Refletir...
Meus reflexos sentimentais são asas do que sou, de como estou, do que sinto... Sinto saudades de quem não vejo, de quem não converso, de quem não sei a cor dos olhos, o formato do sorriso. O desconhecido que pra mim sempre foi o ponto de partida para qualquer ato, palavra, ações que me deixam voar sem interesse de saber se irei sorrir ou se irei derramar algumas lagrimas.
São muitos ou poucos os olhos que me desvendam em cada texto, mas são olhos certeiros que me conhece a alma, que me procura no escuro ou na claridade de alguma saudade ou puro interesse de saber por onde anda a maluquinha, a bocuda, a menina agressiva no seu jeito de expor o que sente... Percebo que quanto mas escrevo, menos me conheço e fuço o meu mundo atrás de uma explicação do porque que sou só... Gosto do impossível, do inalcançável, o que é passageiro, do que é errado... O feio que me atrai na beleza de ser o que realmente é, pois o belo sempre tem um espinho a machucar os dedos que não suportam em só admirar, necessitam tocar. Quantas vezes sangrei?
Minha saliva tem sabor de ferro, meus dedos já não sentem as espetadas, o sorriso é passageiro e nada como um dia após o outro com uma noite no meio...rsr.
Ontem alguém me fez chorar e me forçou a mais uma vez questionar quem sou, o que desejo, porque falhei... Hoje, o dia foi de desculpas e de compartilhar os erros. Meus reflexos são tantos que não sei se me faço compreendida. Mais os loucos, que me acompanham e que me amam ao de me entender...
Nessa noite de segunda-feira quente nesse Parazão, uma taça de vinho tinto feito de uvas Pinot nouar será levantada para minhas fieis pessoas, que sinto me ler... que sinto me entender e que sempre me lembram que escrever é a forma mais simples de dizer que amo os recomeços e respeito os fins... E que eles sempre sejam, as mas belas inspirações pra mim!!
Ao amado Bergamo, pela sua presença carinhosa, cativante e estimulante!!
tim tim ...
Meus reflexos sentimentais são asas do que sou, de como estou, do que sinto... Sinto saudades de quem não vejo, de quem não converso, de quem não sei a cor dos olhos, o formato do sorriso. O desconhecido que pra mim sempre foi o ponto de partida para qualquer ato, palavra, ações que me deixam voar sem interesse de saber se irei sorrir ou se irei derramar algumas lagrimas.
São muitos ou poucos os olhos que me desvendam em cada texto, mas são olhos certeiros que me conhece a alma, que me procura no escuro ou na claridade de alguma saudade ou puro interesse de saber por onde anda a maluquinha, a bocuda, a menina agressiva no seu jeito de expor o que sente... Percebo que quanto mas escrevo, menos me conheço e fuço o meu mundo atrás de uma explicação do porque que sou só... Gosto do impossível, do inalcançável, o que é passageiro, do que é errado... O feio que me atrai na beleza de ser o que realmente é, pois o belo sempre tem um espinho a machucar os dedos que não suportam em só admirar, necessitam tocar. Quantas vezes sangrei?
Minha saliva tem sabor de ferro, meus dedos já não sentem as espetadas, o sorriso é passageiro e nada como um dia após o outro com uma noite no meio...rsr.
Ontem alguém me fez chorar e me forçou a mais uma vez questionar quem sou, o que desejo, porque falhei... Hoje, o dia foi de desculpas e de compartilhar os erros. Meus reflexos são tantos que não sei se me faço compreendida. Mais os loucos, que me acompanham e que me amam ao de me entender...
Nessa noite de segunda-feira quente nesse Parazão, uma taça de vinho tinto feito de uvas Pinot nouar será levantada para minhas fieis pessoas, que sinto me ler... que sinto me entender e que sempre me lembram que escrever é a forma mais simples de dizer que amo os recomeços e respeito os fins... E que eles sempre sejam, as mas belas inspirações pra mim!!
Ao amado Bergamo, pela sua presença carinhosa, cativante e estimulante!!
tim tim ...