Este é o meu sangue.
Periodicamente tenho que fazer exames: sangue, eco e esteira.
Nesta semana foi o sangue.
12 horas em jejum, e etc.
Sete horas lá estava eu na clinica, já pronto, preparado para ser picado pelo vampiro.
Pontualmente as nove horas entrei, estendi o braço, a vampira, e que vampira, me olhou e mostrou a agulha descartável.
Colocou a borrachinha, de fazer estilingue.
Quando de repente avisei onde era a veia, ela nem ligou, continuou cutucando.
Ao ver uma mais saída, se preparou, pacientemente informei que não era ali, aquela era uma veia sem começo e sem fim, que tem aos montes no nosso organismo.
A garota olhou, e trocou de braço, gentilmente, mostrei onde ficava a veia.
Caramba fiquei doido, ela pegou a veia sem inicio e fim, e colocou a agulha.
Gentilmente informei que estava queimando, e se era normal isso. Ela me pediu desculpas e mudou de novo de braço.
Advinha, já ia enfiar a agulha naquela veia, sem inicio e sem fim do outro braço.
Quando se preparava, informei, com o máximo de educação possível:
- se colocar a agulha nesta veia, vou mandar a mão na sua cara e enfiar a agulha nos seus “olhos”.
A moça me olhou e seguiu o meu conselho gentil.
Depois virou e disse que eu tinha toda razão a veia era aquela mesma.
Olhei pra ela, e fiquei pensando, e se fosse algum sujeito violento, será que ela teria tempo de pedir desculpas.
Acabou o meu dia, voltei pra casa e dormi o dia todo, meio que revoltado.
Periodicamente tenho que fazer exames: sangue, eco e esteira.
Nesta semana foi o sangue.
12 horas em jejum, e etc.
Sete horas lá estava eu na clinica, já pronto, preparado para ser picado pelo vampiro.
Pontualmente as nove horas entrei, estendi o braço, a vampira, e que vampira, me olhou e mostrou a agulha descartável.
Colocou a borrachinha, de fazer estilingue.
Quando de repente avisei onde era a veia, ela nem ligou, continuou cutucando.
Ao ver uma mais saída, se preparou, pacientemente informei que não era ali, aquela era uma veia sem começo e sem fim, que tem aos montes no nosso organismo.
A garota olhou, e trocou de braço, gentilmente, mostrei onde ficava a veia.
Caramba fiquei doido, ela pegou a veia sem inicio e fim, e colocou a agulha.
Gentilmente informei que estava queimando, e se era normal isso. Ela me pediu desculpas e mudou de novo de braço.
Advinha, já ia enfiar a agulha naquela veia, sem inicio e sem fim do outro braço.
Quando se preparava, informei, com o máximo de educação possível:
- se colocar a agulha nesta veia, vou mandar a mão na sua cara e enfiar a agulha nos seus “olhos”.
A moça me olhou e seguiu o meu conselho gentil.
Depois virou e disse que eu tinha toda razão a veia era aquela mesma.
Olhei pra ela, e fiquei pensando, e se fosse algum sujeito violento, será que ela teria tempo de pedir desculpas.
Acabou o meu dia, voltei pra casa e dormi o dia todo, meio que revoltado.