Sou
Sou apenas o que sou,
Apenas sou...
Escritor ao acaso,
Operário por descaso meu.
Aventureiro de um destino ilusório,
Palhaço das infindas ilusões.
Em tudo uma negação, uma duvida,
Um anseio e por fim...
A verdade estampada na cara,
A enganação da própria alma.
Nego todo dia para liberdade.
Sufoco dentro de mim conflitos aflitos
A me estagnar.
Construir caminhos sem perceber,
Seguir, apenas seguir fazendo acontecer.
A cada passo movendo mundos, criando opções...
Sucesso no que a maior honra há de ter.
Já quis tentar me esconder,
Mas não preciso guardar meu rosto
Para uma terra que ha de corroer,
Não só meu rosto, mas todo corpo,
Sentimentos e gostos.
Nem tudo tem beleza
Nem tudo é pureza
Nem tudo é verdade
Nem tudo é mentira
Tudo tem alguma metade
Tudo tem alguma arte
Tudo tem alguma Magia
Tudo tem alguma alegria
Mais tristeza que alegria
Mais verdade que mentira
Mais incoerência
Mais tentativas
De dizer da vida o que ela diz...
O que ela até contradiz sem rima.
Nem todos os pensamentos expostos são verdadeiros, mas as
verdades são confissões.
Os sentimentos são a essência do que conduz o ser as diversas batalhas,
onde eu poético sempre é confrontado.
A realidade e ilusão são sistemáticas totalmente exploráveis, onde a criatura, pode ser criador da própria loucura.
A magia que explode um mundo para existência de um universo, onde o tempo é cada vez mais limitado, você não se apercebe das horas decorridas sem saber onde estava. Um vôo de pássaro suave, sem ver onde vai parar, parando ciente que aquela é a pousada que abriga com alegria e conforto, sua morada.
Somente avaliando o conjunto da obra é que se pode
Julgar o autor.
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