O filho do Inefável. Rebento de Cassandra das muitas vozes, levando nos lábios a ambrosia interdita e nas pupilas um coro grego. Avante, avante!
"Decerto o maior sonetista vivo da Língua Portuguesa. Cheguei a compor um dístico, inebriado por sua breve mas inigualável obra poética, que recito como a um mantra: Abaixo de Camões eis toda a gente/ Acima, apenas Péricles ingente."
(Fausto Raol, crítico literário)
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