Feche os olhos e lembre-se,
Estais deitados de bruços na cama
Meu hálito encosta-se a tua nuca
Cosquinha te sobem corpo afora...
Palavras de ordem em tua voz
Teu corpo preso em minhas coxas
Minha boca em teu ouvido esquerdo...
Minha língua em tua nuca certeiro!
Te vi menino...
Te vi homem sério...
Te vi moleque...
Te senti atrevido...
Dois, três dedos??
................................!
Ta bom...
To chata mesmo...
Vamos rasgar logo todo o verbo!
To sofrendo de amor...
To sofrendo de ciúme...
To sofrendo de solidão...
Cadê meu tesão????
Desfiz de algumas conquistas...
O mercado ainda não me absorveu
Um maligno entre minhas cordas vocais
Uma quimeo de leve indicada (se é que existe leveza nisso)
Um medo invade a alma
O amanhã que já não sei de nada...
Tudo é tão rápido...
Vivo no correr de minha intensidade...
Já não sei onde meti minha doçura;
De repente to repelindo meus amores
Amigos me batem com palavras duras
E nem lagrimas existem mais para dá!
Perdão minha frieza...
A aspereza chama-se muralha imaginária
Não sei bem pra quê construí...
Talvez por necessidade de não mais me machucar
Ou não levar dores a quem desejo amar...
Estais deitados de bruços na cama
Meu hálito encosta-se a tua nuca
Cosquinha te sobem corpo afora...
Palavras de ordem em tua voz
Teu corpo preso em minhas coxas
Minha boca em teu ouvido esquerdo...
Minha língua em tua nuca certeiro!
Te vi menino...
Te vi homem sério...
Te vi moleque...
Te senti atrevido...
Dois, três dedos??
................................!
Ta bom...
To chata mesmo...
Vamos rasgar logo todo o verbo!
To sofrendo de amor...
To sofrendo de ciúme...
To sofrendo de solidão...
Cadê meu tesão????
Desfiz de algumas conquistas...
O mercado ainda não me absorveu
Um maligno entre minhas cordas vocais
Uma quimeo de leve indicada (se é que existe leveza nisso)
Um medo invade a alma
O amanhã que já não sei de nada...
Tudo é tão rápido...
Vivo no correr de minha intensidade...
Já não sei onde meti minha doçura;
De repente to repelindo meus amores
Amigos me batem com palavras duras
E nem lagrimas existem mais para dá!
Perdão minha frieza...
A aspereza chama-se muralha imaginária
Não sei bem pra quê construí...
Talvez por necessidade de não mais me machucar
Ou não levar dores a quem desejo amar...