Sempre achei minhas escritas até simplistas demais, em relação a tanta obra prima que encontramos e lemos por aí.
Mas hoje compreendo que talvez este seja meu estilo, essa maneira de me expressar seja minha marca, talvez simples demais para ser compreendida na sutileza da complexidade que nela está embutida.
Hoje, eu vejo que é belo o que escrevo porque é belo o que sinto. Não é perfeito, porque não sou perfeita.
Me alegra saber que posso desabafar minhas emoções silenciosamente. Poder libertar as feras presas na jaula do meu ser de forma que elas não firam a ninguém.
Às vezes escrevo com o meu corpo, através dança.
Amo escrever. Amo dançar.
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