( Dando uma morrida, como diz Elisa Lucinda). Só escrevo porque nunca soube como dizer..as palavras me sumiam, assim como o ar, quando dado um momento de nervosismo. Quem sou? Não sei e nem quero saber! Já me limitei a ser apenas a menina que jogava futebol, a garota isolada no corredor da escola (o que estava habitado apenas pelo barulho do vento) escrevendo versinhos, aquela que fazia bagunça no fundo da sala, ou a nerd que emprestava tarefa de casa pra todo mundo copiar. Mas é muito mais que isso.. O ser humano não se limita ao que os outros veem, aliás, o que é visível pra todos é apenas a ponta de um iceberg cuja dimensão é camuflada por um imenso volume de água tornando o meio opaco. O inconsciente é o fundo do oceano que desconheço. Talvez aqui no recanto eu ganhe apenas o papel de mais uma escritora amadora e não poderei dizer que esse papel não faça parte de mim. Ele será a parte de um todo gigantesco. Por enquanto sou Tati Dalat, um substantivo pra resumir quem sou.
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