Somos diferentes na forma de amar!
 
Oi pra você...
 
 
Já conversamos, já rimos já lhe dei Adeus, já voltei a trás e há muito tempo que não lhe digo “te amo”... Creio que nunca nos amamos e transamos momentos passageiros onde o diálogo não foi tão bom quanto ao prazer... Existiu prazer?? Ou teatralizamos um gozo?? Tudo se mistura nesse momento em meu pensar...
 
A minha forma de amar é aquela que cuida que se preocupa que quer saber se está bem... Mais parece meu bem que isso te incomoda tanto.
 
Um dia tu me disseste: “- Meus amigos dizem que eu afasto as pessoas que me amam de mim” e hoje, ou melhor, ontem... Foi assim que entendi!
 
Você adora resolver assuntos por email e acredita tanto em historias mentirosas onde essa sim te chama à atenção, não é ciúme não querido... E a realidade diferencial que há na essência de dois seres onde a diferença dos verões é tamanha e por esse motivo nossa distancia!
 
Meu erro talvez seja ser ansiosa demais e divulgar situações que ainda não foram finalizadas, eu deveria ter esperado as coisas se resolverem para então lhe informar do positivo ou negativo, mais me antecipei e tu como sempre não buscou saber por meio mais rápido o que havia acontecido... Atualmente moro em lugar cheio de dificuldades de telefones, internet e tantas outras dificuldades de comunicação e quando um sinal me dá corro para escrever uma linha apenas, só para te lembrar que estou aqui...
 
Chorei sim enquanto tu rias de mim... Esperava algo mais de ti que não veio, talvez se ocorrido fosse à recente fantasia que passamos tua atitude seria diferente...  Não quero te julgar como ardidamente tu me disse, eu peco somente por não deixar esse sentimento fugir de mim... Mais ele é liberto, não merece ser preso no meu querer por isso seu moço te liberto de meu corpo, da minha voz, do meu sorriso, dos meus sonhos e dos impossíveis encontros que não mais...
 
Guarde todos os “agrados” feitos em momentos de prisão do meu querer por ti... Pois o amor solitário é feito para os poetas romancistas na fase do mal do século onde poetas buscavam a morte como fim de um amor, mais não a morte causada pelos próprios mais a morte que vinha da Boemia e das doenças que as madrugadas traziam... Ontem a fada verde me disse: “- Sorria menina, olhe a sua volte e escolha os momentos que possam fazer teu sorriso brilhar nos olhos de outros nobres!”
 
Tentei sorri...
Mais a lagrima não respeitou minha vontade...

 
 
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 02/05/2009
Código do texto: T1571434
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