Nome
Bette Vittorino
Nascimento
21 de outubro de 1954
Profissão
Musicista - artista plástica - escrevinhadora de versos - secretária - voluntária
Moro
Juiz de Fora - Minas Gerais - Brasil
Um pouco da terra onde moro
Cidade princesinha de minas, onde se respira cultura, com pontos turísticos maravilhosos sem exploração pelos habitantes, tem uma diversidade de climas num mesmo dia, zona da mata III.
Um lugar que escolhi para viver e criar minha família.
Quando começou a escrever
Na adolescência.
Os escritos viviam engavetados juntamente com os diários.
Teve a influência de
Fernando Pessoa, J. G de Araújo Jorge, Cecília Meireles, Cora Coralina, outros.
1º trabalho literário
Versos & Anversos
Com erros e sem arrependimentos...
Foi divulgado
Pela Internet
AVBL - Recanto das letras - Sites de amigos
Livro impresso
Poesias só poesias - antologia - Novas Letras - 2004
Livros eletronicos
Joana, a menina feia - Vendavais -Areias escaldantes -Versos & Anversos -
Premio literário
Nenhum. Participante ativa de concursos, mas ainda no aprendizado.
Pedaço de mim
Fluminense de nascimento, nascida sob o signo de libra, principal responsável pelo amor às artes.
Na década de 60 freqüentei a Escola de Belas Artes, em 70, dediquei aos estudos de teatro, participando da I Mostra de Teatro no Brasil.
Também nesta década iniciei no mundo da música (violão e flautas), integrante da Orquestra de Flautas Doce da Escola Pró-Música de Juiz de Fora e recentemente na Orquestra de flautas da Bituca. Estudo musica popular na Universidade Bituca, Barbacena.
Ligada à família e romântica por natureza.
Dedico parte do tempo ao trabalho voluntário: Pastoral da Criança ensinando musicalização e COMSEA, segurança alimentar .
Para se inspirar literariamente precisa
De um rosto na rua, um sonho, uma música, assistir à uma cena, ouvir uma historia de amor ou um simples toque interior.
Escrever é
Ver a possibilidade de alar a imaginação na construção de castelos para que o leitor possa habitar.
Esconder e ao mesmo tempo expor ao dar sentido as coisas do seu tempo, colorir a alma com palavras escolhidas.
Povoar o mundo dos sonhos e confundir-se no mimetismo do que escreve e sente.
Fazer da vida uma brincadeira mesmo nos dias em que seu verbo negar cânticos.
Transcender emoções e revelar a alma, mesclar nos tons seus próprios pedaços.
Ser dono do ato de escrever para cativar, sensibilizar, instigar.
Extrair sentimentos que se identifiquem com seus personagens e,
surpreender-se ao encontrar ali, um pouco de si.
Conselho daria a uma pessoa que começa agora a escrever
Que abuse de sua imaginação. Entre numa roda-viva confundindo passado, presente e futuro através das palavras como se tecesse uma colcha. Insiram linhas e cores num casamento onde o texto e a imagem projetada se completem. Transmita em suas emoções o amor em toda sua essência.
Um pequeno trabalho:
Bette Vittorino
Nascimento
21 de outubro de 1954
Profissão
Musicista - artista plástica - escrevinhadora de versos - secretária - voluntária
Moro
Juiz de Fora - Minas Gerais - Brasil
Um pouco da terra onde moro
Cidade princesinha de minas, onde se respira cultura, com pontos turísticos maravilhosos sem exploração pelos habitantes, tem uma diversidade de climas num mesmo dia, zona da mata III.
Um lugar que escolhi para viver e criar minha família.
Quando começou a escrever
Na adolescência.
Os escritos viviam engavetados juntamente com os diários.
Teve a influência de
Fernando Pessoa, J. G de Araújo Jorge, Cecília Meireles, Cora Coralina, outros.
1º trabalho literário
Versos & Anversos
Com erros e sem arrependimentos...
Foi divulgado
Pela Internet
AVBL - Recanto das letras - Sites de amigos
Livro impresso
Poesias só poesias - antologia - Novas Letras - 2004
Livros eletronicos
Joana, a menina feia - Vendavais -Areias escaldantes -Versos & Anversos -
Premio literário
Nenhum. Participante ativa de concursos, mas ainda no aprendizado.
Pedaço de mim
Fluminense de nascimento, nascida sob o signo de libra, principal responsável pelo amor às artes.
Na década de 60 freqüentei a Escola de Belas Artes, em 70, dediquei aos estudos de teatro, participando da I Mostra de Teatro no Brasil.
Também nesta década iniciei no mundo da música (violão e flautas), integrante da Orquestra de Flautas Doce da Escola Pró-Música de Juiz de Fora e recentemente na Orquestra de flautas da Bituca. Estudo musica popular na Universidade Bituca, Barbacena.
Ligada à família e romântica por natureza.
Dedico parte do tempo ao trabalho voluntário: Pastoral da Criança ensinando musicalização e COMSEA, segurança alimentar .
Para se inspirar literariamente precisa
De um rosto na rua, um sonho, uma música, assistir à uma cena, ouvir uma historia de amor ou um simples toque interior.
Escrever é
Ver a possibilidade de alar a imaginação na construção de castelos para que o leitor possa habitar.
Esconder e ao mesmo tempo expor ao dar sentido as coisas do seu tempo, colorir a alma com palavras escolhidas.
Povoar o mundo dos sonhos e confundir-se no mimetismo do que escreve e sente.
Fazer da vida uma brincadeira mesmo nos dias em que seu verbo negar cânticos.
Transcender emoções e revelar a alma, mesclar nos tons seus próprios pedaços.
Ser dono do ato de escrever para cativar, sensibilizar, instigar.
Extrair sentimentos que se identifiquem com seus personagens e,
surpreender-se ao encontrar ali, um pouco de si.
Conselho daria a uma pessoa que começa agora a escrever
Que abuse de sua imaginação. Entre numa roda-viva confundindo passado, presente e futuro através das palavras como se tecesse uma colcha. Insiram linhas e cores num casamento onde o texto e a imagem projetada se completem. Transmita em suas emoções o amor em toda sua essência.
Um pequeno trabalho:
Insurgências
No mistério da noite
freme, à cabeceira,
neutra opalescência,
pergaminho de ausência.
O ser humano incauto
reflui das entranhas da terra.
A inflexão das formas frias,
insurgências de fero encantamento,
num amor amargo,
esquecido,
descabido.
No mistério da noite
freme, à cabeceira,
neutra opalescência,
pergaminho de ausência.
O ser humano incauto
reflui das entranhas da terra.
A inflexão das formas frias,
insurgências de fero encantamento,
num amor amargo,
esquecido,
descabido.