Aqui sempre vou escrever as coisas que acontece com a minha pessoa, estou tentando fazer um estudo quase consciente, porque sei que as pessoas neste sentido por mais estudioso que seja, jamais poderá avaliar aquilo que é apenas dito, e não visto e sentido por ele. Daí começar a escrever minhas experiências, e lê não só KardeK, como outros autores para encontrar uma resposta que condiga ou explique de maneira convincente as minhas preocupações, em relação as visões, sonhos, saída de corpo, muitas outras vivências que me deixam atônita, e não orgulhosa, ou sofredora, ou doente mental.
Tenho minhas questões como todos têm, sabemos que a percepção do EU, é muito importante, em todos os sentidos. Temos certeza que nascemos, vivemos e morremos. Na realidade a vida parece para nós, não ser permanente, no entanto acreditamos numa possível vida eterna. A vida é um eterno nascer e morrer, nascemos e renascemos a cada minuto de nossas vidas, como morremos também. Nascem cem, morrem outros cem, mas Jesus diz que não existe morte e sim vida.
Respeitamos a morte, porem vacilamos em relação á vida. A morte está sempre a nossa espreita. Consciente ou inconscientemente ela aniquila e destrói o nosso corpo físico.
Qual será realmente o significado da vida? Porque e para que vivemos? Tentamos nos dá respostas, porém não conseguimos. Sabemos o que os outros imaginam, mas não temos certeza em relação a esta verdade, mas Jesus diz que viemos para servir e sermos servidos, isto tem lógica, pois é perceptível.
Segundo a religião Cristã e para os espíritas a respostas porque vivemos ainda é insatisfatória, é o mesmo que de onde viemos e para onde vamos. Será que no decorrer que consiga contar minhas experiências encontre as respostas. Será que não sabemos é porque ainda não estamos preparados, ou este saber se encontra de alguma forma adormecido em nossas mentes, ou melhor, em nosso subconsciente?
Ainda creio que temos muita necessidade de voltar nossas atenções para o nosso eu,re ver nossas ações quer seja positivas ou negativas, e relacionando todas elas, e eliminando aquelas as quais não desejamos mais, por necessidade de escolher caminhos menos acidentados, talvez assim comecemos a descobrir as respostas para cada uma de nossas questões, que não se encontram nos livros, mas, dentro de nós.