Minhas mãos estão tremulas
A caneta parece inquieta
A despedida vem vindo,
Amanhã tudo será esquecido!
Olharei o sol nascer calada
Minha voz ecoará em madrugadas
Quando no repente acordares assustado
Estarei te observando do outro lado!
Não, não me matarei...
Tenho a melhor e a pior vida,
Nem cresci ainda...
Quero ter um filho e uma filha!
Mais o silencio reinará,
E minha voz gritará forte
Brigando-te pelas atitudes cafajestes!
Minhas mãos estão tremulas
Não darei Adeus às letras...
Elas serão gozadas em folhas em brancas
Para um dia ser jogadas em tua cama!
Observarei solitariamente teu andar
Cheirarei teu rastro, pois as estrelas
Sempre me mostram teus passos,
Mais preciso ir...
Estais liberto de mim!
A caneta parece inquieta
A despedida vem vindo,
Amanhã tudo será esquecido!
Olharei o sol nascer calada
Minha voz ecoará em madrugadas
Quando no repente acordares assustado
Estarei te observando do outro lado!
Não, não me matarei...
Tenho a melhor e a pior vida,
Nem cresci ainda...
Quero ter um filho e uma filha!
Mais o silencio reinará,
E minha voz gritará forte
Brigando-te pelas atitudes cafajestes!
Minhas mãos estão tremulas
Não darei Adeus às letras...
Elas serão gozadas em folhas em brancas
Para um dia ser jogadas em tua cama!
Observarei solitariamente teu andar
Cheirarei teu rastro, pois as estrelas
Sempre me mostram teus passos,
Mais preciso ir...
Estais liberto de mim!