°°°><°°° Cansei de explicar!
Cansei de explicar os porquês de tudo...
Cansei de me confundirem com porcelanas;
Cansei de ser bem vista na trama...
Cansei de buscar motivos para boas respostas!
Não procuro amores ‘virtuais’ desistir de todos
Falsos, lacrados, virtualmente fadonhos...
Prefiro o real que já me toma em angustias de sóbriedades
Amizades balançadas por achismos de si mesmas
Desejo somente respeito pelo espaço que vivo.
Não busco ninguém e ninguém me busque,
Deixe-me aqui quieta em minhas frases,
Deixe-me limpando meus mofados textos...
Deixe-me aqui afinando minhas rimas,
Longe de ser “poetisa” famosa e conhecida!
Cansei de ser boazinha...
Desejo ser má!
Me olhe com desdém...
Invente historias esquisita,
Não me importa...
Não quero ibope!
Só me deixem aqui, eu comigo mesma e meus medos
Pode ser que amanha tudo seja diferente;
Pode ser que amanha nunca mais olharei em espelhos,
Pode ser que amanha acorde louca de minha loucura contida
Pode ser tanta coisa e pode ser nada...
Não quero ser a mais lida muito menos a mais comentada...
Quero apenas que os poucos que me conhecem,
Sorriem de mim, xingue de mim, me odeiem pois me amam!
Quero apenas ter passado, cruzado o limite de todos...
O poeta que escreve a realidade que vive e que sente;
Podem me confundir vida e obra... Sou realmente um ser demente
Que mente a verdade que gostaria de ser diferente!
Desesperada pelo fim do que machuca e adoece a alma...
Ninguém irá entender, ou poucos quem sabe irão se identificar.
Mais amanhã tudo pode ser novo,
Inclusive mia ausência nesse lugar!
Cansei de explicar os porquês de tudo...
Cansei de me confundirem com porcelanas;
Cansei de ser bem vista na trama...
Cansei de buscar motivos para boas respostas!
Não procuro amores ‘virtuais’ desistir de todos
Falsos, lacrados, virtualmente fadonhos...
Prefiro o real que já me toma em angustias de sóbriedades
Amizades balançadas por achismos de si mesmas
Desejo somente respeito pelo espaço que vivo.
Não busco ninguém e ninguém me busque,
Deixe-me aqui quieta em minhas frases,
Deixe-me limpando meus mofados textos...
Deixe-me aqui afinando minhas rimas,
Longe de ser “poetisa” famosa e conhecida!
Cansei de ser boazinha...
Desejo ser má!
Me olhe com desdém...
Invente historias esquisita,
Não me importa...
Não quero ibope!
Só me deixem aqui, eu comigo mesma e meus medos
Pode ser que amanha tudo seja diferente;
Pode ser que amanha nunca mais olharei em espelhos,
Pode ser que amanha acorde louca de minha loucura contida
Pode ser tanta coisa e pode ser nada...
Não quero ser a mais lida muito menos a mais comentada...
Quero apenas que os poucos que me conhecem,
Sorriem de mim, xingue de mim, me odeiem pois me amam!
Quero apenas ter passado, cruzado o limite de todos...
O poeta que escreve a realidade que vive e que sente;
Podem me confundir vida e obra... Sou realmente um ser demente
Que mente a verdade que gostaria de ser diferente!
Desesperada pelo fim do que machuca e adoece a alma...
Ninguém irá entender, ou poucos quem sabe irão se identificar.
Mais amanhã tudo pode ser novo,
Inclusive mia ausência nesse lugar!