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Perfil

Escrevo sobre o que me der na telha, sobre o que meu coração não consegue conter e sobre o que as coisas por si não podem expressar.

 

Creio na arte como finalidade estética, contemplativa, ontológica e de comunicação.

 

A arte deve expressar o belo, mesmo quando versa o grotesco.

 

Deve elevar as almas, mesmo quando se trate das obras mais simples, despretensiosas e cotidianas.

 

A arte é vocação humana, que cumpre sua natureza de cocriação junto a Deus (O Criador).

 

Em último lugar, e em algum grau, comunica alguma coisa.

 

Minhas maiores influências são Jorge de Lima, Augusto dos Anjos, Fernando Pessoa e Manuel Bandeira.

 

Não me apego às regras da métrica e das rimas, porque não as quero privilegiar em detrimento dos versos. 

 

Não desprezo, não desdenho e nem julgo ultrapassadas essas regras. São úteis e intransponíveis quando os versos as pedem; são prescindíveis ou relativas, quando não.

 

Aos leitores: só digo que não esperem muita coisa de alguém que usa como foto de perfil um quadro de si mesmo feito por IA.