CARLOS SANGABE, nome artístico de Carlos Gabriel Santos, poeta e compositor paulista, nasceu em Botucatu, em 11.09.1947, tendo vivido desde os dois anos de idade na Capital de São Paulo. Começou sua produção artística com poesias, aos doze, treze anos, quando estudava no Externato Santa Rita de Cássia, a escola da dona Rosinha, perto da sua casa, no Canindé e depois no Colégio Estadual Frei Paulo Luigi, no bairro do Pari, em São Paulo, onde fez o ginásio e o colégio. Desde criança viveu num ambiente musical, onde os primos tocavam violão, pandeiro e cavaquinho. O pai, falecido quando, ainda, tinha um ano e meio de idade, não chegou a ver, mas, também, tocava violão. Filho caçula, viu, tempo depois, os dois irmãos mais velhos, José e Antônio tocarem violão e cavaquinho e se apresentarem em programas de televisão e as cinco irmãs, Aparecida, Laura, Cecília, Catarina e Suzana cantarem no coro da igreja, perto de sua casa. Lá pelos quinze anos aprendeu a tocar violão (só harmonia, fazer acordes) quando, então, vieram as primeiras composições musicais, no auge do movimento da música jovem de Roberto Carlos e da MPB. Teve algumas participações em um conjunto de música jovem, que se apresentava em Santos, algumas apresentações num programa de calouros da TV Cultura (1969/1970). Na década de 80 teve envolvimento maior com a poesia, com um grupo de poetas que se reunia na Praça Dom José Gaspar, ao lado da Biblioteca Municipal, em São Paulo e no CORB (Centro de Oratória Rui Barbosa), entidade onde praticava oratória e onde teve várias publicações em coletâneas, em jornais e revistas de poesias, além de tímidas participações em festival de música amador. Formado em Direito em 1981, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, USP, afastou-se das artes, dedicando-se mais ao serviço burocrático como funcionário público, na Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, onde exerceu o cargo de Delegado de Polícia por mais de dezessete lanos. A partir de 2003, voltou às composições musicais, incentivado pelo filho Akhenaton, que se dedicava ao estudo de piano. Dividindo o tempo entre o exercício da advocacia, agora aposentado do serviço público, teve presença no CD Festivais do Brasil vol. 5 e 6, e também no CD Vol. 5 do Clube dos Compositores do Brasil. Mais velho já, publicou o livro de poesias intitulado, Favelas, Quilombos & Senzalas (três momentos de uma vida) e um romance intitulado Picumã, Anjo ou Demônio. Tem várias composições publicadas no site do Clube dos Compositores do Brasil e outros.
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