de minha alma todo o conhecimento necessário para o meu crescimento como pessoa e como espírito, e amorosamente eu ofereço para vocês.