FRANCISCO WOLLINGER
Nasceu em Tijucas, 02/10/1897. Filho de Jorge Wollinger e Albina Bayer. 1º matrimônio (1919) com Bazelides Leal Narciso (1899/1936). Filhos: Ary, Zulma, Rubens, Valmor, Hélio, Hely, Francisco, Valmor, Edina, Pedro e Regina. 2º matrimônio (1937) com Augustinha Regis Pereira (1912/94). Filhos: Saulo, Sálvio Wollinger, Saul, Terezinha, Bazilides, Solange, Saul, Walter, Salésio Tadeu, Sidney, Salete.
Empreendedor dedicou-se ao desenvolvimento de Ganchos com frentes de trabalho com moradores e presidiários para estrada Ganchos/Biguaçu; Escola rural; escoamento agropecuário. Suplente de vereador pelo PSD (Partido Social Democrático) tem nome vetado a prefeitura de Biguaçu (1947). É intendente distrital de Ganchos (1952) pela UDN (União Democrática Nacional).
Tratou e acolheu doentes e viajantes. Doou terras à estrada e escola. Auxiliou a construção da Colônia de Pescadores, Capela e Cemitério de Canto dos Ganchos. Adaptou o 1º motor para lanchas. O engenho de arroz da fazenda produziu energia elétrica a partir da década de 20.
Deixa Ganchos (1963). Em Biguaçu instala restaurante. Tem seu nome a Rodovia Estadual Francisco Wollinger (SC-410). Falece em Biguaçu 18/07/1981.
(*) Publicada na antologia "Encontros de primavera", Governador Celso Ramos/2007.