Eu! O que sinto! O que penso!
E o que sei de mim?
Sei que há em minha alma claros e escuros, certezas e dúvidas, sonhos e utopias, tudo e nada, flores e cinzas, manhãs e noites. Antíteses, paradoxos, figuras de linguagens que guardei, esqueci ou ainda não conheço. Palavras e versos que brotam nos pântanos recônditos de mim.
Não sei se alguém mais irá ler esse blog. Mas escrever me basta. Na verdade, sem escrever eu estaria morto.
Que seja, não sei escrever sobre culinária ou ciências exatas mesmo. Deixo o meu coração (muito mais que a razão) guiar-me nessa tarefa tão árdua que é escrever.
A inspiração vem da intuição e da emoção (isso mesmo, com todas as rimas).